Estudo descobre semelhança genética entre amigos:5€ freebet

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- Author, Jonathan Webb
- Role, Repórter5€ freebetCiência da BBC News
5€ freebet Um estudo5€ freebetuma polêmica dupla5€ freebetcientistas americanos indica que somos tão parecidos geneticamente com nossos amigos quanto com parentes distantes.
Ao analisar as diferenças entre 2 mil pessoas, recrutadas5€ freebetuma pequena cidade dos Estados Unidos para um estudo sobre coração, os dois cientistas identificaram que amigos compartilham 0,1% mais DNA,5€ freebetmédia, do que pessoas que não se conhecem.
Apesar5€ freebetpequena, essa similaridade é a mesma encontrada entre primos5€ freebetquarto grau.
Outros pesquisadores demontraram ceticismo quanto ao estudo, que foi publicado no periódico da Academia Nacional5€ freebetCiência americana.
"São decobertas incomuns, e isso normalmente desperta críticas5€ freebetoutros cientistas", disse James Fowler, um dos autores do estudo e professor5€ freebetMedicina Genética e Política Científica da Universidade da Califórnia,5€ freebetSan Diego.
DNA
Junto com Nicholas Christakis, professor da Universidade Yale, Fowler analisou 500 mil marcadores genéticos do genoma humano, usando dados coletados no estudo sobre coração.
Nesta pesquisa, além5€ freebetfornecerem amostras5€ freebetDNA, os participantes indicaram quem eram seus amigos mais próximos.
A dupla5€ freebetcientistas americanos depois identificou que a similaridade entre o DNA5€ freebetamigos era ligeiramente maior do que entre estranhos.
No entanto, cientistas questionaram se outros fatores não levaram a estes resultados, como a etnia dos participantes do estudo e outros tipos5€ freebet"estratificação populacional" - que poderiam fazer com que duas pessoas sejam não apenas mais parecidas geneticamente como também mais propensas a serem amigas.
Evan Charney, da Universidade Duke, já havia criticado outras pesquisas feitas por Fowler e Christakis. Ele diz que esse tipo5€ freebetanálise só funciona se nenhum dos participantes tiver qualquer parentesco entre si, algo difícil5€ freebetconfirmar.
Mas os autores do estudo dizem ter buscado identificar qualquer estratificação populacional ou parentescos5€ freebetuma amostra menor,5€ freebet907 pares5€ freebetamigos, desta vez comparando 1,5 milhão5€ freebetmarcadores genéticos.
"Excluímos qualquer pessoa que tivesse alguma relação entre si", disse Fowler. "Não queríamos que alguém pensasse que esses resultados eram gerados porque as pessoas eram amigas5€ freebetseus primos5€ freebetquarto grau e não haviam nos contado sobre isso."
Outros fatores

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O estatístico Rory Bowden, palestrante do Wellcome Trust Centre for Human Genetics na Universidade Oxford, também disse ter algumas reservas quanto ao estudo
"Questiono se os métodos levaram mesmo5€ freebetconta fatores que conhecidamente levam duas pessoas a serem amigas, como frequentar a mesma igreja, praticar os mesmos esportes ou ter as mesmas afinidades culturais. Isso levaria a alguma correlação entre seu genótipos", ele disse.
Charney, da Universidade Duke, ainda aponta que ainda não foi provado que os marcadores genéticos analisados no estudo podem explicar características humanas e comportamentais.
Mas os autores da pesquisa se dizem confiantes5€ freebetseu trabalho.
"A maioria das pessoas sequer saber quem são seus primos5€ freebetquarto grau", disse Christakis.
"Ainda assim, entre milhões5€ freebetpossibilidades, escolhemos nossos amigos entre aqueles que têm semelhanças com a gente."








