Canadá: os chocantes relatos sobre internatos onde morreram 6 mil crianças indígenas:maior casa de apostas
maior casa de apostas Geraldine Lee Shingoose é uma das sobreviventes dos internatos para indígenas no Canadá, escolas obrigatórias administrados pelo governo e autoridades religiosas entre 1874 e 1996.
O objetivo dessas instituições era incorporar crianças indígenas à cultura europeia, destruindo suas línguas e culturas durante o processo.
Shingoose viveu por nove anos na unidade da provínciamaior casa de apostasSaskatchewan, uma das maismaior casa de apostas130 que existiram no país, onde relata ter sofrido agressões físicas e psicológicas.
"Passamos por todo tipomaior casa de apostasabuso. Éramos espancados se falássemos nossa língua", diz ela.
Em 2008, o governo canadense se desculpou formalmente pelo sistema.
O primeiro-ministro do país, Justin Trudeau, disse que esta era uma "dolorosa lembrança"maior casa de apostasum "capítulo vergonhoso da históriamaior casa de apostasnosso país".
Estima-se que 6 mil crianças tenham sido mortas nas instituições.
Em maiomaior casa de apostas2021, os restos mortaismaior casa de apostas215 crianças foram encontradosmaior casa de apostasuma vala comum na província da Colúmbia Britânica, no oeste canadense.
Elas eram alunas da escola residencialmaior casa de apostasKamloops, que fechoumaior casa de apostas1978.
Os sobreviventes ainda esperam pedidosmaior casa de apostasdesculpas da Igreja Católica, que participava da administração das escolas.
"Em 2016, enviei uma mensagem para o papa Francisco. Ela foi enviada, e nunca recebemos uma resposta", relata Shingoose, que contamaior casa de apostashistória neste vídeo.
Confira.

maior casa de apostas Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube maior casa de apostas ? Inscreva-se no nosso canal!