Quatro mitos envolvendo o TOC, segundo quem sofre do transtorno:slot aviator
A modelo e escritora britânica Lily Bailey sofreslot aviatorTranstorno Obsessivo Compulsivo (TOC) desde que era criança.
Agora, ela quer derrubar os mitos envolvendo o transtorno, que só no Brasil afeta cercaslot aviator8 milhõesslot aviatorpessoas.
Trata-seslot aviatoruma perturbação mental grave, que costuma se manifestar atravésslot aviatorpensamentos indesejados e recorrentes - eslot aviatorcompulsões ou comportamentos repetitivos. Exemplos comuns são lavar as mãos repetidamente para se livrarslot aviatorgermes ou verificar várias vezes se o fogão está desligado.
Segundo especialistas, TOC não tem cura e o tratamento é feito à baseslot aviatormedicamentos e terapias. O diagnóstico deve ser feito por um psiquiatra.
Confira abaixo quatro mitos envolvendo o TOC, segundo Bailey.
Mito 1: Você pode ter 'um pouco'slot aviatorTOC
As pessoas falam isso o tempo todo. Tenho um poucoslot aviatorTOC com meu estojo; tenho um poucoslot aviatorTOC com meus livros. Na verdade, o TOC é um transtorno mental grave, considerado pela Organização Mundial da Saúde
(OMS) como uma das 10 doenças mais debilitantesslot aviatorqualquer tipo. Quem tem TOC não gosta do que faz; o transtorno causa enorme angústia. Então, quando você diz que tem 'um pouco'slot aviatorTOC, você não tem.
Mito 2: Você pode dizer que alguém tem TOC
O segundo grande mito sobre o TOC é que uma pessoa com TOC nunca teria o quarto bagunçado, não é desorganizada e que você sempre pode dizer que uma pessoa tem TOC ou não porque é muito óbvio dado que quem sofre do transtorno está fazendo ações repetitivas com o corpo, checando coisas, lavando suas mãos. Na verdade, muitas pessoas têm TOCslot aviatoruma forma muito contida, dentro da cabeça. No meu caso, ficava com medoslot aviatorser uma pessoa ruim, terrível. Assim, ficava criando listas na minha cabeçaslot aviatorcoisas ruins que poderia fazer. E ninguém sabiaslot aviatornada; meu quarto era uma bagunça total. Você não precisa ser superorganizada para ter TOC.
Mito 3: Não é um transtorno grave
Quando fui diagnosticada com TOC, me lembroslot aviatorque uma amiga minha me disse: 'Ah, pelo menos não é algo grave'. Na verdade, o TOC destrói vidas e uma pessoa com TOC demora,slot aviatormédia, 12 anos para buscar ajuda. Esse é um transtorno que frequentemente deixa as pessoas presasslot aviatorcasa.
Mito 4: É OK fazer brincadeira sobre o TOC
Toda vez que alguém brinca sobre o TOC e minimiza o transtorno, isso impede que pessoas como eu, e outros jovens, entendam o que temos e nos sintamos confortáveis para pedir ajuda.