O momentobet booque crianças são resgatadasbet booescombros após bombardeio na Síria:bet boo
Maisbet boo100 pessoas teriam morrido após um ataquebet booforças do governo Sírio a cidades da regiãobet booGhouta, nos arredoresbet booDamasco.
Segundo o Observatório Síriobet booDireitos Humanos (SOHR, na siglabet booinglês), entidade sediada no Reino Unido, pelo menos 20 crianças estão entre as vítimas.
Imagens mostram a destruição deixada pelo bombardeio e o resgatebet boocriançasbet boouma casabet booruínas. Desde o domingo, ataques militares se intensificarambet booGhouta, mas o pior bombardeio foi na segunda.
A região está sob o controlebet boorebeldes, e o governobet booBashar al-Assad tenta retomar o controle da área.
Os bombardeios atingiram não apenas civis, mas também infraestrutura e meiosbet booabastecimento. Padarias, armazéns e tudo o que pudesse abrigar alimentos virou alvo dos morteiros.
A população teme que a região se torne uma nova Aleppo, cidade que foi destruída pelo conflito na Síria.
Segundo observadores, quatro hospitais improvisados foram destruídos, o que prejudicou o atendimento aos feridos.
Voluntários também disseram que os ataques atingiram rodovias, causando bloqueio e impedindo a chegadabet booajuda e operaçõesbet booresgate, alémbet booprejudicar a movimentaçãobet booambulâncias.
O próximo mês marca sete anos do conflito civil na Síria. Centenasbet boomilharesbet boopessoas foram mortas desde então, e aproximadamente 5 milhões deixaram o país.
Os conflitos tiveram iníciobet boo2011, com a resposta violenta do governo aos protestos pedindo mais liberdade no país, inspirados na Primavera Árabe.
Simpatizantes do grupo antigoverno começaram a pegarbet booarmas - primeiro para se defender e depois para expulsar as forçasbet boosegurançabet boosuas regiões.
Ao longo dos meses, o conflito adquiriu contornosbet booguerra sectária entre a maioria sunita do país e xiitas alauitas, o braço do Islamismo a que pertence o presidente.
Diante do caos, grupos extremistas, como o autodenominado Estado Islâmico (EI), dominaram partes do país e passaram a ser combatidos por forças internacionais, principalmente dos Estados Unidos.
As batalhas para retomar os últimos redutos urbanos do EI foram concluídas no fim do ano passado. O conflito entre rebeldes e as forçasbet booAssad, porém, continua.