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A vida é um eterno aprendizado. As enchentes que tem causado destruição e morte,cuiaba fc palpitesforma repetida, nos dois estados do Sul, são resultantescuiaba fc palpitesalgo natural e vital: a chuva. Segundos os estudiosos ela tem aparecido com frequência e intensidade crescente,cuiaba fc palpitesrazão das mudanças climáticas. Um fenômeno global, que ameaça a humanidade embora muitos insistemcuiaba fc palpitesnegar essa realidade.

Nos tempos atuais, com projeções e previsões precisas, não cabem mais mentiras e nem desconhecimento. A preservação da vida e a mitigação dos efeitos catastróficos como os que observamos no Rio Grande do Sul, exigem respostas e gestão responsável. A sociedade está cansada da má fé,  desatenção e descaso das autoridades. 

Em Santa Catarina, felizmente, as chuvas não causaram tanta desgraça como no estado vizinho. No entanto continuam ameaçando os catarinenses, como aconteceu no último finalcuiaba fc palpitessemana. Não se pode aceitar que Rio do Sul, uma cidade polocuiaba fc palpitesuma região importante do estado, seja inundada pelas águas da chuva pela sexta vez.

As medidas que os governantes tomam são sempre paliativas, pós tragédia. Eles não conseguem se antecipar e evitar o pior. Para o escoamento do lago Guaíba e da Lagoa dos Patos, como para Rio do Sul,cuiaba fc palpitesSC, a Carbon ZERO tem estudoscuiaba fc palpitescanais extravasores que resolveriam o problema das enchentes. O CEO da empresa, Carlos Alberto Tavares Ferreira, um parceiro nosso, tem disponibilizado seus estudos e se colocado à disposição das autoridades. Só que no meio à tragédia, as prioridades são outras. Ninguém te escuta. (*)

Uma das maneiras para quebrar esse ciclo vicioso é envolver a sociedade. Através dos meioscuiaba fc palpitescomunicação, redes sociais e sociedade civil organizada, furar a bolha que protege a má gestãocuiaba fc palpitesproblemas que se arrastam no tempo. Na rede LinkedIn, onde escrevo com frequência, a repercussão sobre a tragédia no Rio Grande do Sul tem mobilizado milharescuiaba fc palpitespessoas como Saulo Rahal, da JRS. Sua contribuição para o debate foram projeçõescuiaba fc palpitesbombeamentocuiaba fc palpiteságua que teriam evitado as inundaçõescuiaba fc palpitesPorto Alegre, região metropolitana e cidades como São Lourenço, Pelotas, Rio Grande e São José do Norte.

A curiosidade numa rede com a magnitude da Linkedln, foi imediata. Só no primeiro dia três mil seguidores já tinham tomado conhecimento das sugestões da Carbon ZERO e seus projetos estruturantescuiaba fc palpitesescoamentocuiaba fc palpiteságua emergencial. Dada a urgênciacuiaba fc palpitesuma situação caótica que resultou no maior desastre ambiental, econômico e social do país, o que se fez foi mostrar que o Rio Grande do Sul não pode ficar refémcuiaba fc palpitesum volumecuiaba fc palpiteschuva e do tipocuiaba fc palpitesvento na Barra do Rio Grande. Ambos são condições criadas por fenômenos naturais, que podem se repetir a qualquer momento. Portanto, senhores, fica o alerta.