As sondas espaciais que espantam os cientistas 40 anos após o lançamento:poker star play

Lançada há 40 anos, a sonda Voyager 1 já está a 28,8 bilhõespoker star playkmpoker star playdistância da Terra.

"Nunca paropoker star playme surpreender. É uma tecnologia dos anos 1970", diz Enrique Medina, o principal controlador da missão. "É uma das obraspoker star playengenharia mais exemplares já feitas."

Em 1977, ela foi lançada ao espaço com uma "irmã", a Voyager 2, para explorar os limites do Sistema Solar.

As sondas usaram um raro alinhamento para se lançarem até Júpiter e Saturno.

Alémpoker star playfazerem registros, elas levam gravaçõespoker star playsons da Terra e outras informações sobre a humanidade.

Os transmissores operam com apenas 20 watts, o mesmo que uma lâmpadapoker star playgeladeira. Mesmo assim, mandaram imagens espetacularespoker star playJúpiter, revelando quepoker star playgrande mancha vermelha é na verdade uma tempestade gigantesca.

As sondas também fotografaram os anéispoker star playSaturno e descobriram novas luas.

Anos depois, a Voyager 2 passou por Netuno e Urano e fez mais imagens.

Em 1990, a Voyager 1 tirou uma foto da Terra à distância,poker star playque o planeta parecia ser apenas um pontinho, o que inspirou o apelidopoker star play"pálido ponto azul" para nosso planeta.

"É um pontinho, uma coisinha minúscula flutuando no espaço. Um único evento cósmico poderia acabar com toda a vida que conhecemos", Emily Lakdawalla, membro da Sociedade Planetária, uma organização voltada à promoção da exploração espacial.

Viajando a 61 mil km/h, a Voyager 1 já chegou ao espaço interestelar.

Ela é hoje o objeto criado pelo homem que está mais distante da Terra. E, junto com a Voyager 2, vai continuar a viajar pelo espaço sideral por muito tempo, mesmo depois que suas fontespoker star playenergia se esgotarem.