Os desafios e descobertas da 1ª grande expedição científica ao Pico da Neblina:blackjack pontuacao
Um expediçãoblackjack pontuacaozoólogos da USP coletou,blackjack pontuacaoum mês, maisblackjack pontuacaomil amostrasblackjack pontuacaoplantas, anfíbios, aves e pequenos mamíferos - material que propiciará vários anosblackjack pontuacaoestudos e enriquecerá as coleções nacionaisblackjack pontuacaobotânica e zoologia - na maior iniciativa do tipo no Pico da Neblina, o ponto mais alto do Brasil.
Mas tirar a expedição do papel, porém, não foi simples.
O Parque Nacional do Pico da Neblina está fechado a visitantes desde 2013, quando o turismo desordenado ameaçava gerar conflitos na região.
Para pesquisar na área, foram necessárias autorizações do ICMBio (órgão que administra os parques federais) e da Funai (Fundação Nacional do Índio), pois boa parte do parque se sobrepõe à Terra Indígena Yanomami.
Biólogos da USP já haviam tentado trabalhar lá, mas dizem que a Funai sempre negou os pedidos. Outra dificuldade era chegar a uma regiãoblackjack pontuacaomata fechada e desprovidablackjack pontuacaoestradas, na fronteira do Brasil com a Venezuela. A saída foi buscar uma parceria com o Exército, que mantém uma base dentro do território yanomami, a alguns diasblackjack pontuacaocaminhada do Pico da Neblina.