Indígenas buscam o empreendedorismo para fortalecer seus povos
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Agência Sebrae - Proteção aos povos originários através do artesanato ancestral e da tecnologia utilizada para defender o território. Essas são características marcantes e que agregam valor ao trabalhocasino slots gratisdois empreendedores do Norte do país, cujas histórias são apresentadas pela Agência Sebraecasino slots gratisNotícias na celebração do Dia Internacional dos Povos Indígenas,casino slots gratis9casino slots gratisagosto.Siriani Txana é uma jovem liderança do povo Huni Kuin, que habita a fronteira brasileira com o Peru, na Amazônia Ocidental, e constitui a maior população indígena do Acre. Aos 22 anos, ela lidera o projeto Aîbaibu Kaiaway, ou Mulheres que curam (em português), que leva a mensagemcasino slots gratisproteção por meiocasino slots gratisgrafismos que estampam joias originárias produzidas por mulheres da Aldeia do Segredo do Artesão.
Atualmente, 20 mulheres indígenas estão envolvidas na criação das peças que, como ela ressalta, devem ser “usadas com propósito”, porque são grafismos sagrados. Com isso, ela quer dizer que os elementos gráficoscasino slots gratiscada peça têm um sentido diferente, como cura ou proteção. “Não é só para ficar bonito. Tem um significado”, afirma.
O artesanato faz parte da cultura dos Huni Kuin e Siriani aprendeu o ofício desde cedo, por volta dos seis anoscasino slots gratisidade, com a avó, mãe e tia, suas “três mestras”, como ela mesma define. No entanto, a jovem indígena conta que não é tão simples assim conseguir as matérias primas necessárias para a produção das peças.
A aldeia Segredo do Artesão está,casino slots gratisviagem a barco, numa distânciacasino slots gratis8 horascasino slots gratisTarauacá, a cidade mais próxima do território indígena, mas essa realidade mudou após o projeto ser contemplado pelo Fundo Indígena da Amazônia Brasileira – Podáali.
Nikita Llerena, cofundadora do Instituto Iris Pro Bem Viver, que apoia a iniciativa e contribuiu no processocasino slots gratisacesso ao Fundo, contextualiza que os Huni Kuin eram um povo muito fechado e que viram no empreendedorismo uma alternativa para a escassezcasino slots gratisalimentos, com ofertas cada vez menorescasino slots gratiscaça, peixe etc. Ela diz que começaram a sair da floresta com mais intensidade nos últimos cinco e estão cada vez mais dependentes da cidade e precisandocasino slots gratisrenda.
“Ao mesmo tempo, eu sinto que as mulheres têm uma clareza muito grande também daquilo que elas podem entregar”, afirma. Segundo Nikita, as indígenas fazem o artesanatocasino slots gratisforma conjunta e conseguem explicitar seus limitescasino slots gratisprodução. “A gente estácasino slots gratisum momentocasino slots gratisentender esse esforçocasino slots gratistrabalho baseado no que elas disserem que é saudável para elas”, explica.
Com recursos utilizados majoritariamente para fazer com que missangascasino slots gratisvidro cheguem com recorrência às artesãs, a marca Aîbaibu Kaiaway já tem rompido fronteiras. E, conforme Siriani, é a primeira fasecasino slots gratisum projeto maior, a construçãocasino slots gratisum Centrocasino slots gratisCura na terra indígena, com as “medicinas da floresta”, cerimonias e até um museu e um cinema com o objetivocasino slots gratisfortalecer a cultura do povo Huni Kuin.
Para isso, a iniciativa tem também o apoio da aceleradora HuNIm, um hub para negócioscasino slots gratisimpacto na Amazônia, que visa dar protagonismo aos povos da floresta na construçãocasino slots gratisum modelo econômico regenerativo. Na avaliaçãocasino slots gratisseu fundador, Alexandre Mori, trabalhar com projetos como esse “é uma oportunidadecasino slots gratiscontribuir dentro desse viés da bioeconomia florestal e ajudar justamente esses negócios que acabam mantendo a florestacasino slots gratispé”.
Para ele, o que vale é “fazer com que esses pequenos negócios possam ter mais chancescasino slots gratissobreviver, que eles possam ser mais competitivos e, principalmente, gerar renda e desenvolver a região”. A HuNIm é um casecasino slots gratissucesso do Sebrae Startups e foi uma das iniciativas que integrou a 1ª edição do programacasino slots gratisaceleração Inova Amazônia.
Outra jovem liderança é Bitaté Juma, do povo Uru-Eu-Wau-Wau, que passou a monitorar e proteger o seu território, localizado no Nortecasino slots gratisRondônia, a partir do conhecimentocasino slots gratistecnologias relacionadas ao audiovisual. “Para nós indígenas, a fotografia é uma arma para denunciar e registrar os saberes ancestrais”, diz.
O jovem indígena, hoje com 24 anos, aprendeu a usar tecnologias como drones e GPS para monitorar e proteger o território dos Uru-Eu-Wau-Wau contra invasores. O trabalhocasino slots gratisBitaté,casino slots gratiscolaboração com ativistas e organizações para defender os direitos indígenas e a preservação da floresta amazônica, ficou conhecido com o documentário premiado “O Território”, do qual ele participou também na construção do roteiro e gravaçãocasino slots gratisimagens.
“Isso trouxe visibilidade para dentro do território, mostrar meu povo, minha realidade. A fotografia faz essa conexão,casino slots gratisvocê poder levarcasino slots gratiscultura para outros lugares”, comenta. Atualmente, o indígena vivecasino slots gratisPorto Velho e trabalha no governo do estado. Paralelamente a isso, ele segue com a fotografia, cobrindo eventos, como microempreendedor individual (MEI).
Empretec Indígena
Distante 12 km da cidadecasino slots gratisBrasilândia, na região Costa-Lestecasino slots gratisMato Grosso do Sul, a aldeia Ofaié recebeu a primeira edição do curso Empretec voltado ao público indígena,casino slots gratisabril deste ano. De acordo com Marcio Ohashi, analista técnico do Sebrae MS, a instituição segue uma metodologia desenvolvida pela ONU, que corresponde a uma imersãocasino slots gratisseis dias para trabalhar comportamentos empreendedores do público-alvo.
Ele conta que foram 31 mulheres indígenas que participaram. “Elas passaram a se organizarcasino slots gratisforma coletiva para participarcasino slots gratisoutros eventos fora do município. Os artesanatos delas foram expostoscasino slots gratisoutros municípios,casino slots gratisoutras feiras, o que aumentou muito a partecasino slots gratismercado delas”, conta. Inclusive, o analista diz que elas conseguiram um espaço fixo para expor e vender seus produtos na feiracasino slots gratisBrasilândia.
“Além da visibilidade nacional que tivemos com essa ação, o Sebrae tem um acordocasino slots gratiscooperação com o governo do Estado, onde nós vamos fazer a mesma metodologia junto a outras tribos do Mato Grosso do Sul”, comenta.
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