Por que a OMS diz que grandes surtosafiliado bullsbetebola são o 'novo normal':afiliado bullsbet
- James Gallagher
- Da BBC News

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afiliado bullsbet O mundo está entrandoafiliado bullsbet"uma nova fase",afiliado bullsbetque grandes surtosafiliado bullsbetdoenças mortais como ebola são o "novo normal", adverte a Organização Mundialafiliado bullsbetSaúde (OMS afiliado bullsbet ).
Historicamente, as ocorrênciasafiliado bullsbetebola afetaram um número relativamente pequenoafiliado bullsbetpessoas.
Mas, agora, a República Democrática do Congo está enfrentando o segundo maior surto da doençaafiliado bullsbetque se tem notícia, apenas três anos após o maior surto mundial ter terminado.
E a OMS afirma que os países precisam se preparar para novas epidemias mortais.
Já foram registrados 2.025 casosafiliado bullsbetebola e 1.357 mortesafiliado bullsbetdecorrência do vírus no atual surto na República Democrática do Congo.
Há pouco tempo atrás, o maior surtoafiliado bullsbetque se tem notícia, que aconteceu na África Ocidentalafiliado bullsbet2014 a 2016, atingiu 28.616 pessoas, principalmente na Guiné, Libéria e Serra Leoa. Foram contabilizadas 11.310 mortes.
Em comparação, os 12 surtos registrados entre 2000 e 2010 resultaramafiliado bullsbetmenosafiliado bullsbet100 casosafiliado bullsbetmédia.
Mas por que os surtos mais recentes são muito maiores?
"Estamos entrandoafiliado bullsbetuma fase muito novaafiliado bullsbetepidemiasafiliado bullsbetalto impacto, e não apenasafiliado bullsbetebola", diz Michael Ryan, diretor-executivo do programaafiliado bullsbetemergênciasafiliado bullsbetsaúde da OMS.
Segundo ele, o mundo está "vendo uma convergênciaafiliado bullsbetriscos muito preocupante", que faz aumentar a ameaçaafiliado bullsbetdoenças como ebola, cólera e febre amarela.
Ele afirma que a mudança climática, a exploraçãoafiliado bullsbetflorestas tropicais, a mobilidade populacional, a fragilidade dos governos e os conflitos estão tornando os surtos cada vez mais prováveis de ocorrer e mais propensos a aumentarafiliado bullsbettamanho.

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O que é o ebola?
- O ebola é um vírus que inicialmente causa febre súbita, fraqueza intensa, dor muscular e dorafiliado bullsbetgarganta.
- Os sintomas evoluem para vômito e diarreia, alémafiliado bullsbethemorragia interna e externa.
- As pessoas são infectadas quando têm contato direto com sangue, vômito, fezes ou fluidos corporaisafiliado bullsbetalguém com ebola.
- Os pacientes costumam morrerafiliado bullsbetdesidratação e falência múltiplaafiliado bullsbetórgãos.

Aprender a lidar
De acordo com Ryan, a OMS está monitorando 160 manifestaçõesafiliado bullsbetdoençasafiliado bullsbettodo o mundo, sendo que nove eram emergênciasafiliado bullsbetterceiro grau (o nívelafiliado bullsbetemergência mais alto da OMS).
"Acho que nunca estivemosafiliado bullsbetuma situaçãoafiliado bullsbetque respondemos a tantas emergências ao mesmo tempo. Este é o novo normal, e não acredito que a frequência desses eventos será reduzida."
Como resultado, ele argumenta que os países e outros órgãos precisavam "se familiarizar com a prontidão e estar preparados para essas epidemias".
O surto na República Democrática do Congo continua preocupando as autoridadesafiliado bullsbetsaúde.
Demorou 224 dias para o númeroafiliado bullsbetcasos chegar a 1 mil, mas apenas 71 dias para chegar a 2 mil.
O combate à doença foi dificultado pelos constantes conflitos na região - entre janeiro e maio, houve maisafiliado bullsbet40 ataques a instalaçõesafiliado bullsbetsaúde.
Outro problema é a desconfiançaafiliado bullsbetrelação aos profissionaisafiliado bullsbetsaúde, que leva algumas pessoas a evitar a buscaafiliado bullsbettratamento, aumentando o riscoafiliado bullsbetespalhar a doença para parentes e vizinhos.
Josie Golding, líderafiliado bullsbetcombate a epidemias na fundação Wellcome Trust, diz que o mundo precisa se preparar melhor para surtos como esse.
"No caso do ebola na África Ocidental, (a propagação da doença foi facilitada pela) mobilidade da população e as fronteiras porosas - que não vai mudar, é agora o mundoafiliado bullsbetque vivemos", avalia.
Segundo ela, a mudança climática poderia levar a mais surtos, como oafiliado bullsbetcólera registradoafiliado bullsbetMoçambique após a passagem do ciclone Idai,afiliado bullsbetmarço deste ano. Mas ela espera que doenças resultantesafiliado bullsbetcrises humanitárias não sejam um "novo normal".
"A preparação precisa ser melhor; podemos ver os movimentos demográficos e a mudança climática, e precisamosafiliado bullsbetmais recursos para planejar e nos preparar."

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