O modelo 'linha dura'betnacional twittereducação que pôs um pequeno país asiático no topobetnacional twitterranking mundial:betnacional twitter

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No domingo, a jornada recomeça e, comobetnacional twittertodos os dias, se estende até as 21h, horabetnacional twitterir para a cama. Apesar da rotina corrida, Jack se sente privilegiado: a maioriabetnacional twitterseus colegas só poderá encostar a cabeça no travesseiro duas horas mais tarde. Entre a escola e aulasbetnacional twitterreforço, a rotinabetnacional twitterJack e outros milharesbetnacional twitteralunosbetnacional twitterseu país tem um objetivo comum: preparar para o exame final do curso primáriobetnacional twitterCingapura, cidade-Estado habitada por pouco maisbetnacional twitter5,8 milhõesbetnacional twitterpessoas.
"Não posso dizer que ele estava feliz com isso, mas no geral, ele não se queixou porque ele não era o único (nessa situação) e seu cronograma não era tão intenso quanto os dos outros. Deixei intervalos e brincadeiras", afirma a bancária Sheryl Iow,betnacional twitter42 anos, mãebetnacional twitterJack.
Como a maioria das famílias cingapurianas, Iow se vê imersa na competitividade da vida escolarbetnacional twitterseu filho."Sempre que falo com uma família aqui, sinto que tenho que comprar ainda mais livrosbetnacional twittertestes para o meu filho", afirma.
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Cingapura ostenta um dos sistemasbetnacional twittereducação mais admirados do mundo e suas escolas são um modelobetnacional twitterdisciplina, hierarquia e alta competitividade.
No influente ranking PISA organizado pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico)betnacional twitter75 países, que avalia o desempenhobetnacional twitterjovensbetnacional twitter15 anosbetnacional twitterciências, matemática e leitura, Cingapura aparece no topo da lista, seguida por seus vizinhos asiáticos Hong Kong, Coreia do Sul, Japão e Taiwan.
O Reino Unido ficoubetnacional twitter20º lugar, os EUA,betnacional twitter28º e o Brasil,betnacional twitter65º lugar, entre os lanternas.
Governo qualificado
O bom desempenho educacional do país é resultado da combinaçãobetnacional twitteralguns fatores fundamentais, como uma burocracia governamental formada nas melhores universidades do mundo, com uma missão bem definida: transformar Cingapura, ex-colônia britânica,betnacional twitterum dos países mais ricos, desenvolvidos e educados do mundo.
"As mentes mais brilhantesbetnacional twitterCingapura são as que dirigem o governo, e isso faz uma grande diferença", afirma à BBC News Brasil o professor Clive Dimmock, da Universidadebetnacional twitterGlasgow, no Reino Unido, que foi convidado pelo Instituto Nationalbetnacional twitterEducação (NIE, na siglabetnacional twitteringlês) para orientar um programa sobre liderança e a relação entre ensinar e aprender.

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Professores qualificados
Outra peça fundamental para o sucessobetnacional twitterCingapura é a alta qualificação dos professores,betnacional twitteracordo com Dimmock.
Diferentemente do que acontece no Brasil, a educação cingapuriana atrai os melhores alunos recém-graduados nas universidades. Uma das razões é o salário. Um professor no país ganha o equivalente a um profissional da indústria ou do setor bancário. A remuneração variabetnacional twitteracordo combetnacional twitterformação e o tempobetnacional twittertrabalho.
A média inicial varia entre 1,6 mil dólaresbetnacional twitterCingapura (R$ 4,8 mil) a 3,5 mil (R$ 10,5 mil). Bônus por desempenhobetnacional twittersalabetnacional twitteraula são parte dos incentivos que mantêm a elite pedagógica trabalhando 9 horas por dia, inclusive com horas extras nos finaisbetnacional twittersemana.
A Educação é parte fundamental do motorbetnacional twitterdesenvolvimento do país. Cercabetnacional twitter20% do orçamento total do Estado é destinado à Educação. "Nenhum dinheiro é poupado nas instalaçõesbetnacional twittertreinamento, então eles têm tecnologia, laboratórios, ótimas instalações e um modelo instrucional com excelentes livros", afirma Dimmock.
Para unificar o metódo e a busca pela excelência, todos os professores passam por um mesmo centrobetnacional twitterformação do NIE, o braço executor do Ministériobetnacional twitterEducação.
Razões culturais e políticas facilitam a organizaçãobetnacional twitterum sistema hierarquizado. A formação permanente dos professores também é uma prioridade. Anualmente, cada professor deve participarbetnacional twitterao menos 100 horasbetnacional twitteratividades extras que inclui formação, participaçãobetnacional twitterseminários ebetnacional twittergruposbetnacional twitterprofessores para compartilhar experiências e testar novos métodos.
Passadobetnacional twitterpobreza e analfabetismo
Mas antesbetnacional twitterser uma potência econômica e uma referênciabetnacional twitterEducação, o país estava entre os países mais pobres da Ásia.
Formada por imigrantes chineses, malaios e indianos,betnacional twitter1965, quando Cingapura se torna um Estado independente, a ênfase na educação não se tratava somentebetnacional twitterum ajustebetnacional twittercontas com a históriabetnacional twitterum paísbetnacional twitteranalfabetos, onde apenas a elite tinha acesso à educação.
Para deixar o rastrobetnacional twittercolônia atrás, o país tinha que se erguer como uma potência econômica. E o recurso disponível onde até então havia um decadente porto comercial seria investir na população, seu único "recurso natural".
Sob o comando do primeiro-ministro Lee Kuan Yew, a educação seria uma das prioridades no novo regime com um duplo objetivo: formar uma nação unificadabetnacional twitterlíngua inglesa entre uma população multilíngue e abastecer fábricas com trabalhadores.
Para Cingapura sobreviver e prosperar, "o que é necessário é uma comunidade robusta, resoluta, altamente treinada e altamente disciplinada", disse Kuan Yewbetnacional twitter1966.
Pouca liberdade e autoritarismo
A disciplina é marcada por um governo autoritário, centralizador, onde liberdades individuais ebetnacional twitterimprensa estão cortadas.
O pacto socialbetnacional twitterobediência promete segurança social e bem-estar. Cingapura, assim como partebetnacional twitterseus vizinhos, não pode ser considerado como uma democracia eleitoral. O mesmo partido governa o país desdebetnacional twitterindependência.
A obediência é um elemento central na engrenagem da educação do país. Apesar da agenda apertada e do esforço, Jack não alcançou uma pontuação suficiente no examebetnacional twitterfinalbetnacional twittercurso primário (PSLE, na siglabetnacional twitteringlês) para estudar na escolabetnacional twitterque desejava, uma escolabetnacional twitterelite. "Eu acho que ele superou a pontuação que precisava. Mas como ele me disse recentemente, achamos que ele só está nessa posição (baixa) porque seu chinês não era bom", afirma Sheryl Iow, mãebetnacional twitterJack.

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Aulas, mais aulas e muita pressão
A educação formalbetnacional twitterCingapura se tornou uma "intensa corridabetnacional twitterratos" para os pais. A opinião é da ex-professora cingapuriana Dawn Fung. "A vida é muito difícil para as crianças cuja família tem terrorbetnacional twitterfracassar no sistema oubetnacional twitterperder a competição para alcançar boas notas", afirma.
A sensaçãobetnacional twittersempre estar perdendo algo é chamada kiasu e faz parte da psique da população.
A corrida que Jack acha que não conseguiu ganhar funciona da seguinte maneira: quanto melhor for o desempenho das crianças nas escolas, maiores são as possibilidadesbetnacional twitterconseguir uma vaga nas chamadas "escolasbetnacional twitterelite", destinada para os melhores alunos. Dali, haverá maiores as chancesbetnacional twitterir a uma boa universidade. Para alcançar esse objetivo, as crianças são treinadas desde os primeiros anos para passarem no examebetnacional twitterconclusão da escola primária PSLE, uma espéciebetnacional twittervestibular precoce para alunosbetnacional twitter12 anos. O PSLE determinará que nívelbetnacional twitterescola os alunos cursarão no curso secundário.
"Essa corrida começa aos dois anosbetnacional twitteridade", afirma Fung. "As crianças são deixadas para trásbetnacional twitterseu desenvolvimento holístico".
E para que as crianças tenham um bom desempenho, não bastam as horas na salabetnacional twitteraula.
A maioria das criançasbetnacional twitterCingapura recebe aulas particulares para reforçarem o conteúdo das disciplinas trabalhadas na escola. A bancária Sheryl Iow, mãebetnacional twitterJack, paga maisbetnacional twittermil dólaresbetnacional twitterCingapura ao mêsbetnacional twitteraulas particulares. "Conheço famíliasbetnacional twitterque as crianças começam a ter aulas particulares no jardim da infância, nós estamos entre os que estão fora da caixa", afirma.
A indústria do ensino privado extracurricular é bastante lucrativa. De acordo com uma reportagem publicada pelo jornal local StraitTimes, a indústriabetnacional twitteraulas particulares chega a movimentar um bilhãobetnacional twitterdólaresbetnacional twitterCingapura anualmente (R$ 3 bilhões).
"Alguns pais gastam centenas ou milharesbetnacional twitterdólaresbetnacional twittermensalidades a cada mês, apesarbetnacional twittersaberem que ter aulas pode não elevar significativamente as notas dos filhos", diz o texto.
Pesquisadores ouvidos pela BBC News Brasil reconhecem que as aulas particulares são um motor importante para o alto desempenho dos alunosbetnacional twitterCingapura. "As aulas particulares se mostram extremamente eficazes e são uma maneira eficiente para os pais garantirem que seus filhos se saiam melhor nos exames da escola", afirma Clive Dimmock.
Fuga do sistema

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Para Dawn Fung, a indústria das aulas extras mostra que os exames são muito difíceis.
"E se é muito difícil, porque não facilitar? Por que nossos filhos não devem receber testes apropriados para suas idades?", questiona a ex-professora.
Fung decidiu sair do sistema tradicionalbetnacional twitterescolarização e optou pelo modelo homeschooling –betnacional twittereducaçãobetnacional twittercasa – quando se tornou mãe. "Trabalhar como professora e estar com os alunos que a sociedade considera "relegados" me fez questionar o sistema e se eu queria que meus filhos fizessem parte dele."
Mãebetnacional twitterduas meninasbetnacional twitter6 e 8 anos ebetnacional twitterum bebêbetnacional twitteroito meses, Fung se divide entre as tarefasbetnacional twittermãe e professora. "Eu acho errado fazer partebetnacional twitterum sistema que nos deixa infelizes. É cruel colocar as criançasbetnacional twitterum sistema educacional que não se comprometa com um resultadobetnacional twitteraprendizado alegre", afirma.
Assim como todas as famílias que adotaram o método homeschoolingbetnacional twitterCingapura, Fung é obrigada a aplicar o currículo nacional e suas filhas, assim como todas as crianças, terão que participar da PSLE. A pontuação das criançasbetnacional twitterhomeschooling não pode estar abaixo da média nacional.
Estigma, ansiedade e suicídios
Sheryl Iow, mãebetnacional twitterJack, está preocupadabetnacional twitterseu filho ser estigmatizado por não ter conseguido ser aprovado no curso express, que reduzbetnacional twittercinco para quatro anos o período do curso secundário.
"Ele está triste", conta. A bancária incentivou o filho a conversar com um psicólogo. Ela diz que não quer incomodá-lo com perguntas porque ele está novamente imersobetnacional twitteragenda apertadabetnacional twitterestudos. O garoto, que sonhabetnacional twitterser piloto da aeronáutica, se prepara para fazer um novo teste, uma espéciebetnacional twittersegunda chance, para ver se consegue ficar entre "os melhores".
O efeito colateral da busca pela excelência ebetnacional twitterum alto nível acadêmico é o crescimento do númerobetnacional twitterjovens cada vez mais afetados por ansiedade e estresse. É comum encontrar na imprensa do país reportagens que relacionam o suicídiobetnacional twitterjovens com um mal desempenho no colégio.
De acordo com Samaritans of Singapore (SOS), um centrobetnacional twitterprevençãobetnacional twittersuicídio, o númerobetnacional twitterjovens que procuraram ajuda tem aumentado nos últimos anos. Em 2016-17, 1.883 jovens entre 10 e 19 anos ligaram para o SOS pedindo ajuda. Entre 2017 e agosto deste ano, o númerobetnacional twitterjovens subiu para 2.059. Aindabetnacional twitteracordo com o SOS, 22 jovens tiraram suas vidasbetnacional twitter2016.
A mãebetnacional twitterJack diz se preocupar mais com o uso da tecnologia móvel na mão do adolescente que com os efeitos que a complexa agendabetnacional twitterestudo lhe poderia causar. "Ele tem sábadosbetnacional twittersol para navegar, a igreja, a música, então eu acredito que ele tem saídas saudáveisbetnacional twittersua escolha", afirma.
Mea culpa e mudançabetnacional twitterrumo
A saúde mental das crianças e adolescentes e o crescente númerobetnacional twittercasosbetnacional twittersuícidios chamaram a atenção das autoridades.
A políticabetnacional twitter"escolas pensantes, nação aprendiz" – que marcou as reformas estruturais na Educação no país – vem pouco a pouco abrindo espaço para uma educação que observa o aluno como parte do processobetnacional twitteraprendizado, e não como uma máquinabetnacional twitterrepetiçãobetnacional twitteresquemas.
O lema nas escolas é "ensinar menos, aprender mais". Novos cursos estão sendo abertos para estimular novas práticasbetnacional twitterensino por partebetnacional twitterprofessores. "Ensinar menos, aprender mais é um estimulo para que as crianças aprendam a fazer as coisas do seu jeito, trabalharbetnacional twittergrupo, pensar por si mesmas. De alguma maneira estão tentando quebrar o monopólio do professor", afirma Dimmock.
Há alguns meses, o ministrobetnacional twitterComunicação, Ong Ye Kung, fez um mea culpa, admitindo que o sistema pressiona os alunos, e um chamado para reduzir o estresse na vida acadêmica.
"Precisamos remover essa mentalidadebetnacional twitter'fazer ou morrer' para cada avaliação. Mesmo se você não se sair tão bem, tudo bem", disse Kung na cerimôniabetnacional twitteraberturabetnacional twitterum seminário pré-universitário na Universidade Tecnológicabetnacional twitterNanyang. "(O ministério) garantirá que o sistema educacional evolua para ajudá-lo a não ser muito duro com vocês mesmos", afirmou, ao pedir aos alunos que cuidassem da saúde mental uns dos outros.
Os alunos 'deixados para trás'
Para os alunos que não estão qualificados entre os melhores, o tratamento também é diferenciado.
O pesquisador Mattew Atencio, professor Associado e Codiretor do Centrobetnacional twitterEsporte e Justiça Social da Universidade Estadual da Califórnia, East Bay, um dos acadêmicos entusiastasbetnacional twitterdescobrir o projetobetnacional twittereducação do país, estevebetnacional twitterCingapurabetnacional twitter2011 para coproduzir uma investigação sobre o papel do professor no desempenhobetnacional twitteralunos que não eram considerados "brilhantes".
O título do estudo Suponho que eles não pensam é a frasebetnacional twitterum professor que aceitou detalharbetnacional twitterrotina, na qual a faltabetnacional twitterinteresse do aluno e do professor determinariam o desempenho das crianças.
Ao reconhecer que a educação do país é indiscutivelmente exitosa, Atencio questiona a crescente desigualdade gerada pela meritocracia.
"Muitas nações acreditam na meritocracia, mas sabemos que a reprodução da divisãobetnacional twitterclasses é um fator importantebetnacional twittertodas as nações para o sucesso do aluno", afirma.
"Algumas famílias não têm alta renda econômica, bagagem cultural, recursos para aulas privadas e tempo familiar, e isso impactará esses alunosbetnacional twitterfuturas redes educacionais, sociais ebetnacional twitteremprego", afirma Atencio.
Como exemplo, o professor americano cita o casobetnacional twitterum taxistabetnacional twitterCingapura que, para pagar o alto custobetnacional twittervida no país, precisa fazer "malabarismos" que requer uma jornadabetnacional twittertrabalho exaustiva.
"Muitas vezes trabalham turnos seguidos, sem dormir. Isso obviamente afeta a capacidade desses cidadãosbetnacional twittersustentar seus filhosbetnacional twitterum sistemabetnacional twitterensino muito competitivo e exigente, e terá impacto no sucesso do aluno", afirma Atencio.
Além da busca por posicionamentobetnacional twitterrankings que expõe a excelênciabetnacional twitterum grupobetnacional twitteralunos, para Atencio, o desafio para todos os países, incluindo Cingapura, é contemplar o futuro dos alunos que não se saem tão bem nos exames escolares ou no sistemabetnacional twitterensino formal.
"Os sistemas educacionais devem responder fortemente às necessidades e desejos educacionais dos historicamente marginalizados e desfavorecidos, a partirbetnacional twitteruma perspectivabetnacional twitterjustiça social", afirma Atencio. "Vejo tantas contribuições maravilhosas para a sociedade que vêmbetnacional twittertodos os setores da sociedade".
Neste sentido, afirma o acadêmico, "a educação não deveria ser simplesmente para reproduzir benefícios para a classe profissionalbetnacional twitterelite".
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