Animais ameaçados ganham retratos1.5 gols apostasestúdio para 'Arca' fotográfica:1.5 gols apostas
Usando recursos1.5 gols apostasestúdio como panos e luzes, Joel Sartore já clicou 5 mil espécies1.5 gols apostascativeiro - e quer chegar a 12 mil.

O fotógrafo americano Joel Sartore é o fundador do projeto Photo Ark da National Geographic. A ideia é retratar animais ameaçados antes que eles desapareçam. Um dos exemplos é este tigre-de-bengala, clicado no zoológico americano Alabama Gulf Coast Zoo. (Foto: Joel Sartore / National Geographic)

Análises sugerem que uma1.5 gols apostascada seis espécies do planeta pode ser extinta se nada for feito para enfrentar o aquecimento global. As populações1.5 gols apostasraposa-do-ártico normalmente variam1.5 gols apostasano a ano, mas estudos indicaram que raposas-vermelhas, maiores e mais agressivas, estão migrando para o norte1.5 gols apostasbusca1.5 gols apostascomida e ameaçando esta espécie. Esta raposa retratada é1.5 gols apostasum zoológico1.5 gols apostasKansas, nos EUA. (Foto: Joel Sartore / National Geographic)

Se as emissões1.5 gols apostasgases1.5 gols apostasefeito estufa continuarem na mesma taxa atual - e as temperaturas aumentarem1.5 gols apostasquatro graus - 16% dos animais e plantas serão perdidos, segundo uma análise feita por Mark Urban, da Universidade1.5 gols apostasConnecticut, nos EUA. Na foto acima, um pinguim do aquário1.5 gols apostasNewport,1.5 gols apostasKentucky. (Foto: Joel Sartore / National Geographic)

O eider-de-óculos migra para a costa do Alasca e o nordeste da Sibéria para se reproduzir na primavera, fazendo ninhos perto1.5 gols apostaslagos. Há informações1.5 gols apostasqueda1.5 gols apostas96% desta população no Alasca e, com isso, a importância da pesquisa e conservação deste pato aumentou. Acima, dois destes patos do Alaska Sealife Centre, Seward. (Foto: Joel Sartore / National Geographic)

Alguns animais demonstram adaptações1.5 gols apostascomportamento devido a mudanças no ambiente como aumento1.5 gols apostastemperatura e diminuição da água. O rato-canguru faz tocas subterrâneas onde é mais fresco durante o dia e sai durante o dia. Acima, a espécie fotografada no zoológico Fort Worth, no Texas. (Foto: Joel Sartore / National Geographic)

Algumas espécies estão se saindo melhor que outras. A rã-touro-americana é nativa do leste dos EUA, mas se espalhou para quase todos os Estados, exceto Dakota do Norte. Esta rã não apenas come outras rãs mas também compete com outros animais pelo alimento. Este exemplar foi fotografado1.5 gols apostasNebraska. (Foto: Joel Sartore / National Geographic)

O projeto Photo Ark já registrou com mais1.5 gols apostas5 mil fotos1.5 gols apostasespécies diferentes. A meta1.5 gols apostasSartore é chegar a 12 mil espécies - sempre usando a iluminação1.5 gols apostasestúdio, com fundos1.5 gols apostaspreto ou totalmente brancos. Este maçarico-grande-de-perna-amarela é do zoológico1.5 gols apostasTulsa. (Foto: Joel Sartore / National Geographic)

Uma seleção maior1.5 gols apostasespécies vai aparecer na edição especial1.5 gols apostasnovembro da 'National Geographic' sobre mudança climática. Mas as fotos também podem ser vistas nestes sites: natgeo.com/climate e natgeophotoark.org. Estes lêmures clicados por Sartore são1.5 gols apostasum zoológico da Flórida. (Foto: Joel Sartore / National Geographic)