EUA acusam Rússiah5 brabet comcolocar arma antissatélite no espaço. Moscou nega

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(Reuters) - O principal diplomatah5 brabet comcontroleh5 brabet comarmas da Rússia desmentiu como "notícia falsa" nesta quarta-feira (22) a alegação dos Estados Unidosh5 brabet comque a Rússia havia lançado uma armah5 brabet comórbita baixa da Terra, capazh5 brabet cominspecionar e atacar outros satélites.

O Kremlin negou categoricamente as afirmaçõesh5 brabet comautoridades dos EUAh5 brabet comque Moscou está desenvolvendo uma arma nuclear anti-satélite baseada no espaço.

O Comando Espacial dos EUA, na terça-feira, apontou para o lançamento no início deste mêsh5 brabet comum foguete Soyuz a partir do localh5 brabet comlançamentoh5 brabet comPlesetsk, na Rússia, dizendo que provavelmente envolveu "uma armah5 brabet comcontrasspaço presumivelmente capazh5 brabet comatacar outros satélitesh5 brabet comórbita baixa".

O ministério da defesa da Rússia afirmou que o lançamentoh5 brabet com17h5 brabet commaio tinha uma espaçonave a bordo, mas não deu detalhes sobre seu propósito.

"Não acho que devamos responder a qualquer notícia falsah5 brabet comWashington", disse o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Ryabkov, citado pela agênciah5 brabet comnotícias Interfax.

"Os americanos podem dizer o que quiserem, mas nossa política não muda por causa disso", disse Ryabkov, acrescentando que Moscou "sempre se opôs consistentemente ao lançamentoh5 brabet comarmash5 brabet comataqueh5 brabet comórbita baixa".

O presidente Vladimir Putin e o então ministro da Defesa, Sergei Shoigu, negaram as afirmações dos EUAh5 brabet comfevereiroh5 brabet comque a Rússia estava desenvolvendo uma arma nuclear anti-satélite baseada no espaço, projetada para interromper tudo, desde comunicações militares até serviçosh5 brabet comtransporte baseadosh5 brabet comtelefone.

O Comando Espacial dos EUA afirmou que o lançamentoh5 brabet commaio, que datah5 brabet com16h5 brabet commaio, incluía o COSMOS 2576, um tipoh5 brabet comespaçonave militar russa "inspetora" que as autoridades dos EUA há muito dizem exibir comportamento espacial imprudente.

DIREITO INTERNACIONAL - O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, recusou-se a comentar especificamente sobre a alegação dos EUA, mas disse que a Rússia agiuh5 brabet comtotal conformidade com o direito internacional.

"Não estamos violando nada. Repetidamente defendemos a proibição do lançamentoh5 brabet comqualquer arma no espaço. Infelizmente, nossas iniciativas foram rejeitadas, inclusive pelos Estados Unidos", disse Peskov a repórteres.

As agênciash5 brabet cominteligência dos EUA esperavam o lançamento do COSMOS 2576 e informaram aliados sobreh5 brabet comavaliação do satélite antesh5 brabet comseu lançamento no espaço,h5 brabet comacordo com um funcionário dos EUA familiarizado com a inteligência. O lançamento também incluiu satélites civis implantadosh5 brabet comórbitas diferentes.

Até terça-feira, o COSMOS 2576 não se aproximouh5 brabet comum satélite dos EUA, mas analistas espaciais observaram que ele está no mesmo anel orbital que o USA 314, um satélite do NRO do tamanhoh5 brabet comum ônibus lançadoh5 brabet comabrilh5 brabet com2021.

Ryabkov disse que o programa espacial da Rússia estava se desenvolvendo conforme o planejado, incluindo tarefas voltadas para o fortalecimento da capacidadeh5 brabet comdefesa, mas acrescentou que "isso também não é novidade".

Ele disse que os Estados Unidos estavam errados ao rejeitar as propostas russas sobre o fortalecimento da segurança das atividades espaciais, incluindo uma proposta para desenvolver um tratado para prevenir uma corrida armamentista no espaço.