Palestinos rejeitam enviobwin iosforças estrangeiras à Faixabwin iosGaza

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Prensa Latina - Grupos e partidos palestinos voltaram a rejeitar nesta sexta-feira (19) qualquer enviobwin iosforças estrangeiras à Faixabwin iosGaza após condenarem a interferênciabwin iosseus assuntos internos.

Em um comunicado conjunto, as organizações afirmaram que o controlebwin iosGaza e da Cisjordânia é um assunto interno palestino e criticaram os relatos da imprensa sobre a criaçãobwin iosuma força multinacional para enviá-la ao territóriobwin iosGaza após o fim da agressão israelense.

Além disso, alertaram que apenas os egípcios e os palestinos têm o direitobwin iosoperar o cruzamentobwin iosRafah, situado na fronteira comum.

No início deste mês, as autoridades palestinas rejeitaram qualquer presença estrangeira na Faixa ou na Cisjordânia.

"Não há legitimidade para qualquer presença estrangeira nos territórios palestinos", advertiubwin iosum comunicado o porta-voz presidencial, Nabil Abu Rudeina.

Nosso povo é o único autorizado a decidir quem o governa e administra seus assuntos, afirmou.

Recentemente, o secretário do comitê executivo da Organização para a Libertação da Palestina, Hussein Al-Sheikh, criticou na rede social X o eventual enviobwin iossoldadosbwin iosdiversos países para Gaza, especialmentebwin iostorno do cruzamentobwin iosRafah.

Em sentido similar se pronunciou a Frente Popular para a Libertação da Palestina, uma formaçãobwin iosesquerda.

Qualquer grupo estrangeiro que assumir a gestãobwin iosRafah será considerado uma forçabwin iosocupação e, portanto, um alvo legítimo, advertiu.

O jornal israelense Haaretz reveloubwin iosmaio passado que o governobwin iosBenjamin Netanyahu tem a intençãobwin iostransferir a responsabilidade pela gestão do cruzamentobwin iosRafah para uma empresa privada norte-americana, uma vez finalizada a campanha militar.

Indicou que os membros da empresa são ex-soldadosbwin iosunidades especiais do exército dos Estados Unidos, treinados para proteger locais estratégicosbwin ioszonasbwin iosconflito na África.