247 - Um episódio que começou como uma celebração religiosaunibet sport bonushomenagem a São Joséunibet sport bonusAnchieta se transformouunibet sport bonusuma batalha política. O presidente da Comissãounibet sport bonusAgricultura da Câmara dos Deputados, Evair Vieiraunibet sport bonusMelo (PP-ES), tomou a dianteira ao criticar publicamente e protocolar uma moçãounibet sport bonusrepúdio contra Dom João Justino, vice-presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), informa o <a href="https://www.estadao.com.br/politica/coluna-do-estadao/bolsonarista-monta-ofensiva-contra-bispo-catolico-que-defendeu-reforma-agraria/">Estadounibet sport bonusS. Paulo</a>.
O incidente ocorreu durante uma missa no Santuáriounibet sport bonusAnchieta, onde Dom João Justino aproveitou a ocasião para defender a reforma agrária e criticar o marco temporal para a demarcaçãounibet sport bonusterras indígenas.&nbsp;
Entre os presentes na missa estava o deputado Evair Vieiraunibet sport bonusMelo, conhecido por seu papel influente na bancada do agronegócio. Melo, que também é vice-líder da oposição, não escondeuunibet sport bonusirritação e,unibet sport bonusresposta ao sermãounibet sport bonusDom João Justino, protocolou uma moçãounibet sport bonusrepúdio na Comissãounibet sport bonusAgricultura da Câmara. O documento afirma que o bispo “Dom João Justino, ao expressar visões políticas sobre o marco temporal para demarcaçãounibet sport bonusterras indígenas durante uma celebração dedicada a São Joséunibet sport bonusAnchieta, não só foi inoportuno, mas transgrediu a sacralidade do evento e desrespeitou a expectativaunibet sport bonusdevoção dos participantes”.

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Brasília

Bispo católico defende reforma agrária e vira alvounibet sport bonusdeputado bolsonarista

247 - A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) emitiu uma notaunibet sport bonusdefesa do Projetounibet sport bonusLei 1904/24, que equipara o abortounibet sport bonusgestação acimaunibet sport bonus22 semanas ao homicídio.
"Diante do crime hediondo do estupro, que os agressores sejam identificados e que a legislação seja rigorosa e eficaz na punição. É ilusão pensar que matar o bebê seja uma solução. O aborto também traz para a gestante grande sofrimento físico, mental e espiritual. Algumas vezes até a morte", afirmou. 
"Cabe ressaltar que as 22 semanas não correspondem a um marco arbitrário. A partir dessa idade gestacional, realizado o parto, muitos bebês sobrevivem. Então, por que matá-los? Por que este desejounibet sport bonusmorte? Por que não evitar o trauma do aborto e no desaguar do nascimento, se a mãe assim o desejar, entregar legalmente a criança ao amor e cuidadosunibet sport bonusuma família adotiva? Permitamos viver a mulher e o bebê".
Leia a íntegra da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil:
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), diante do debate no Congresso Nacional e na sociedade brasileira sobre o PL 1904/2024, vem a público reafirmar o seu posicionamentounibet sport bonusdefesa e proteção da vidaunibet sport bonustodas as suas etapas, da concepção à morte natural. No contexto do debate sobre o aborto, empenha-se na defesa das duas vidas, a da mãe e a do bebê.
A CNBB não se insere na politização e ideologização desse debate. Contudo, adentra-o por ser profundamente ético e humano. São a dignidade intrínseca e o direito mais fundamental que é o direito à vida que estão sob ameaça.
A discussão sobre o PL 1904/2024 traz à tona a cruel práticaunibet sport bonusassistolia fetalunibet sport bonusbebês a partirunibet sport bonus22 semanasunibet sport bonusgestação, proibida pelo Conselho Federalunibet sport bonusMedicina (CFM) e no momento liberada por liminar no STF. Este PL cumpre o papelunibet sport bonuscoibir a morte provocada do bebê, previamente ao término da gravidez.
Cabe ressaltar que as 22 semanas não correspondem a um marco arbitrário. A partir dessa idade gestacional, realizado o parto, muitos bebês sobrevivem. Então, por que matá-los? Por que este desejounibet sport bonusmorte? Por que não evitar o trauma do aborto e no desaguar do nascimento, se a mãe assim o desejar, entregar legalmente a criança ao amor e cuidadosunibet sport bonusuma família adotiva? Permitamos viver a mulher e o bebê.
Diante do crime hediondo do estupro, que os agressores sejam identificados e que a legislação seja rigorosa e eficaz na punição. É ilusão pensar que matar o bebê seja uma solução. O aborto também traz para a gestante grande sofrimento físico, mental e espiritual. Algumas vezes até a morte.
Por isso, a Igreja Católica neste momento considera importante a aprovação do PL 1904/2024, mas continua no aguardo da tramitaçãounibet sport bonusoutros projetosunibet sport bonuslei que garantam todos os direitos do nascituro e da gestante. unibet sport bonus Mais uma vez, reitera aunibet sport bonusposiçãounibet sport bonusdefesa da integralidade, inviolabilidade e dignidade da vida humana, desde aunibet sport bonusconcepção até a morte natural.
Que Nossa Senhora Aparecida interceda por todas as nossas famílias, proteja a vidaunibet sport bonusnossas gestantes eunibet sport bonustodas as crianças que estão no ventre materno, para que todos tenham vida e vidaunibet sport bonusabundância. (cf. Jo 10,10)
Diante da escolha entre a vida e a morte, escolhamos a vida, a da mulher e a do bebê!

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CNBB defende projeto que equipara pena por aborto àunibet sport bonushomicídio

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