247 - O corregedor-geral eleitoral, ministro Raul Araújo, deu um prazopoker linuxcinco dias para que a Polícia Federal (PF) finalize um inquérito administrativo iniciadopoker linuxagostopoker linux2021 para investigar os ataques às urnas eletrônicas feitos por Jair Bolsonaro (PL).&nbsp;
Embora a decisãopoker linuxAraújo tenha sido tomadapoker linux28poker linuxjunho, ela só foi publicada no Diáriopoker linuxJustiça Eletrônico (DJE) na quarta-feira (24). “Verifica-se que o prazo concedido para conclusão do mencionado Registro Especial nº 2021.0058802 transcorreu sem manifestação da Polícia Federal nestes autos. Diante disso, oficie-se a autoridade policial responsável para informar a esta Corregedoria-Geral os resultados das investigações referentes ao Registro Especial nº 2021.0058802, no prazopoker linux5 dias”, diz um trecho da decisão, segundo o jornal <a href="https://www.estadao.com.br/politica/ministro-da-prazo-de-cinco-dias-para-pf-concluir-investigacao-contra-bolsonaro-por-ataques-as-urnas/?_gl=1*jnb6il*_gcl_au*MTg2OTIyOTY3MC4xNzIxMzkyNjI3*_ga*MjAyMDI1MjYwOC4xNzIxNjQyOTg2*_ga_H1D7PSZ1DW*MTcyMTk5MDI5Ni4xNS4xLjE3MjE5OTEwNzMuMzguMC4xNDU2MTMyMzQ0">O Estadopoker linuxS. Paulo</a>.&nbsp;
O inquérito administrativo foi instaurado após declaraçõespoker linuxBolsonaro – incluindo lives – sobre uma suposta fraude nas eleiçõespoker linux2018, das quais ele saiu vencedor. Bolsonaro chegou a afirmar que teve mais votos do que o resultado final indicou. Contudo, o ex-mandatário nunca apresentou provas.
Na época da abertura do inquérito, o plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu que a apuração abrangeria “ampla ‘dilação probatória’, promovendo medidas cautelares para a colheitapoker linuxprovas, com depoimentospoker linuxpessoas e autoridades, juntadapoker linuxdocumentos, realizaçãopoker linuxperícias e outras providências que se fizerem necessárias para o adequado esclarecimento dos fatos”.
Este procedimento investigativo levou a Justiça a determinar a desmonetizaçãopoker linuxcanais e publicaçõespoker linuxapoiadorespoker linuxBolsonaro que foram considerados disseminadorespoker linuxfake news e desinformação.

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Brasília

TSE determina que PF concluapoker linux5 dias inquérito que apura ataquespoker linuxBolsonaro às urnas eletrônicas

247 - O Ministério das Relações Exteriores não pretende responder à afirmação do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro,poker linuxque as eleições no Brasil não são auditadas. Em um comício recente, Maduro fez essa declaração, mas diplomatas brasileiros minimizaram a manifestação, interpretando-a como uma “falapoker linuxcampanha” e não um ataque direto ao sistema eleitoral brasileiro.
Diplomatas do Itamaraty ouvidos pela coluna da jornalista <a href="https://oglobo.globo.com/blogs/bela-megale/post/2024/07/itamaraty-nao-respondera-maduro-e-ve-impacto-de-fala-de-lula-sobre-venezuelano.ghtml">Bela Megale</a>,poker linuxO Globo, destacaram que Maduro mencionou outros países no mesmo contexto, incluindo os Estados Unidos e a própria Venezuela, o que sugere que a declaração fazia partepoker linuxuma retórica política mais ampla. Procurado, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) enviou cinco textos previamente publicados que explicam detalhadamente o funcionamento do sistema eleitoral brasileiro e que enfatizam que todas as fases do processo são auditadas.
Além disso, o ministério acredita que a reaçãopoker linuxLula, expressando estar “assustado” com a ameaçapoker linuxMaduropoker linuxum “possível banhopoker linuxsangue” caso perdesse as eleições, teve um impacto significativo no presidente venezuelano. Em resposta, Maduro afirmou que aqueles que se assustaram com suas palavras deveriam “tomar um chápoker linuxcamomila”.
No entanto, o Itamaraty destacou outra manifestaçãopoker linuxMaduro à imprensa local, na qual ele afirmou que reconheceria o resultado das eleições, independentemente do desfecho. “Reconheceremos e defenderemos o resultado e triunfará a paz. Haverá paz antes e depois do dia 28”, disse Maduro, conforme relatado pelo jornal “El Universal”.
Uma entrevista concedida ao jornal espanhol “El País” pelo filhopoker linuxMaduro, Nicolás Maduro Guerra, também foi vista como um sinalpoker linuxmoderação no discurso. Na edição desta quarta-feira (24), ele expressou confiança na vitória chavista, mas afirmou que, se necessário, reconheceriam a derrota.

Brasil

Itamaraty não pretende responder ataquepoker linuxMaduro ao sistema eleitoral do Brasil

247 - O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rebateu nesta quarta-feira (24) as declarações do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, que afirmou que no Brasil "não auditam nenhum registro" do sistema eleitoral. Em resposta, a Corte eleitoral brasileira assegurou que o boletim emitido pelas urnas eletrônicas no Brasil é um "relatório totalmente auditável".
Segundo o jornal <a href="https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2024/07/24/tse-rebate-maduro-e-afirma-que-urna-eletronica-brasileira-e-totalmente-auditavel.ghtml">O Globo</a>, quando questionada sobre as declaraçõespoker linuxMaduro, a assessoriapoker linuximprensa do TSE enviou cinco textos previamente publicados pelo tribunal, explicando o funcionamento do sistema eleitoral brasileiro. Em um dos textos, o TSE explica que o Boletimpoker linuxUrna (BU) é um "relatório detalhado com todos os votos digitados no aparelho", sendo disponibilizado na portapoker linuxcada seção eleitoral. Assim, é possível comparar os dadospoker linuxcada seção com as informações divulgadas online. Outro texto destaca que a "auditoria e fiscalização dos sistemas eleitorais ocorrem antes, durante e após a eleição", atravéspoker linuxprocessos como a análise do código-fonte e a lacração das urnas.
A declaraçãopoker linuxMaduro foi feita durante um comício entre a noitepoker linuxterça-feira e a madrugadapoker linuxquarta. “São três da manhã, mas antes temos que esclarecer à extrema direita que respeitem o processo eleitoral, que nós vamos ganhar outra vez e que na Venezuela vai haver democracia, liberdade e paz. Temos o melhor sistema eleitoral do mundo. Tem 16 auditorias. Eles fazem uma auditoria, como vocês sabem,poker linux54% das mesas. Em que outra parte do mundo se faz isso? Nos EUA? É inauditável o sistema eleitoral. No Brasil? Não auditam nenhum registro. Na Colômbia, não auditam nenhuma ata. Na Venezuela, auditamos no momento, na mesa”, disse Maduro na ocasião.
A falapoker linuxMaduro ocorreupoker linuxmeio a uma escalada retórica com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) &nbsp;e é o mais recente desdobramentopoker linuxuma sériepoker linuxdeclarações desde que o mandatário venezuelano alertou, tambémpoker linuxum comício, que o país enfrentava o riscopoker linuxum "banhopoker linuxsangue" e uma "guerra civil" caso não fosse reeleito.
Inicialmente, o governo brasileiro minimizou a declaração, defendendo o distanciamento do processo eleitoral venezuelano. No entanto, um dia após a falapoker linuxMaduro repercutir no Brasil, interlocutores do Itamaraty afirmaram que o Brasil só atuaria na questão se fosse chamado por representantespoker linuxMaduro e da oposição, "dentro do espíritopoker linuxBarbados", referindo-se a um acordo assinado entre oposição e governo venezuelanopoker linuxoutubro do ano passado no país caribenho.
Empoker linuxprimeira menção ao presidente venezuelano após a declaração sobre o “banhopoker linuxsangue”, Lula foi evasivo e afirmou que os venezuelanos "que elejam os presidentes que quiserem", destacando que o Brasil não possui contenciosos pelo mundo e que "o Brasil tem que gostarpoker linuxtodo mundo". Lula retomou o tema nesta semanapoker linuxuma coletivapoker linuximprensa com agências internacionais.&nbsp;
“Fiquei assustado com as declaraçõespoker linuxMaduropoker linuxque se perder as eleições haverá um banhopoker linuxsangue. Quem perde as eleições toma banhopoker linuxvotos, nãopoker linuxsangue — disse o presidente brasileiro durante a entrevista coletivapoker linuxBrasília. — O Maduro tem que aprender, quando você ganha, você fica, quando você perde, você vai embora. Vai embora e se prepara para disputar outra eleição”, disse.
A respostapoker linuxMaduro veio sem menção direta a Lula. Em uma declaração na terça-feira (23), sem citar Lula diretamente, o presidente venezuelano sugeriu que "quem se assustou" compoker linuxfala tomasse "um chápoker linuxcamomila".

Em resposta a Maduro, TSE diz que urnas eletrônicas são 'completamente auditáveis'

247 – Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, durante um comício na noitepoker linuxterça-feirapoker linuxAragua, questionou a auditabilidade dos sistemas eleitorais do Brasil, Estados Unidos e Colômbia. De acordo com o site Monitoreamos, Maduro afirmou que as eleições nesses países não são auditadas, embora não tenha apresentado provas para suas alegações. O líder venezuelano também enalteceu o sistema eleitoralpoker linuxseu país, mencionando que a Venezuela realiza 16 auditorias, alémpoker linuxuma auditoriapoker linuxtempo realpoker linux54% das urnas, conforme aponta <a href="https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2024/07/maduro-afirma-que-eleicoes-no-brasil-nao-sao-auditadas.shtml">reportagem</a> da Folhapoker linuxS. Paulo.
A declaraçãopoker linuxMaduro veio um dia após o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, expressar preocupação com poker linux comentários anteriorespoker linuxMaduro sobre um possível "banhopoker linuxsangue" caso ele fosse derrotado nas próximas eleições, previstas para o domingo seguinte. Maduro respondeu às preocupaçõespoker linuxLula afirmando que não mentiu, mas sim fez uma reflexão, e recomendou que os preocupados <a href="https://www.zghsn2017.org/americalatina/em-resposta-a-lula-maduro-esclarece-fala-sobre-banho-de-sangue-e-pede-a-criticos-que-tomem-camomila">tomassem um "chápoker linuxcamomila"</a>.
No contexto brasileiro, o sistema eleitoral inclui a emissãopoker linuxboletinspoker linuxurna ao final da votação, que são verificados e assinados pelos responsáveis pela seção eleitoral e fiscaispoker linuxpartidos, garantindo a possibilidadepoker linuxauditoria imediata e posterior dos resultados eleitorais.

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América Latina

Maduro critica sistema eleitoral brasileiro e diz que urnas não são auditadas

247 - O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) fez ataques verbais às urnas eletrônicas, ao sugerir que o sistema eleitoral brasileiro não tem segurança contra fraudes. 
O parlamentar repercutiu uma postagem feita pelo dono da rede social X, Elon Musk. "Deveríamos eliminar as urnas eletrônicas", afirmou o empresário. "O riscopoker linuxser hackeado por humanos ou IA, embora pequeno, ainda é muito alto".
De acordo com o parlamentar, "qualquer pessoa minimamente sensata concorda com Elon Musk". "Essa pauta virá à tona novamente no Brasil, para o bem do resgatepoker linuxnossa democracia", escreveu Eduardo Bolsonaro. 
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">Qualquer pessoa minimamente sensata concorda com Elon Musk. Essa pauta virá à tona novamente no Brasil, para o bem do resgatepoker linuxnossa democracia🇧🇷 <a href="https://t.co/ppAh79JTLL">pic.twitter.com/ppAh79JTLL</a>— Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) <a href="https://twitter.com/BolsonaroSP/status/1802059207367135740?ref_src=twsrc%5Etfw">June 15, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
Os ataquespoker linuxEduardo e Elon Musk às urnas eletrônicas faz partepoker linuxuma estratégia da extrema-direita global,poker linuxfazer ataques ao Judiciário e ao sistema eleitoral, com o objetivopoker linuxfazer políticos direitistas tomarem posse mesmo que saiam derrotadopoker linuxeleições, numa clara tentativapoker linuxgolpe. 
Críticas à Justiça são uma das alternativas do norte-americano Steve Bannon, 69 anos, que tentou na última década fazer partidospoker linuxdireita chegarem ao poder nos Estados Unidos epoker linuxoutros países. Em janeiropoker linux2021, quando Donals Trump (Partido Republicano) perdeu a eleição, vários apoiadores invadiram o Legislativo e acusaram o sistema eleitoralpoker linuxser fraudulento.
Bannon, que foi estrategista do ex-presidente Donald Trump, teve um encontro com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) nos EUA após o segundo turno da eleição no Brasil e<a href="https://www.zghsn2017.org/brasil/trump-bannon-e-aliados-aconselharam-bolsonaro-a-questionar-a-eleicao-diz-washington-post"> aconselhou o parlamentar a questionar o resultado</a>. 
Em janeiropoker linux2023, apoiadorespoker linuxJair Bolsonaro (PL) invadiram a Praça dos Três Poderes,poker linuxBrasília (DF), e fizeram manifestações golpistas. O Supremo Tribunal Federal já fez maispoker linux170 condenações das 1.390 denúncias feitas pela Procuradoria-Geral da República. 
Jair Bolsonaro está inelegível após decisão do Tribunal Superior Eleitoral no ano passado. O ex-mandatário espalhou fake news ao fazer acusação sem provaspoker linux2022, quando afirmou a embaixadores, no Planalto, que o sistema eleitoral brasileiro não tem segurança contra fraudes.

Sudeste

Eduardo Bolsonaro volta a atacar as urnas eletrônicas após postagempoker linuxMusk

247 - Em uma nova cruzada contra a democracia brasileira, alinhado ao discurso da extrema direita e do bolsonarismo, o bilionário sul-africano Elon Musk, donopoker linuxempresas como o X (antigo Twitter) e Tesla, criticou pela rede social o sistema eletrônicopoker linuxvotação do Brasil.&nbsp;
"Deveríamos eliminar as urnas eletrônicas. O riscopoker linuxser hackeado por humanos ou IA, embora pequeno, ainda é muito alto", publicou.&nbsp;
Entenda os mecanismospoker linuxsegurança das urnas eletrônicas utilizadas no Brasil:
"Em ano eleitoral, fake news que colocampoker linuxdúvida a segurança da urna eletrônica voltam a circular com mais frequência. Muitas pessoas acreditam nessas mentiras porque não compreendem plenamente o seu funcionamento e, às vezes, acabam ajudando a propagar a desinformação" - Entenda no site do <a href="https://www.tre-sp.jus.br/comunicacao/noticias/2024/Fevereiro/entenda-por-que-nao-e-possivel-fraudar-a-urna-eletronica">TSE</a> os mecanismospoker linuxsegurança das urnas eletrônicas utilizadas no Brasil.

Tag: urnas-eletronicas

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