<a href="https://x.com/rbertholdo/status/1793144062045790695">Por Roberto Bertholdo, no X –</a> O TSE resolveu, por unanimidade, manter a decisão do TRE/Pr, preservando assim o mandato do senador Sergio Moro.
Eu havia antecipado, na semana passada, que se falava muitobet7k voleiBrasília sobre a formaçãobet7k voleium “acórdão” político visando proteger o senador do Paraná [leia também o <a href="http://www.zghsn2017.org/midia/tem-cheiro-de-acordao-no-ar-diz-joaquim-de-carvalho">comentáriobet7k voleiJoaquimbet7k voleiCarvalho</a>].
De fato, conforme antecipado por mim, a vitóriabet7k voleiMoro acabou acontecendo, não causando surpresa para quem acompanhava o julgamentobet7k voleiperto.
A senhabet7k voleique algo diferente estava acontecendo surgiu quando a própria defesabet7k voleiMoro, por estratégia, permitiu que o recurso subisse do TRE para o TSE com maior velocidade, num movimento tecnicamente inusual e até contra indicado para aquele momento e aquela situação processual.
Como no pacote do acordão, que envolvia a proteção para Moro, contemplava-se também o socorro para o senador Jorge Seif, resta agora esperar pela vitória do representantebet7k voleiSanta Catarina.
Aguardemos então, os próximos dias, para ver se a conversa sobre o “acordão” se completa.
Agência Brasil – O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou, por decisão unânime, nesta terça-feira (21) a cassação do mandato do senador Sergio Moro (União-PR), ex-juiz da Operação Lava Jato.
O tribunal negou recursos do PL e do PT contra a decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná, que manteve o mandato do parlamentar no mês passado. Moro foi acusado pelos partidosbet7k voleirealizar gastos irregulares no períodobet7k voleipré-campanha. Cabe recurso da decisão.
No finalbet7k volei2021, Moro estava no Podemos e realizou atosbet7k voleipré-candidatura à Presidência da República. De acordo com a acusação, houve "desvantagem ilícita"bet7k voleifavor dos demais concorrentes ao cargobet7k voleisenador diante dos "altos investimentos financeiros" realizados antesbet7k voleiMoro deixar a sigla e se candidatar ao Senado pelo partido União Brasil.
Ao julgar os recursos, o TSE seguiu voto proferido pelo relator, ministro Florianobet7k voleiAzevedo Marques, para quem não há prova convincentebet7k voleidesviobet7k voleirecursos partidários. 
O ministro considerou gastos irregularesbet7k voleiR$ 777 mil, mas entendeu que não ficou comprovada tentativabet7k voleifraudar a candidatura. Além disso, o relator ponderou que não há regra objetiva para gastosbet7k voleipré-campanha. 
“Para caracterizar uma conduta fraudulenta ou desviobet7k voleifinalidade, aptos a atrair a severa sançãobet7k voleicassaçãobet7k voleimandato ebet7k voleiinelegibilidade, é preciso mais que indícios, é preciso haver prova robusta”, afirmou o ministro. 
O voto foi seguido pelos ministros André Ramos Tavares, Nunes Marques, Raul Araújo, Maria Isabel Galotti, Cármen Lúcia e o presidente, Alexandrebet7k voleiMoraes. 
O vice-procurador eleitoral, Alexandre Espinosa, defendeu a absolviçãobet7k voleiMoro. Segundo o procurador, não há regras específicas para restriçãobet7k voleipré-campanhas. “Não há prova segura a cogitarbet7k voleiuma candidatura simulada à presidência da República", afirmou. 
Defesa
Durante o julgamento, o advogado Gustavo Guedes disse que as acusações foram “infladas” pelos partidos e nenhum deles apontou valor correto para acusar o senador. Segundo o advogado, não há legislação que defina critérios para gastosbet7k voleipré-campanha. 
“Não há parâmetros, não há jurisprudência, não há doutrina. Por isso, cada um que atua nesse caso aponta um número. Não há base, não há parâmetro”, argumentou.
Entenda o julgamento
No finalbet7k volei2021, Moro estava no Podemos e realizou atosbet7k voleipré-candidatura à Presidência da República. De acordo com a acusação, houve "desvantagem ilícita"bet7k voleifavor dos demais concorrentes ao cargobet7k voleisenador diante dos "altos investimentos financeiros" realizados antesbet7k voleiMoro deixar a sigla e se candidatar ao Senado pelo partido União Brasil.
Para o Ministério Público, foram gastos aproximadamente R$ 2 milhões, oriundos do Fundo Partidário, com o eventobet7k voleifiliaçãobet7k voleiMoro ao Podemos e com a contrataçãobet7k voleiproduçãobet7k voleivídeos para promoção pessoal, alémbet7k voleiconsultorias eleitorais. O PL apontou supostos gastos irregularesbet7k voleiR$ 7 milhões. Para o PT, foram R$ 21 milhões.

original

1250x600

610x380

1280x490

300x400

500x240

321x200

square

360x640

320x320

thumbnail

viewImage

Brasil

Bertholdo diz que acordão que salvou Moro também contempla a absolviçãobet7k voleiJorge Seif

247 – No episódio desta segunda-feira do programa Roda Viva, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, encontrou-se frente a frente com críticas contundentes sobrebet7k voleipostura diante das catastróficas enchentes que assolaram o estado. No entanto, ao invésbet7k voleiassumir responsabilidades, Leite optou por uma estratégiabet7k volei"tirar o dele da reta", conforme aponta Roberto Bertholdo, advogado e observador atento do cenário político.
Bertholdo não economizou palavras ao descrever a performancebet7k voleiLeite no programa. "Eduardo Leite no Roda Viva foi um festivalbet7k volei'tirar o dele da reta'. Terceirizou todas as culpas pelo desastre para outros atores. Ele não erroubet7k voleinada", apontou o advogado, destacando a faltabet7k voleiautocrítica e a tentativa do governadorbet7k voleise desvincular dos problemas enfrentados pelo estado.
Mas as críticas não param por aí. Bertholdo não poupou adjetivos ao descrever a personalidade políticabet7k voleiLeite. "Um campeãobet7k voleiausênciabet7k voleiconteúdo. Ele é vazio com muita desenvoltura e veemências. Fala muito bem, mas não diz nada. Desavisados acreditam que estão diantebet7k voleium culto", declarou o advogado, refletindo sobre a habilidade retóricabet7k voleiLeitebet7k voleimascararbet7k voleifaltabet7k voleisubstância política.
Além disso, Bertholdo levanta questões sobre as ambições políticas do governador gaúcho. "E ele pensavabet7k voleiser presidente. Que sujeito horrível", disparou o advogado, destacando a preocupação com a possibilidadebet7k voleium líder político tão desprovidobet7k voleiconteúdo ambicionar um cargobet7k voleitamanha importância nacional. Confira:
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet">EDUARDO LEITE - UM VAZIO Eduardo Leite no Roda Viva foi um festivalbet7k volei“tirar o dele da reta”. Terceirizou todas as culpas pelo desastre para outros atores. Ele não erroubet7k voleinada. Um campeãobet7k voleiausênciabet7k voleiconteúdo. Ele é vazio com muita desenvoltura e veemências. Fala muito… <a href="https://t.co/tcWg5OpsvA">pic.twitter.com/tcWg5OpsvA</a>&mdash; Roberto Bertholdo (@rbertholdo) <a href="https://twitter.com/rbertholdo/status/1792741593746682256?ref_src=twsrc%5Etfw">May 21, 2024</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
Diante das críticas contundentesbet7k voleiBertholdo ebet7k voleioutros observadores, fica evidente que o desempenhobet7k voleiEduardo Leite no Roda Viva não apenas deixou a desejar, mas também lançou luz sobre questões mais profundas acerca dabet7k voleicapacidadebet7k voleiliderança e integridade política.

"Eduardo Leite terceirizou todas as culpas no Roda Viva", diz Roberto Bertholdo

<a href="https://x.com/rbertholdo/status/1791519675953684671?t=kYp223_essSpOcMYouVp1A">Por Roberto Bertholdo, no X –</a> É terrível observar que justamente a política está livrando um juiz ladrão, que para aparecer, tentou e quase conseguiu acabar com a política.
Ele prendeu o presidente Lula para abrir caminho para Jair Bolsonaro assumir o poder.
Aí, o genocida, tentando um golpebet7k voleiestado, deixou seu grupo se articular para plantar bombas, fechar rodovias, invadir o congresso nacional e a sede do STF, na tentativabet7k voleicriar o caos no Brasil e tomar o poder, implantando uma nova ditadura militar.
Então, não há dúvidasbet7k voleique quem deu o pontapé inicial para este desfecho – a tentativa da implantaçãobet7k voleiuma ditadura militar no Brasil – foi Sergio Moro.
Às vésperas do julgamento que cassaria Moro, surge um acordo político espúrio, movido a desejobet7k voleipoder e vaidades pessoais, que cria condições para que o senador do Paraná seja salvo pelo TSE.
Um dos políticos, do nosso campo, que defendeu abet7k voleimanutenção no mandato, apesarbet7k voleique por justiça e pela jurisprudência da corte maior eleitoral ele devesse ser cassado, defendeu a permanência dele, pois Moro “seria um pato manco” – palavras do senador – e então, disponível para não criar problemas para a base aliada do governo.
Mas o que está por trásbet7k voleitodo esse movimentobet7k voleidefesa do ex-juiz ladrão é o desejobet7k voleiangariar votos para a sucessão da presidência do senado federalbet7k voleifevereirobet7k volei2025.
Moro juntou um grupobet7k voleisenadores laranjas como ele, que formaram um bloco dos sem cérebro, mas com votos que podem alterar a eleição do novo presidente da casa.
Eu acho isso tudo um absurdo, uma canalhice, um desrespeito à justiça eleitoral, aos eleitores e principalmente à democracia.
Este sujeito foi, sim, o principal responsável pela ascensão e eleiçãobet7k voleiBolsonaro, e pelo crescimento do fascismo e do golpismo. 
Facilitar a vida deste indivíduo significa manter a espada no pescoço da nossa democracia que tanto se fragilizou.
O ambiente melhorou muito pra ele. Só pra ele e pra único senador que fez todo este movimento.
Continuo torcendo e trabalhando para que se faça justiça.

Sergio Moro (à esq.) e Roberto Bertholdo

Brasília

Bertholdo denuncia acordo para salvar Moro, que é a origem do ataque à democracia no Brasil

247 - Em meio a uma crescente ondabet7k voleidiscursos extremistas e ataques verbais, o advogado Roberto Bertholdo levantou a voz contra mais um episódio que, segundo ele, evidencia a faltabet7k voleidecoro na política brasileira. O alvobet7k voleisua crítica é o deputado federal bolsonarista Gustavo Gayer, quebet7k voleium vídeo viralizado nas redes sociais, proferiu ofensas diretas ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.
“Enfia a piroca e o Pacheco aceita?. Em qual bordel o senhor foi criado para achar que isso pode ser ditobet7k voleipúblico?", questionou Bertholdobet7k voleisuas redes sociais, indignado com a faltabet7k voleirespeito demonstrada pelo parlamentar. A declaração chocantebet7k voleiGayer foi feitabet7k voleireferência à ida do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Para Bertholdo, a frase não apenas revela uma grave faltabet7k voleieducação e baixeza, mas também representa um desrespeito flagrante não só ao presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, mas também ao próprio STF e à Câmara dos Deputados.
"A conversabet7k voleiliberdadebet7k voleiexpressão para agredir, desconstruir, destruir, xingar, é balela", enfatizou o advogado, destacando que tais atitudes configuram crime e são utilizadas por indivíduos que apostam neste método para crescer eleitoralmente. Bertholdo expressou preocupação com a ascensão desses discursosbet7k voleitempos tão conturbados, observando que tais práticas têm encontrado respaldobet7k voleiparte da população.

Tag: bertholdo

bet7k volei