Estudo aponta que diferençablaze slots que pagamsalários aumentou durante crise econômica mundial
O Brasil é o país com a maior diferença salarial entre pessoas com diploma universitário e as com graublaze slots que pagaminstrução inferior, segundo um estudo feito pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), divulgado nesta terça-feira.
De acordo com o secretário-geral da organização, Angel Gurría, a diferença salarial existente no Brasil entre pessoas com ensino superior e as demais representa "o triplo da média dos países da OCDE".
A vantagem salarial média nos 34 países da OCDE entre pessoas que cursaram o terceiro grau e as com nívelblaze slots que pagaminstrução menor éblaze slots que pagam67% no caso dos homens eblaze slots que pagam59% entre as mulheres.
O estudo "Olhar sobre a Educação 2012" da OCDE analisou os dadosblaze slots que pagam42 países.
Nem todos forneceram, no entanto, números sobre todos os aspectos pesquisados. Apenas 32 países forneceram dados no quesito que indica o Brasil com a maior diferença salarial entre pessoas com curso universitário e as demais.
blaze slots que pagam RecessãoO relatório aponta também que a diferençablaze slots que pagamsalários entre pessoas com ensino superior e as demais aumentou durante a recessão econômica mundial.
A vantagem salarialblaze slots que pagamhomens com ensino superior passoublaze slots que pagam58%blaze slots que pagam2008 para 67%blaze slots que pagam2010 nos países da OCDE.
No caso das mulheres com ensino superior, a diferença salarialblaze slots que pagamrelação às demais passoublaze slots que pagam54% para 59% entre 2008 e 2010 nos países da organização.
Apesar das condições incertas do mercado desde 2008, a maioria das pessoas com diplomasblaze slots que pagamcurso superior "continua obtendo benefícios financeiros muito vantajosos", diz o secretário-geral da OCDE.
blaze slots que pagam Investimentos maioresO Brasil também se destaca no estudoblaze slots que pagamrelação a investimentos realizados na educação.
O país registrou o quarto maior aumentoblaze slots que pagamgastos na educação no períodoblaze slots que pagam2000 a 2009 entre os 33 países do estudo que forneceram estatísticas a respeito.
Os investimentosblaze slots que pagameducação no Brasil passaramblaze slots que pagam10,5% do total dos gastos públicosblaze slots que pagam2000 para 16,8%blaze slots que pagam2009, diz o estudo.
Na OCDE, a médiablaze slots que pagamgastos com educação éblaze slots que pagam13% do total da despesa pública.
O Brasil, segundo o estudo, também é o país que mais ampliou os gastos por aluno no ensino primário e secundário entre 29 países que forneceram dados a respeito.
Os gastos no Brasil com alunos do ensino primário e secundário aumentaram 149% entre 2005 e 2009, diz o relatório, que ressalta, no entanto, que o nível anterior era bem abaixo do observadoblaze slots que pagamoutros países.
blaze slots que pagam Ensino superiorApesar da ampliação considerável dos investimentosblaze slots que pagameducação, o Brasil está entre os países que menos aumentou os gastos com alunos do ensino superior, ocupando a 23ª posiçãoblaze slots que pagamuma listablaze slots que pagam29 países.
Houve, na realidade, uma quedablaze slots que pagam2%, já que o nívelblaze slots que pagamgastos com alunos do ensino superior não acompanhou o aumentoblaze slots que pagam67% no númeroblaze slots que pagamuniversitários entre 2005 e 2009, diz o relatório.
Segundo o estudo, o Brasil investe 5,5%blaze slots que pagamseu PIB na educação, abaixo da médiablaze slots que pagam6,23% do PIB nos países da OCDE.
"Como muitos países da OCDE, a maior parte dos investimentos brasileiros é feita no ensino primário e secundário. No caso do Brasil, isso representa 4,23% do PIB, mais do que a médiablaze slots que pagam4% da OCDE", diz o estudo.
"Em contraste, o Brasil investe apenas 0,8% do PIB no ensino superior, o quarto nívelblaze slots que pagaminvestimentos mais baixo entre 36 países (que forneceram dados sobre o assunto)."
O Brasil também só investe 0,04% do PIBblaze slots que pagampesquisas e desenvolvimento, a menor fatia do PIB entre 36 países do estudo, afirma a OCDE.
