'Sou acusadajogo de cartas conhecidojogo de cartas conhecido em inglês como black jackinglês como black jacksequestrar meu próprio filho branco adotado':jogo de cartas conhecido em inglês como black jack

jogo de cartas conhecido em inglês como black jack "Como eu o conheço? Não sou a professora nem a babá dele".

Essa foi a reaçãojogo de cartas conhecidojogo de cartas conhecido em inglês como black jackinglês como black jackKeia Jones-Baldwin a uma mulher que a interpelou sobre seu filho, Princeton, na creche dele. A conversa foi gravadajogo de cartas conhecido em inglês como black jackvídeo e viralizou nas redes sociais.

Keia é negra e, junto com seu marido, Richardro, decidiram adotar Princeton, um menino branco, quando ele tinha dois anos.

Desde então, são alvojogo de cartas conhecidojogo de cartas conhecido em inglês como black jackinglês como black jacksuspeita e interrogatório por onde passam.

"Fomos acusadosjogo de cartas conhecidojogo de cartas conhecido em inglês como black jackinglês como black jacksequestrar nosso filho. De ser a babá dele. Fomos paradosjogo de cartas conhecido em inglês como black jackrestaurantes", conta Keia.

Segundo Nicholas Zill, do Instituto para Estudos da Família, think tank sediado nos EUA, "só 1% das famílias negras americanas adotaram crianças brancasjogo de cartas conhecido em inglês como black jack2016, os últimos dados disponíveis. 92% adotaram crianças negras".

Por outro lado, "5% das crianças adotadas por famílias brancas foram negras e 11% multirraciais".

Keia e Richardro vivem no Estado americano da Carolina do Norte e têm outros dois filhos adotivos, Karleigh e Ayden, além da filha biológicajogo de cartas conhecidojogo de cartas conhecido em inglês como black jackinglês como black jackKeia, Zariyah.

"É triste que tenhamos que defender nossa família o tempo todojogo de cartas conhecidojogo de cartas conhecido em inglês como black jackinglês como black jackpreconceitos ou racismo oujogo de cartas conhecidojogo de cartas conhecido em inglês como black jackinglês como black jackpessoas sendo simplesmente grosseiras", diz.

Keia está usando as redes sociais para questionar essas percepções.

"Se para cada 10 coisas negativas que ouvimos, tivermos uma positiva, já vou sentir como se o mundo caminhassejogo de cartas conhecido em inglês como black jackoutra direção”, acrescenta.

Qual conselho ela dariajogo de cartas conhecido em inglês como black jackquem pensajogo de cartas conhecido em inglês como black jackuma adoção inter-racial?

"Reconheça seus próprios vieses e preconceitos. Pessoas que fazem adoção inter-racial são agentes da mudança porque simplesmente amamos amar. Acho que tudo vai dar certo. É como qualquer outro pai, ao criar seu filho".