O ‘clube do choro’ onde indianos se reúnem para derramar lágrimas por suas dores:entrar na conta blaze
Mensalmente, dezenasentrar na conta blazeindianos se reúnementrar na conta blazeum clube na cidadeentrar na conta blazeSurat, no oeste do país, para chorar suas dores.
Eles compartilham suas histórias tristes e escutam música emotiva com o simples objetivo de... chorar.
A justificativa éentrar na conta blazeque permitir-se ir às lágrimas permite liberar toxinas e ajuda no processoentrar na conta blazecura emocional, segundo o terapeuta Kamlesh Masalawala, cofundador do chamado “clube do choro saudável”.
“Criamos este espaço para ajudar as pessoas a encontrar um ombro amigo onde chorar”, disse ele à BBC.
“O ambiente também as ajuda a botar para fora as emoções com mais facilidade. Nosso lema é: 'de lágrimas para alegrias'.”
Inauguradoentrar na conta blaze2017, o clube foi apontado pela imprensa indiana como uma possível nova moda, assim como clubesentrar na conta blazepessoas que se reúnem para dar risada ou para praticar outras atividades terapêuticas.
À época, Masalawala afirmou que chorar “não é difícil, mas sim essencial”, e que as pessoas, à medida que crescem, sentem mais a necessidadeentrar na conta blazeesconder suas reais emoções.
“Sentimos vontadeentrar na conta blazechorar tantas vezes, mas não podemos”, afirmou à imprensa indiana. “Isto (o clube) é apenas um pequeno esforço para ajudar a explorarmos o lado emocionalentrar na conta blazenossas personalidades.”
Alguns estudos científicosentrar na conta blazefato sugerem que o choro pode,entrar na conta blazefato, aliviar tensões.
Em 2015, uma pesquisa holandesa publicada na revista científica Motivation and Emotion concluiu que pessoas que choraram enquanto assistiam a filmes emotivos (como o italiano A Vida É Bela, vencedor do Oscarentrar na conta blazeMelhor Filme Estrangeiroentrar na conta blaze1999) relataram se sentir pior após a sessãoentrar na conta blazecinema.
Uma hora e meia depois, no entanto, eles demonstraram se sentir melhor do que antesentrar na conta blazeassistir ao filme.
Já os participantes do estudo que não choraram não relataram mudançaentrar na conta blazesentimento.
Ainda não há, porém, um consenso sobre o assunto, e especialistas apontam que são necessários mais estudos.
De volta ao clubeentrar na conta blazeSurat, os participantes dizem se sentir aliviados após se submeterem a uma sessãoentrar na conta blazechoro.
"Tendemos a esconder nossos sentimentosentrar na conta blazenossas famílias, acumulando tensões”, diz a indiana Tanuja Shah. "Tenho muitas questões a resolver na vida, mas essa sessão me ajudou a reduzir o estresse.”