247 - O jornalista Joaquimroleta ganharCarvalho, que se prepara para produzir um <a href="https://www.zghsn2017.org/midia/tv-247-lanca-novo-documentario-sobre-a-abin-paralela-o-gabinete-do-odio-e-o-evento-de-juiz-de-fora-saiba-como-apoiar">documentário</a> revelando as ligações entre a 'Abin paralela', o Gabinete do Ódio e o eventoroleta ganharJuizroleta ganharFora (MG)roleta ganhar2018, disse à TVroleta ganhar que o ex-agente da Agência Brasileiraroleta ganharInteligência (Abin) Marcelo Bormevet, preso recentemente pela Polícia Federal no âmbito das investigações sobre a ‘Abin paralela’, tem condiçõesroleta ganharesclarecer todo o episódio ocorrido na cidade mineira durante a campanha eleitoralroleta ganhar2018.
<ul>
 <li><a href="https://www.catarse.me/espionagem" target="_blank">O novo documentário da TVroleta ganhar</a></li>
</ul>
Bormevet, que não era integrante fixo da equiperoleta ganharsegurançaroleta ganharJair Bolsonaro (PL) durante a campanharoleta ganhar2018, foi destacado especificamente para atuar no eventoroleta ganharJuizroleta ganharFora. Carvalho, autorroleta ganharum documentário sobre o episódio, detalha que “eles sabiam, o Bormevet, os outros que estavam lároleta ganharJuizroleta ganharFora e também a campanha do Bolsonaro, que algo muito impactante ocorreria”. “Uma das condiçõesroleta ganharsegurança que o Bormevet colocou para a Associação Comercial e Empresarialroleta ganharJuizroleta ganharFora era contratar uma empresaroleta ganhardrone para gravar tudo. Essas imagens do drone desapareceram, só que parte delas foi usada no mesmo dia. Em questãoroleta ganharpoucas horas já tinha o vídeo prontoroleta ganharpessoas andando ali pelo calçadão, muita imagem”.
Para o jornalista, uma delação premiadaroleta ganharBormevet seria crucial para elucidar as interrogações que pairam sobre aquela data. No entanto, Carvalho pondera que a esta altura já há um cerco bolsonarista ao redor do ex-agente da Abin para garantir que ele não colabore. “O Marcelo Bormevet sabe muita coisa. O Marcelo Bormevet, se fizer uma delação… Ele tem condiçõesroleta ganharesclarecer o que aconteceuroleta ganharJuizroleta ganharFora. Se ele fizer [uma delação] será fundamental. Mas acho que num momento desse ele está sendo socorrido. Lembra que o Mauro Cid quando ficou [preso] no Exército recebeu cento e tantas visitas? Todo mundo ia visitar o Mauro Cid. Para quê? Estavam com medo do que o Mauro Cid diria. Agora a mesma coisa deve ocorrer com o Bormevet. O Ramagem é inteligente. Ele está jogando toda a culpa no Bormevet porque sabe que o preço que o Bormevet vai pagar é esse. Ele vai ser recompensado, mas alguém vai ter que assumir essa bronca. Então fica porroleta ganharconta”.
Joaquimroleta ganharCarvalho ainda pontua que as informações que Bormevet potencialmente possui sobre Juizroleta ganharFora apenas terão serventia se a própria Polícia Federal tiver a intençãoroleta ganharinvestigar o episódio. “É preciso saber se a polícia está querendo esclarecer o casoroleta ganharJuizroleta ganharFora. Num momento desse o Bormevet tem que estar sendo monitorado, mesmo preso. Com certeza estão conversando com o Bormevet - isso normalmente é feito atravésroleta ganharadvogado - para que ele fiqueroleta ganharboca fechada, porque o cara sabe. Ele adquiriu poder”.
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"Bormevet tem condiçõesroleta ganharesclarecer o que aconteceuroleta ganharJuizroleta ganharFora", diz Joaquimroleta ganharCarvalho

247 - Diretor da Agência Brasileiraroleta ganharInteligência (Abin) durante o governoroleta ganharJair Bolsonaro, o agora deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) determinou consultas à investigação envolvendo o caso Adélio Bispo, ocorridoroleta ganhar2018. A informação consta da representação da Polícia Federal (PF) que embasou a quarta fase da Operação Última Milha, realizada nesta quinta-feira (11), visando a Abin Paralela.&nbsp;
“A ‘investigação paralela’ relacionada ao caso MARIELLE não foi a única, posto que foram realizadas diligências relacionadas ao CASO ADÉLIO. O Diretor Alexandre Ramagemroleta ganhar10/03/2022 determinou ao subordinado BORMEVET que este realizasse uma análiseroleta ganhardados disponíveis relacionados ao caso ADÉLIO.“, diz o documento, citado pela <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/pf-ramagem-monitorou-investigacao-do-caso-marielle/">CNN Brasil</a>.&nbsp;
Os alvos da quarta fase da Operação Última Milha, deflagrada nesta quinta-feira, são: Mateus Sposito, ex-assessor do Ministério das Comunicações no governo Bolsonaro; Richards Pozzer, empresário que divulgava notícias falsasroleta ganharsuas redes sociais; Marcelo Bormevet, policial federal que trabalhava na Abin sob Ramagem; Giancarlo Gomes Rodrigues, militar que também trabalhava na Abin; e o influenciador Rogério Beraldoroleta ganharAlmeida. Até o momento, apenas Almeida não foi preso. A operação mira o &nbsp;esquema ilegalroleta ganharespionagem no governoroleta ganharJair Bolsonaro. Segundo a PF, a organização criminosa &nbsp;monitorava ilegalmente autoridades públicas, alémroleta ganharproduzir notícias falsas, utilizando-seroleta ganharsistemas da Abin.
A investigação da PF já identificou, entre outras, o monitoramento ilegal das seguinte pessoas:&nbsp;
<ul>
 <li>os ministros do STF Alexandreroleta ganharMoraes, &nbsp;Dias Toffoli, Luis Roberto Barroso e Luiz Fux;</li>
 <li>os deputados Arthur Lira, Rodrigo Maia (então presidente da Câmara), Kim Kataguiri e Joice Hasselmann;</li>
 <li>os senadores Alessandro Vieira, Omar Aziz, Renan Calheiros e Randolfe Rodrigues;</li>
 <li>o ex-governadorroleta ganharSão Paulo João Doria;</li>
 <li>os jornalistas Monica Bergamo, Vera Magalhães, Luiza Alves Bandeira e Pedro Cesar Batista.</li>
</ul>

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Brasil

PF cita Ramagem por monitoramento do caso Adélio

247 - Após a Polícia Federal (PF) afirmar que Adélio Bispo, autor da suposta facadaroleta ganharJair Bolsonaro na reta final da campanha presidencialroleta ganhar2018, agiu sozinho, o ex-mandatário contestou a versão, alegando que ele teria ligações com a Câmara dos Deputados. Ele também fez acusações contra a corporação. 
“O delegado, dono da investigação, que concluiu o caso do Adélio, é diretor da PF, cuja diretoria está 100% empenhadaroleta ganharme perseguir", disparou Bolsonaroroleta ganharentrevista à <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/politica/a-cnn-bolsonaro-discorda-da-pf-e-insiste-que-adelio-nao-agiu-sozinho/">CNN Brasil</a>. 
"O Adélio tem passagem pela Câmara, e a PF não investigou; o Adélio foi atrás do Carlos [Bolsonaro]roleta ganharSanta Catarina,roleta ganharuma escolaroleta ganhartiro; quem pagou a passagem para ele? Como ele sabia dessa informação? Ninguém investigou. Se fosse alguém da direita, iriam revirar a vida da pessoa. Infelizmente, uma parte da Polícia Federal, hoje, é resultadoroleta ganharuma PF que tem lado", disse.

Bolsonaro diz que Adélio não agiu sozinho no eventoroleta ganharJuizroleta ganharFora e contesta conclusão da PF

247 – &nbsp;O advogado Fernando Costa Oliveira Magalhães, que atuou na defesaroleta ganharAdélio Bispo, foi alvoroleta ganharuma operação da Polícia Federal nesta terça-feira (11) sob suspeitaroleta ganharenvolvimentoroleta ganharlavagemroleta ganhardinheiro para a facção criminosa PCC.
Durante a operação, foram cumpridos quatro mandadosroleta ganharbusca e apreensão nas cidades mineirasroleta ganharParároleta ganharMinas, Lagoa Santa e São José da Lapa. Há suspeitasroleta ganharque os itens apreendidos, incluindo uma aeronave avaliadaroleta ganharaproximadamente R$ 1 milhão, tenham sido adquiridos com recursos provenientesroleta ganharatividades ilícitas. Além disso, foram bloqueados R$ 260 milhõesroleta ganharbensroleta ganhar31 pessoas físicas e jurídicas.&nbsp;
A PF encontrou evidênciasroleta ganharque o advogado esteve envolvido na lavagemroleta ganhardinheiro advindo do tráficoroleta ganhardrogas para o PCC. No entanto, a investigação não encontrou indíciosroleta ganharque a facção tenha financiado a defesaroleta ganharAdélio.
Na carreiraroleta ganharadvogado, Magalhães chegou a atuar na defesa do ex-PM Marcos Aparecido dos Santos no caso Eliza Samudio, e também defendeu Adélio Bispo, autor da suposta facada ao então candidato à presidência Jair Bolsonaro (PL)roleta ganhar2018.
Quanto ao casoroleta ganharAdélio, a defesa do acusado ficou posteriormente sob a responsabilidade da Defensoria Pública da União. Ele foi absolvido após ser considerado inimputável por transtorno mental.&nbsp;
Segundo a Polícia Federal, Adélio teria agido sozinho e não há evidênciasroleta ganharque o advogado tenha tido envolvimento no ataque contra Bolsonaro. A investigação também apontou que Magalhães e os outros advogados buscaram a defesaroleta ganharAdélio visando obter notoriedade pública. (Com informaçõesroleta ganhar<a href="https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2024/06/11/quem-e-advogado-adelio-suspeito-elo-pcc.htm?cmpid=copiaecola">UOL</a>).

Alvo da PF sob suspeitaroleta ganharenvolvimento com PCC, ex-advogadoroleta ganharAdélio Bispo também já trabalhou no caso Eliza Samudio

247 - Em uma ação coordenada pela Força Integradaroleta ganharCombate ao Crime Organizado (Ficco/MG), a Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (11) a Operação Cafua, visando desmantelar um esquemaroleta ganharlavagemroleta ganhardinheiro e organização criminosaroleta ganharMinas Gerais. Entre os alvos da operação, segundo o <a href="https://www.metropoles.com/distrito-federal/na-mira/advogado-de-adelio-bispo-ligado-ao-pcc-e-alvo-de-busca-da-pf">Metrópoles</a>, está o advogadoroleta ganharAdélio Bispo, autor do eventoroleta ganharJuizroleta ganharFora contra Jair Bolsonaroroleta ganhar2018 - a PF destaca que a suposta atividade ilícita do advogado não tem relação com o evento envolvendo Adélio e Bolsonaro.
A operação é um desdobramento da conhecida Operação Caixa Forte, lançadaroleta ganhar2019, que mirou o tráficoroleta ganhardrogas e as finanças do crime organizado na região metropolitanaroleta ganharBelo Horizonte. Nesta fase, a investigação aprofundou-se nas ramificações financeiras da organização, revelando um complexo esquemaroleta ganharlavagemroleta ganhardinheiro que movimentava milhõesroleta ganharreais.
Com a execução da Operação Cafua, a Polícia Federal cumpriu quatro mandadosroleta ganharbusca e apreensão nas cidades mineirasroleta ganharParároleta ganharMinas, Lagoa Santa e São José da Lapa. Além disso, a 2ª Vararoleta ganharTóxicos, Organização Criminosa e Lavagemroleta ganharBens e Valoresroleta ganharBelo Horizonte expediu mandados para a lacração e suspensão das atividadesroleta ganhar24 estabelecimentos comerciais, bem como a indisponibilidaderoleta ganharbensroleta ganhar31 pessoas físicas e jurídicas, totalizando R$ 260 milhões.
O esquema desarticulado refere-se à lavagemroleta ganhardinheiro proveniente do tráficoroleta ganhardrogas, que abastecia financeiramente a organização criminosaroleta ganharMinas Gerais. A Ficco/MG, que coordenou a operação, é uma força-tarefa composta pela Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Militar e Polícia Penal, atuandoroleta ganharforma integrada para combater o crime organizado no estado.

PF deflagra operação contra advogadoroleta ganharAdélio Bispo por suposto envolvimento com o PCC

247 - A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (11) mais uma operação relacionada ao caso Adélio Bispo, autor do eventoroleta ganharJuizroleta ganharFora contra Jair Bolsonaro (PL)roleta ganhar2018. Segundo a <a href="https://www1.folha.uol.com.br/poder/2024/06/pf-encerra-caso-adelio-e-repete-que-ele-agiu-sozinho-em-ataque-a-faca-a-bolsonaro.shtml">Folharoleta ganharS. Paulo</a>, o diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, disse a jornalistas que a operação desta manhã encerra o casoroleta ganharAdélio e mira um advogado que teria relações com o crime organizado. No entanto, este fato não estaria diretamente relacionado ao eventoroleta ganharJuizroleta ganharFora. "O advogado é ligado ao crime organizado. Mas [não há] nenhuma vinculação desse advogado com a tentativaroleta ganharassassinato do ex-presidente. Nós informamos ao Judiciário, sugerindo o arquivamento dessa parte do inquérito", disse Andrei.
A Polícia Federal divulgou nota anunciando o fim das investigações: "Adélio agiu sozinho", disse Rodrigues.
Nota da Polícia Federal - Após retomadaroleta ganharinvestigações para identificar possíveis envolvidos no atentado contra o então candidato à Presidência da República Jair Messias Bolsonaroroleta ganhar2018, a Polícia Federal concluiu que houve apenas um responsável pelo ataque, já condenado e preso.
Durante as diligências, foram cumpridos mandadosroleta ganharbusca e apreensão para nova análiseroleta ganharequipamentos eletrônicos e documentos. Outros possíveis delitos foram descobertos, relacionados a um dos advogadosroleta ganhardefesa do envolvido no ataque, mas sem qualquer ligação com os fatos investigados.
Por conseguinte, o relatório final foi apresentado, atendendo a novas solicitações do Ministério Público Federal, e agora aguarda a manifestação do Juízo. A Polícia Federal manifestou-se pelo arquivamento do Inquérito Policial.

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