'Ela incomodava pequenas e grandes máfias', diz colegajogos de azar liberadospartidojogos de azar liberadosMarielle Franco, vereadora morta no Rio:jogos de azar liberados

No finaljogos de azar liberadosfevereiro deste ano, se tornou relatorajogos de azar liberadosuma comissãojogos de azar liberadosvereadores que acompanha o trabalhojogos de azar liberadosmilitares na intervenção federal na áreajogos de azar liberadossegurança do Rio.

Ela nasceu e foi criada no Complexo da Maré, um dos maiores conglomeradosjogos de azar liberadosfavelas do Rio.
No Twitter, ela criticava a violência policial. "O que está acontecendo agorajogos de azar liberadosAcari é um absurdo! E acontece desde sempre! O 41° batalhão da PM é conhecido como Batalhão da morte. CHEGAjogos de azar liberadosesculachar a população! CHEGAjogos de azar liberadosmatarem nossos jovens!", postoujogos de azar liberados10jogos de azar liberadosmarço.
"Mais um homicídiojogos de azar liberadosum jovem que pode estar entrando para a conta da PM. Matheus Melo estava saindo da igreja. Quantos mais vão precisar morrer para que essa guerra acabe?", escreveu três dias depois.
Pouco antes do crime, Marielle transmitiu no Facebookjogos de azar liberadosparticipação no evento "Jovens Negras Movendo Estruturas", organizado por ela na Casa das Pretas, no bairro da Lapa, no centro do Rio.

'Atojogos de azar liberadosquem sabe atirar'
"Ela não estava sob ameaça, mas incomodava muito policiais truculentos e milicianos. Todos os indícios sãojogos de azar liberadosexecução, ato bárbarojogos de azar liberadosquem sabe atirar", afirmou Chico Alencar à BBC Brasil.
Segundo as primeiras informações da polícia, a vereadora saiajogos de azar liberadosum debate no centro do Rio na noite desta quarta quando um carro emparelhou o veículo onde ela, a assessora e o motorista estavam.
Dispararam pelo menos nove vezes. Marielle foi atingida com pelo menos quatro tiros na cabeça.
Os criminosos fugiram sem levar nada. Além da vereadora, o motorista do veículo, Anderson Pedro Gomes, também foi baleado e morreu. A assessorajogos de azar liberadosMarielle, que foi atingida por estilhaços, teve ferimentos leves.
Segundo as primeiras informações, a vereadora estava no bancojogos de azar liberadostrás do carro, no lado do carona. A polícia, que já ouviu duas testemunhas e coletou imagensjogos de azar liberadoscâmerasjogos de azar liberadossegurança nas proximidades do local do assassinato, trabalha com a hipótesejogos de azar liberadosos criminosos terem acompanhado o carro.

O PSOL quer que a Polícia Federal acompanhe a apuração do crime, que está sendo conduzida pela Polícia Civil. Chico Alencar diz que no Brasil 90% dos homicídios ficam sem solução, mas que, se dependerjogos de azar liberadosseu partido, isso não vai acontecer com o casojogos de azar liberadosMarielle.
Em nota oficial, o Palácio do Planalto afirmou que acompanhará toda a apuração e que "o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, falou com o interventor federal no Estado, general Walter Braga Netto, e colocou a Polícia Federal à disposição para auxiliarjogos de azar liberadostoda investigação".
Já a Secretariajogos de azar liberadosSegurança Pública do Estado informou que "determinou à Divisãojogos de azar liberadosHomicídios ampla investigação sobre os assassinatos da vereadora Marielle Franco ejogos de azar liberadosAnderson Pedro Gomes (motorista da vereadora), além da tentativajogos de azar liberadoshomicídio da assessora que a acompanhava".
O corpojogos de azar liberadosMarielle será velado na Câmara dos Vereadores a partir das 11h desta quinta-feira.








