Quem é Maurício Valeixo, braço direitocomo apostar nas eleiçõesMoro e exonerado por Bolsonaro do comando da PF:como apostar nas eleições

como apostar nas eleições Pivô da crise entre o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e o presidente Jair Bolsonaro, o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Maurício Valeixo, foi exoneradocomo apostar nas eleiçõesseu cargocomo apostar nas eleiçõespublicação no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (24/04).

Valeixo havia sido escolhido por Moro para o posto e era considerado o braço direito do ministro. Bolsonaro não explicou por que decidiu exonerar Valeixo.

Na quinta-feira (23), o ex-juiz federal da operação Lava Jato teria apresentado ao presidente da República um pedidocomo apostar nas eleiçõesdemissão — o que no entanto acabou não se concretizando.

O pedidocomo apostar nas eleiçõesdemissão foi noticiado pelo jornal Folhacomo apostar nas eleiçõesS. Paulo e depois confirmado por vários outros veículoscomo apostar nas eleiçõesimprensa.

Questionada, a assessoriacomo apostar nas eleiçõesimprensacomo apostar nas eleiçõesSergio Moro disse apenas que o ministro "não confirma o pedidocomo apostar nas eleiçõesdemissão" — sem no entanto negar enfaticamente.

Mas quem é Maurício Valeixo?

Formadocomo apostar nas eleiçõesDireito e delegadocomo apostar nas eleiçõescarreira da Polícia Federal, Maurício Valeixo, paranaensecomo apostar nas eleiçõesMandaguaçu, foi anunciado por Sergio Moro como chefe da corporação aindacomo apostar nas eleiçõesnovembrocomo apostar nas eleições2018, antes mesmo da possecomo apostar nas eleiçõesJair Bolsonaro como presidente da República.

Até então, Valeixo era o superintendente da corporação no Paraná — que também é o Estadocomo apostar nas eleiçõesorigemcomo apostar nas eleiçõesSergio Moro, que considera o chefe da PF como o seu braço direito no ministério da Justiça e Segurança Pública. Ele já havia ocupado o cargo entre 2009 e 2011. O retorno ao comando da superintendência da PF no Paraná ocorreucomo apostar nas eleiçõesdezembrocomo apostar nas eleições2017, depoiscomo apostar nas eleiçõesum períodocomo apostar nas eleiçõesBrasília.

Em Curitiba, Valeixo atuoucomo apostar nas eleiçõesvárias fases da Lava Jato, operação pela qual Sergio Moro era responsável quando juiz federal. Uma das tarefascomo apostar nas eleiçõesValeixo à frente da Superintendência da PF no Paraná foi coordenar os trâmites para a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT),como apostar nas eleiçõesabrilcomo apostar nas eleições2018.

Foi também emcomo apostar nas eleiçõesgestão que foi fechada a delaçãocomo apostar nas eleiçõesAntonio Palocci com a PFcomo apostar nas eleiçõesCuritiba.

Valeixo também foi responsável pela Diretoriacomo apostar nas eleiçõesInvestigação e Combate ao Crime Organizado (Dicor) entre 2015 e 2017como apostar nas eleiçõesBrasília, durante a gestão do ex-diretor da PF Leandro Daiello. O posto é considerado ocomo apostar nas eleições"número 3" na hierarquia da corporação e, naquela ocasião, era o setor mais ativocomo apostar nas eleiçõestemposcomo apostar nas eleiçõesLava Jato.

Moro e Valeixo ficaram bastante próximos durante a investigação do caso Banestado, que descobriu um esquemacomo apostar nas eleiçõeslavagemcomo apostar nas eleiçõesdinheiro envolvendo o banco estadual do Paranácomo apostar nas eleições2003. O caso não prosperou, mas serviucomo apostar nas eleiçõesembrião da Operação Lava Jato.

Quando Moro o escolheu para comandar a PF, também trouxe duas pessoas ligadas a seu braço direito para Brasília: o antecessorcomo apostar nas eleiçõesValeixo no comando da PF no Paraná, Rosalvo Ferreira Franco, e o diretorcomo apostar nas eleiçõesCombate ao Crime Organizado naquele Estado, Igor Romáriocomo apostar nas eleiçõesPaula.

Valeixo tem 53 anos e integra os quadros da Polícia Federal desde 1996. Foi delegado da Polícia Civil por dois anos e adido policialcomo apostar nas eleiçõesWashington (Estados Unidos).

Bolsonaro já havia ameaçado remover Valeixo do comando da Polícia Federal:como apostar nas eleiçõesmeadoscomo apostar nas eleições2019, o presidente cogitoucomo apostar nas eleiçõesdemissão. Também pressionou e mandou para um posto fora do Brasil o ex-superintendente da Polícia Federal no Riocomo apostar nas eleiçõesJaneiro, Ricardo Saadi.

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