247 - A Polícia Federal (PF) interrogará nesta quarta-feira (17), no Riopixbet brJaneiro, o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) sobre a suposta espionagem realizada por agentes da Agência Brasileirapixbet brInteligência (Abin) contra auditores da Receita Federal. Ramagem, que liderou a Abin durante o governopixbet brJair Bolsonaro (PL), é investigado por seu possível envolvimento na tentativapixbet brproteger o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ)pixbet brinvestigaçõespixbet brmovimentações financeiras suspeitas.
Segundo as investigações, a Abin pode ter sido utilizada para beneficiar a família do ex-presidente Bolsonaro. A expectativa,pixbet bracordo com o blog do <a href="https://g1.globo.com/politica/blog/valdo-cruz/post/2024/07/17/pf-vai-questionar-ramagem-sobre-acao-de-agentes-contra-auditores-da-receita.ghtml">Valdo Cruz</a>, no G1, é que Ramagem deve argumentarpixbet brseu depoimento que nenhuma atividade ilegal foi discutida na reunião realizada no Palácio do Planalto entre ele, Bolsonaro, o general Augusto Heleno e duas advogadaspixbet brdefesapixbet brFlávio Bolsonaro. As advogadas representavam Flávio nas investigações sobre a práticapixbet br"rachadinha"pixbet brseu gabinete quando era deputado estadual no Riopixbet brJaneiro. Ramagem sustentará que Bolsonaro declarou não querer nenhum favorecimento pessoal no caso.
No entanto, a PF possui evidênciaspixbet brque, após a reuniãopixbet br25pixbet bragostopixbet br2020, ocorreram ações tanto pela Receita Federal quanto pela Abin para tentar proteger Flávio Bolsonaro das investigações conduzidas pelo Ministério Público do Riopixbet brJaneiro. Essas ações incluem a aberturapixbet brinvestigações sem base legal contra auditores da Receita e a espionagem dos mesmos por agentes da Abin.
A PF avalia que houve tráficopixbet brinfluência no uso da Receita Federal para investigar os auditores que fiscalizavam Flávio Bolsonaro. De acordo com as investigações, Bolsonaro teria facilitado a conexão entre as advogadas e o &nbsp;então secretário da Receita Federal, José Tostes, com basepixbet bráudios da reunião no Palácio do Planalto epixbet broutras investigações posteriores.

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Poder

PF vai questionar Ramagem sobre ofensiva da 'Abin paralela' contra auditores da Receita para blindar Flávio Bolsonaro

247 - A Polícia Federal intimou o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor da Abin (Agência Brasileirapixbet brInteligência), a prestar depoimento na próxima quarta-feira (17) nas investigações da 'Abin Paralela', um esquemapixbet brmonitoramento ilegalpixbet brautoridades dos poderes Legislativo, Executio e Judiciário. O depoimento foi agendado na superintendência da PF no estado do Riopixbet brJaneiro. Agentes da PF apuram crimespixbet brassociação criminosa, interceptação ilegal, invasãopixbet brdispositivos eletrônicos, corrupção passiva e lavagempixbet brdinheiro.
Segundo a PF, agentes que participaram do monitoramento ilegal buscaram informações sobre investigações envolvendo Jair Renan e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). A corporação afirmou que um policial federal que atuava na agência foi designado para espionar Allan Lucena, ex-sóciopixbet brJair Renanpixbet bruma empresapixbet breventos. O filho do ex-presidente é acusadopixbet brtráficopixbet brinfluência e lavagempixbet brdinheiro pelo Ministério Público.
No casopixbet brFlávio Bolsonaro, as ações clandestinaspixbet brmonitoramento ocorreram contra três auditores da Receita Federal responsáveis pela investigação sobre "rachadinha" no gabinetepixbet brFlávio quando ele ocupava o cargopixbet brdeputado estadual.
Em postagem nas redes sociais, Ramagem afirmou que o sistema israelense FirstMile, contratado pela Abin, não foi usado para monitoramentos ilegais, que as autoridades citadas não foram espionadas e que os policiais "desprezam os finspixbet bruma investigação, apenas para levar à imprensa ilações e rasas conjecturas". Também negou o uso dos sistemas para beneficiar Flávio Bolsonaropixbet brprocessos judiciais.&nbsp;
Pelas redes sociais, o senador Flávio Bolsonaro disse que a divulgação do relatóriopixbet brinvestigação foi feita para prejudicar a candidaturapixbet brRamagem à prefeitura do Riopixbet brJaneiro.
"Simplesmente não existia nenhuma relação minha com Abin. Minha defesa atacava questões processuais, portanto, nenhuma utilidade que a Abin pudesse ter. A divulgação desse tipopixbet brdocumento, às vésperas das eleições, apenas tem o objetivopixbet brprejudicar a candidaturapixbet brDelgado Ramagem à prefeitura do Riopixbet brJaneiro", afirmou o senador (com informações da Agência Brasil).&nbsp;

Alexandre Ramagem, diretor-geral da Abin no governo Jair Bolsonaro

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PF marca para a próxima quarta-feira o depoimentopixbet brRamagem nas investigações da Abin paralela

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