O jovem que ficou perdido no mar três vezes:online casinos best

Crédito, Eva Aruperes
online casinos best Na semana passada, um jovem indonésio foi resgatado após ter passado 49 dias perdido no maronline casinos bestuma cabanaonline casinos bestpesca flutuante online casinos best . Mas o jovem, chamado Aldi Novel Adilang, contou à BBC Indonésia que essa não éonline casinos bestprimeira históriaonline casinos bestsobrevivência.
Ele sobreviveu não só uma vez, não duas vezes, mas três vezes depoisonline casinos bestter passado um tempo à deriva.
Sua última provação foionline casinos bestlonge a mais comprida e notória.
Adilang,online casinos best18 anos, estava na cabanaonline casinos bestpesca a 125 km da costaonline casinos bestSulawesi,online casinos bestjulho, quando ventos fortes romperam as cordas que prendiam a cabana a estacas fixas no leito do mar. A cabana inteira foi lançada ao mar aberto.
Ele foi parar a milharesonline casinos bestquilômetrosonline casinos bestdistância, perto das ilhas Guam, na Micronésia, onde acabou sendo resgatado por um navio do Panamá 49 dias depois.

Crédito, EPA/Indonesian Consulate General Osaka
O trabalhoonline casinos bestAldi era acender as lâmparinas das cabanas, que são projetadas para atrair peixes.
"A corda se rompeu depois que encostou na cabana do meu amigo", diz Adilang, da casaonline casinos bestseus pais perto da cidadeonline casinos bestManado,online casinos bestSulawesi. "Infelizmente, ele estava dormindo, então não viu que eu fiquei à deriva."
Nos primeiros dias, ele sobreviveu com seus estoques limitadosonline casinos bestcomida. Mas isso durou apenas uma semana.
"Arroz, água limpa, especiarias e gás acabaram. Para sobreviver, eu pescava peixes e queimava madeira das grades da cabana para acender fogo e cozinhá-los. Até comi peixe cru", ele diz, sorrindo.
Seu outro desafio era beber água limpa.
A solução? Mergulhar suas roupas no mar e beber água por meio delas, usando-as como uma espécieonline casinos bestfiltro. Ele diz que, ao fazer isso, o gosto salgado da água era reduzido.
Pedidosonline casinos bestajuda não foram ouvidos
Nos 49 diasonline casinos bestque ficou à deriva, cercaonline casinos best10 navios passaram por ele. Nenhum deles o viu nem parou.
Sozinho no mar, ele cantava músicas cristãs, lia a Bíblia que mantinha consigo e rezava pedindo para ver seus paisonline casinos bestnovo.
Ele diz que se sentiu deprimido e até considerou tiraronline casinos bestprópria vida se afogando. Mas ele continuou rezando para manter-se vivo.
No dia 31online casinos bestagosto, ele avistou um navio carregando carvão.
"Eu gritei 'help, help' (socorro), era a única coisa que eu sabia dizer", diz. Ele não sabia que tinha navegado da Indonésia até o territórioonline casinos bestGuam, que faz parte da Micronésia e fica a milharesonline casinos bestquilômetros da Indonésia.

A tripulação no navio panamenho o resgatou e deu-lhe roupas novas e água para beber.
Ele ainda ficou na embarcação durante uma semana até chegaronline casinos bestseu destino, o Japão. De lá e dois dias depois, voouonline casinos bestvolta para a Indonésia e reuniu-se comonline casinos bestfamília.

Crédito, Eva Aruperes
'Nunca mais'
Adilang diz que suas duas outras experiências à deriva no mar foram muito mais curtas.
"Na primeira vez, fiquei à deriva por uma semana. Na segunda vez, durante dois dias", ele conta. Nas duas ocasiões, foi resgatado pelo dono da embarcação.
Não há equipamentoonline casinos bestsegurança ouonline casinos bestnavegação emonline casinos bestembarcação - ele não tinha nem uma bússola.

Crédito, Eva Aruperes
O jovem recebia comida, água e combustívelonline casinos bestalguém da empresa para qual trabalhava, que também ia recolher o peixe.
Ele havia assinado um contratoonline casinos bestum ano. Seu salário eraonline casinos bestUS$ 134 (cercaonline casinos bestR$ 540) por mês.
Depoisonline casinos bestsua última experiência, contudo, Adilang diz que dessa vez ele se prometeu que não vai velejar outra vez.








