'Pescar', puxar e empurrar: os planos dos cientistas para 'recolher' o lixo espacial:esporte da sorte código promocional
Desde o início da exploração espacial nos anosesporte da sorte código promocional1950, toneladasesporte da sorte código promocionallixo espacial estão se acumulando na órbita da Terra.
Para resolver o problema, cientistas planejam enviar ao espaço no ano que vem uma nave criada para testar maneirasesporte da sorte código promocionalse livrar desses detritos.
Pesquisadores da Universidadeesporte da sorte código promocionalSouthampton, no Reino Unido, monitoram o lixo espacial na órbita terrestre. Eles estimam que haja cercaesporte da sorte código promocional22 mil pedaços com tamanho superior a 10 centímetros.
Detritos menores, porém, chegam à casa dos milhões.
O lixo espacial é formadoesporte da sorte código promocionalgeral por partes e componentesesporte da sorte código promocionalsatélites, foguetes e naves descartados durante missões espaciais.
A nave que será colocadaesporte da sorte código promocionalórbita no ano que vem testará maneirasesporte da sorte código promocionallimpar esse lixo. Ela vai usar uma rede e um arpão para capturar esses destroços.
Vai usar ainda uma vela para tentar forçar grandes destroços a entrar na atmosfera - onde são destruídos pela alta temperaturaesporte da sorte código promocionalreentrada.
Mas haverá outras dificuldades a superar - a principal delas deve ser o financiamento dessas missões.
Cientistas estimam que custará milhões para retirar um único detrito.
Além disso, eles não podem, por questões legais, capturar lixo espacial aleatoriamente - para recolher um satélite obsoleto, por exemplo, é preciso que o país responsável por ele concorde com isso.
Mas os pesquisadores alertam que, se nada for feitoesporte da sorte código promocionalrelação ao problema, será impossível manter satélites ou operar no espaço no futuro.

