O drama pouco conhecido dos homens que sofremv bet sign upanorexia:v bet sign up

'Eu me sentia só'
Jack começou a controlar o que comia quando tinha 12 anosv bet sign upidade. Ele se sentia intimidado na escola, onde era chamadov bet sign upgordo.
Isso ocorreu na mesma épocav bet sign upque os pais do menino decidiram se separar. O jovem lembra que se sentia angustiado e sem controle sobre a própria vida.
"Deixeiv bet sign upcomer porque meu corpo era a única cosisa que eu podia controlar na minha vida", diz.

Crédito, Getty Images
O esporte se tornou uma obsessão, algo imprescindível: ele tinha que correr para queimar as calorias que ingeria. O exercício não era fontev bet sign upprazer e distração. Ele passava todo o tempo contanto as calorias perdidas.
Em menosv bet sign updois anos, Jack ficou extremamente doente. Não conseguia caminhar e falar com os amigos. Não tinha sequer capacidadev bet sign upficar acordado por muitas horas.
O divisorv bet sign upáguas para a recuperação foi quando ele finalmente admitiu que tinha um problema e que precisavav bet sign upajuda.
Ele se consultou com um médico, que o encaminhou para o serviçov bet sign upsaúde mental infantil do Reino Unido. A situaçãov bet sign upJack era tão séria que decidiram interná-lo no hospital.

Crédito, Getty Images
Lá, ele recebeu tratamento e começou a se recuperar. Jack também foi estimulado a falar sobre o problema. Deram a ele um planov bet sign upalimentação para que comessev bet sign upforma mais saudável.
Ao longo do tempov bet sign uptratamento, a relação do adolescente com o esporte mudou. Passou a ser um divertimento,v bet sign upvezv bet sign upuma obsessão.
Outra medida importante na recuperação foi sairv bet sign uptodas as redes sociais. Ele diz que as fotos e comentários das pessoas na internet faziam com que se sentisse para baixo e inseguro.
Para Jack, as redes sociais se tornaram uma espéciev bet sign up"ruído", com imagens e palavras negativas que só o prejudicavam.
Pouco a pouco, ele começou a perceber que av bet sign upaparência não era a coisa mais importante. Depoisv bet sign upseis meses sob supervisão constantev bet sign upmédicos e da família, ele sentiu que era capazv bet sign upcuidarv bet sign upsi mesmo.
Agora, o jovem tem 20 anos e está completamente curado da anorexia. Ele acredita que, se tivesse se aberto com alguém antes, talvez não tivesse desenvolvido o transtorno alimentar.

O papel das redes sociais
O psiquiatra infantil Sandeep Ranote conta à BBC que não há pesquisas que comprovem que as redes sociais causem transtornos alimentares, mas avalia que elas podem agravar o problema.
"Muitas plataformas como Instagram e Snapchat se baseiam na publicaçãov bet sign upimagens que podem ser editadas (com efeitos e filtros). Nem sempre revelam a realidade", destaca.
"Isso pode fazer com os que os jovens acreditem que precisam ser como aquela imagem. Ver constantemente essas fotos alteradas pode fazer com que sintam que não são bons o suficiente."
Vários adolescentes entre 14 e 16 anos foram entrevistados para esta reportagem e disseram se sentir pressionados pelo aspecto físico que se espera que exibam nas redes sociais.

Crédito, Getty Images
Um adolescente disse que gostariav bet sign up"ter mais músculos", outro afirmou que queria ser mais magro. Um terceirou foi taxativo: "As pessoas te julgam pelav bet sign upaparência".
Os jovens também disseram que as redes sociais fazem com que sintam que precisam ser tão bonitos quanto as celebridades que postam fotos. Eles também se dizem pressionados a usar determinadas roupas e acessórios.
Alguns inclusive disseram se sentir infelizes quando percebem que não alcançaram essa expectativa.
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