Pesquisa investiga possíveis problemas neurológicos causados por zikaprognóstico do futeboladultos:prognóstico do futebol

Crédito, Reuters
“Temos casos relatadosprognóstico do futebolalterações neurológicasprognóstico do futebolpessoas que tiveram diagnóstico clínicoprognóstico do futebolzika”, afirma a diretora científica do Idor, Fernanda Tovar Moll, professora da UFRJ e especialistaprognóstico do futebolneuroimagem.
“Nosso projeto vai usar técnicasprognóstico do futebolneuroimagem para tentar determinar essas alterações e contribuir para esse diagnóstico. Vamos procurar na ressonância sinais que corroborem essas reações clínicas, como alterações no tecido cerebral e na medula.”
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Crédito, Stevens Rehen IDOR
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Pesquisadores frisam, no entanto, que tanto a síndromeprognóstico do futebolGuillain-Barré quanto outros problemas neurológicos são ocorrências muito raras. Ou seja, apenas um pequeno percentual das pessoas infectadas pelo vírus zika (sejam elas sintomáticas ou assintomáticas) podem ter algum desdobramento mais grave – embora não haja como saber quem seria mais propenso a tais complicações.
Vale lembrar também que essas complicações não são exclusivas da infecção por zika - podem ocorrerprognóstico do futeboloutras infecções por vírus ou bactérias.
De toda forma,prognóstico do futebolse tratando do zika, continua valendo a regraprognóstico do futebolque a infecção só é mais preocupante entre as grávidas, por conta do riscoprognóstico do futebolmás-formações nos fetos.

Minicérebros
De volta ao estudo fluminense, Fernanda explica que ainda há poucos casos estudados para que seja possível determinar quais alterações específicas seriam características da infecção por zika. Mas tudo indica que as alterações sejam mesmo no tecido cerebral e na medula.
A especialista explica que não há ainda como saber se esses pacientes com problemas neurológicos terão sequelas. E que, por enquanto, o foco é, justamente, mapear todo o espectroprognóstico do futebolação do vírus e as complicações decorrentes.
Num outro desdobramento da mesma pesquisa, cientistas do grupo estão inoculando o vírus da zikaprognóstico do futebolmicrocérebros criadosprognóstico do futebollaboratório. O objetivo dessa experiência, que remete a filmesprognóstico do futebolficção futuristas, é justamente acompanhar eventuais estragos que o vírus possa causar no tecido cerebral.
Com isso, seria possível também determinar, sem dúvidas, se o vírus causaprognóstico do futebolfato alterações na formação do cérebro que levam à microcefaliaprognóstico do futebolfetos.
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Os organoides, que têm 2 milímetrosprognóstico do futeboldiâmetro, já foram inoculados com o vírus da zika. Os microcérebros reproduzem o desenvolvimento fetal humano até os dois mesesprognóstico do futebolgestação – o período mais crítico da infecção.
Cabe agora aos cientistas acompanhar como a infecção afeta os tecidos nervosos e o desenvolvimento cerebral. A experiência, que começou na semana passada, deve ter seus primeiros resultadosprognóstico do futebolseis meses.

Crédito, Stevens Rehen IDOR
“A gente quer entender, por exemplo, se há um efeito direto do vírus no tecido nervoso, se provoca alterações diretas no cérebro ou se as alterações registradas seriam um efeito da infecção na mãe”, explica o neurocientista Stevens Rehen, do Idor e do Institutoprognóstico do futebolCiências Biomédicas da UFRJ.
“Se o efeito for direto do vírus no tecido cerebral, podemos tentar entender esse processo e, futuramente, desenvolver mecanismos para impedir essa infecção ou mesmo testar medicamentos.”
O grupoprognóstico do futebolneuroimagem liderado por Fernanda Tovar Moll também está investigando a microcefaliaprognóstico do futebolbebês. “A ideia é mapear as alterações no sistema nervoso central desses bebês, as más-formações, a comunicação entre os dois hemisférios do cérebro, o contorno do cérebro, tudo isso”, explica a especialista.
“Além do métodoprognóstico do futebolimagens, estamos trabalhando também com neuropsicólogos e pediatras.”
O objetivo do estudo é acompanhar os bebêsprognóstico do futebolmulheres que pelo menos tenham tido o diagnóstico clínicoprognóstico do futebolzika, mas, idealmente, que tenham sido testadas. Os especialistas querem não apenas determinar os problemas no nascimento, mas tentar também determinar se bebês nascidos aparentemente saudáveis -prognóstico do futebolmães que tiveram zikaprognóstico do futebolestágios mais avançados da gestação - podem vir a apresentar algum problema no futuro.




