Eleições 2022: que países usam voto eletrônico além do Brasil?:xbet pro

xbet pro Não é só o Brasil que usa urnas eletrônicas para suas eleições.

Ao menos 20 países adotam ou já usaram alguma formaxbet provoto eletrônico,xbet promaior ou menor escala.

O Brasil,xbet profato, abraçou a tecnologiaxbet proforma mais ampla que muitos países.

Índia e Estados Unidos, por exemplo, usam urnas digitais, mas parcialmente. Nem todos os Estados americanos aderiram ao voto eletrônico. Na Europa, Bélgica e França usamxbet propequena escala.

Mas cada país usa um sistema diferente. A urna brasileira foi totalmente desenvolvida no país e é produzidaxbet produas fábricas,xbet proIlhéus, na Bahia, exbet proManaus, no Amazonas. Os chips são importados, mas passam por testes, são programados e soldados à placa mãe da urna no Brasil, sob supervisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Segundo Julio Valente, secretárioxbet proTecnologia da Informação do TSE, não faz sentido dizer que a urna eletrônica não é boa porque ela não é usada amplamente no estrangeiro.

"Isso é absolutamente incorreto. Cada país possui um sistema eleitoral que estáxbet proacordo com axbet procultura", diz ele à BBC News Brasil.

O próprio presidente Jair Bolsonaro, crítico das urnas eletrônicas, já defendeu a informatizar a votação na décadaxbet pro90, para evitar possibilidadesxbet profraude nas cédulas.

Vale lembrar que o que impulsionou o uso da urna eletrônica no Brasil, há quase 30 anos - a primeira urna foi usadaxbet pro1996, foi a grande quantidadexbet profraudes com cédulasxbet propapel.

"Chegava uma cédulaxbet probranco e se dava um jeito de, no momentoxbet proabrir a cédula, escrever alguma coisa, algum rabisco que já virava um voto. Tinha gente que botava até grafite embaixo da unha para abrir uma cédulaxbet probranco, aí já dava um rabiscoxbet proum número ali e já virava um voto, subtraia-se células… Quer dizer, era uma festa na questãoxbet profraudes", diz à BBC News Brasil Giuseppe Dutra, ex-secretárioxbet protecnologia do TSE.

De fato, alguns países que usaram votação eletrônica no passado voltaram atrás e reintroduziram as cédulasxbet propapel. Esse é o caso da Noruega, por exemplo.

No entanto, vale ressaltar que, no caso específico do país escandinavo, a votação não era feita por urnas, mas pela internet. A justificativa se deveu aos temores dos eleitoresxbet proque seus votos se tornassem públicos, o que poderia colocarxbet prorisco a democracia.

Testes com votação eletrônica foram feitos nas eleições local e nacional na Noruegaxbet pro2011 e 2013 — o objetivo era encorajar os mais jovens a votarem, mas sem sucesso.

Após ter testado diferentes sistemasxbet provotação eletrônica e ter feito ampla consulta nacional, o Tribunal Constitucional Federal da Alemanha resolveu,xbet pro2009, manter o sistema manual e analógicoxbet proregistro e contagemxbet provotos devido à faltaxbet proconfiança do público nos sistemas eletrônicos testados.

- Este texto foi publicadoxbet prohttp://www.mi-rob.com/brasil-63080398

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