'Plástica mal feita me obriga a fechar olho com fita adesiva para dormir’:cassino tiger

Legenda do vídeo, 'Plástica mal feita me obriga a fechar olho com fita adesiva para dormir’

cassino tiger Uma cirurgia plástica malsucedida nas pálpebras se tornou um pesadelo para Dawn Knight: hoje ela é obrigada a fechar um olho com fita adesiva para conseguir dormir.

A britânica conta que decidiu se submeter ao procedimento porque tinha pele demais nas pálpebras.

“As dobras da pele entravam na minha linhacassino tigervisão”, diz ela, que se sentia incomodada comcassino tigeraparência por causa do problema.

Mas a cirurgia,cassino tigercaráter cosmético, teve um impacto devastador emcassino tigervida.

“Removeram muita pele da minha pálpebra inferior. Por causa disso, as minhas pálpebras superiores não tem nada para encontrar”, explica.

“Agora eu tenho uma condição médica chamada lagoftalmo, que é a incapacidadecassino tigerfechar os olhos para dormir. Minha vida agora se resume ao alarme do meu telefone, que toca a cada duas horas para eu colocar colírio, e, durante a noite, colocar fita adesiva no olho esquerdo e passar gel.”

Knight diz que não conseguiu obter muitas informações sobre o cirurgião antes do procedimento, e que ele não a teria informado sobre os riscos envolvidos.

A operação ocorreucassino tiger2012.

Dawn Knight
Legenda da foto, Britânica temcassino tigeraplicar colírio a cada duas horas

“Eu tenho tanta raiva hoje quanto tinha há quatro anos. Faço terapia, sofrocassino tigeransiedade.”

Campanha

Nesta semana, o Colégio Realcassino tigerCirurgiões da Grã-Bretanha lançou uma campanha para orientar a população sobre os riscoscassino tigerfazer cirurgia plástica com médicos pouco preparados.

“Muitas das pessoas que estão fazendo as cirurgias não são realmente qualificadas. Atualmente qualquer médico pode fazer cirurgia plástica”, afirma Stephen Cannon, do Colégio Realcassino tigerCirurgiões.

“É importante que ofereçamos aos pacientes as informações corretas, os riscos dos procedimentos e que identifiquemos os cirurgiões certificados”, diz.

Segundo a Sociedade Brasileiracassino tigerCirurgia Plástica,cassino tiger2015 foram realizadas 1,5 milhãocassino tigerprocedimentos no país - 900 mil delas com fins estéticos e as 600 mil restantes, reparadoras.

De acordo com a entidade, não há dados específicos sobre erroscassino tigerprocedimentos no Brasil. Porém, estima-se que 12 mil médicos realizem essas cirurgias por motivos financeiros, mesmo não sendo especialistascassino tigerplásticas.

A sociedade orienta que, antescassino tigerrealizar qualquer procedimento, os pacientes consultem a aptidão do médico no site da entidade (www.cirurgiaplastica.org.br).

Reunir essas informações pode ser fundamental para evitar problemas como ocassino tigerKnight, que, além do grande incômodo atual, teme perder a visão.