'Se quiser, me demita', afirmou Silvio Almeida a Lula

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247 - O ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida afirmou ser inocente e disse ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que não pediria demissão após ser acusadogrupo pixbet whatsappassédio sexual. "Se quiser que eu saia, me demita. Eu não pedirei demissão", relatou Almeida, segundo informações publicadas no bloggrupo pixbet whatsappNatuza Nery. 

Uma das vítimas teria sido a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. A Comissãogrupo pixbet whatsappÉtica da Presidência da República investiga as denúncias contra o ministro. As denúncias contra o ministro Silvio Almeida foram tornadas públicas pelo portalgrupo pixbet whatsappnotícias Metrópoles na tarde desta quinta-feira (5) e posteriormente confirmadas pela organização Me Too. Sem revelar nomes ou outros detalhes, a entidade afirma que atendeu a mulheres que asseguram ter sido assediadas sexualmente por Almeida.

“Como ocorre frequentementegrupo pixbet whatsappcasosgrupo pixbet whatsappviolência sexual envolvendo agressoresgrupo pixbet whatsappposiçõesgrupo pixbet whatsapppoder, essas vítimas enfrentam dificuldadesgrupo pixbet whatsappobter apoio institucional para validaçãogrupo pixbet whatsappsuas denúncias. Diante disso, autorizaram a confirmação do caso para a imprensa”, explicou a Me Too,grupo pixbet whatsappnota.

Segundo o site Metrópoles, entre as supostas vítimasgrupo pixbet whatsappAlmeida estaria a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, que ainda não se pronunciou publicamente sobre o assunto.

Horas após as denúncias virem a público, Almeida foi chamado a prestar esclarecimentos ao controlador-geral da União, Vinícius Carvalho, e ao advogado-geral da União, Jorge Messias. A Comissãogrupo pixbet whatsappÉtica da Presidência da República decidiu abrir procedimento para apurar as denúncias. 

 Secretariagrupo pixbet whatsappComunicação Social (Secom) informou,grupo pixbet whatsappnota, que “o governo federal reconhece a gravidade das denúncias” e que o caso está sendo tratado com o rigor e a celeridade que situações que envolvem possíveis violências contra as mulheres exigem”. A Polícia Federal (PF) informou hoje que vai investigar as denúncias.

Em nota divulgada pela manhã, o Ministério das Mulheres classificou como “graves” as denúncias contra o ministro e manifestou solidariedade a todas as mulheres “que diariamente quebram silêncios e denunciam situaçõesgrupo pixbet whatsappassédio e violência”. A pasta ainda reafirmou que nenhuma violência contra a mulher deve ser tolerada e destacou que toda denúncia desta natureza precisa ser investigada, “dando devido crédito à palavra das vítimas”.

Sem revelar nomes ou outros detalhes, a organização Me Too afirmou que atendeu a mulheres que asseguram ter sido assediadas sexualmente por Almeida. “Como ocorre frequentementegrupo pixbet whatsappcasosgrupo pixbet whatsappviolência sexual envolvendo agressoresgrupo pixbet whatsappposiçõesgrupo pixbet whatsapppoder, essas vítimas enfrentam dificuldadesgrupo pixbet whatsappobter apoio institucional para validaçãogrupo pixbet whatsappsuas denúncias. Diante disso, autorizaram a confirmação do caso para a imprensa”, explicou a Me Too,grupo pixbet whatsappnota (com Agência Brasil).