Vem Pra Rua diz que cancelou ato anti-Temer porque PM não garantiu segurança; polícia nega:internacional e grêmio palpite

"Em nenhum momento, a PM informou que não haveria possibilidadeinternacional e grêmio palpitegarantir a segurançainternacional e grêmio palpiteparticipantes", disse a Secretaria da Segurança Pública do Estado.

"Como sempre ocorre nessas situações, houve um alerta por parte da PMinternacional e grêmio palpiteque outros grupos,internacional e grêmio palpitevisões antagônicas, estariam se manifestando na mesma data e que cada um deles poderia exercer o seu direito constitucionalinternacional e grêmio palpitelugares específicos para não haver a possibilidadeinternacional e grêmio palpitedesavenças", informou,internacional e grêmio palpitenota.

Questionado novamente sobre o assunto após o posicionamento da polícia, Chequer afirmou que não participou da reunião com os policiais militares e que recebeu a informação sobre a segurança do protestointernacional e grêmio palpiteuma pessoainternacional e grêmio palpitesua confiança, que estava no encontro com PM.

"Foi a informação que eu recebi, porque eu não estava nessa reunião. E eu não estava preocupado com grupos antagônicos porque está na Constituição o direito ao protesto e nós comunicamos primeiro que faríamos o ato. Tínhamos até mesmo um ofício para fazer o protesto", disse o líder do Vem Pra Rua.

Representantesinternacional e grêmio palpiteoutros movimentos sociais ouvidos pela BBC Brasil disseram que vão manter o protesto para domingo na avenida Paulista. Afirmaram ainda queinternacional e grêmio palpitenenhum momento a polícia falou sobre a possibilidadeinternacional e grêmio palpitenão haver segurança suficiente para atuar na manifestação.

Um deles afirmou que não houve alerta e, mesmo se houvesse, manteria o ato.

Indagado pela BBC Brasil sobre o motivointernacional e grêmio palpiteos protestos serem canceladosinternacional e grêmio palpitetodo o país por causainternacional e grêmio palpiteuma questãointernacional e grêmio palpitesegurançainternacional e grêmio palpiteSão Paulo, Chequer afirmou que desconhecia a decisão, que havia sido amplamente divulgada nas redes sociais do Vem Pra Rua um dia antes.

"Eu estava na dúvida se haveria nas outras cidades. Só agora (sexta à noite) estou sabendo disso. O grupo decidiu não fazer o atointernacional e grêmio palpiteoutras regiões porque tinham a intençãointernacional e grêmio palpitefazer algointernacional e grêmio palpitecaráter nacional, e São Paulo é muito importante nesse pontointernacional e grêmio palpitevista."

Chequer disse ainda que esta foi a primeira vez que o grupo cancela uma manifestação, mas fez uma mea-culpa.

"Mas também é a primeira vez que convocamos um protesto com tão pouca antecedência."

Críticas nas redes

Após cancelar a participação nas manifestações do próximo domingo, as páginas do Vem Pra Rua e do MBL (Movimento Brasil Livre) receberam uma avalancheinternacional e grêmio palpitecríticas.

Algumas pessoas afirmaram na página do Vem Pra Rua que o grupo vai "perder a credibilidade", e que a faltainternacional e grêmio palpitesegurança é uma "desculpa esfarrapada".

"Melhor adiar do que colocarinternacional e grêmio palpiterisco pessoas", respondeu o perfil do movimento.

A página do Movimento Brasil Livre também foi alvointernacional e grêmio palpitecríticas.

"O MBL não representa mais os brasileiros. Nunca mais participointernacional e grêmio palpitequalquer manifestação desse movimento tendencioso!", disse um dos usuários no Facebook.

O MBL foi procurado, mas seus representantes não foram encontrados pela BBC Brasil para comentar o caso.

Chequer, líderinternacional e grêmio palpiteum dos principais movimentos que pediram a queda da ex-presidente Dilma Rousseff, disse que o Vem Pra Rua vai definir uma nova data para a manifestação que pedirá a renúnciainternacional e grêmio palpiteTemer.

"A nossa posição é a mesma. Queremos que o presidente deixe o cargo e ainda estamos vendo outra data."