Quais as chancescasa de aposta tvTrump ganhar eleição; entendacasa de aposta tv6 pontos:casa de aposta tv

Analistas na imprensa americana salientam que Trump estácasa de aposta tvuma posição mais forte nessas primárias “do que qualquer outro republicano da era moderna”.

Como maiscasa de aposta tv70% dos delegados republicanos são distribuídos nas primárias e caucus realizados até o fimcasa de aposta tvmarço, é possível que Trump conquiste os 1.215 delegados necessários para a indicação bem antes do fim da temporadacasa de aposta tvprévias.

Esse cenário contrasta com 2022, quando Trump anuncioucasa de aposta tvintençãocasa de aposta tvvoltar à Casa Branca, após ter perdido o pleitocasa de aposta tv2020 para Biden, e muitos duvidavamcasa de aposta tvsuas chances.

Mascasa de aposta tvcandidatura foi ganhando força, e a maioria dos rivais já abandonou a disputa na busca pela indicação do Partido Republicano.

Entre os principais concorrentes, a única que permanece é Nikki Haley, ex-governadora da Carolina do Sul e ex-embaixadora dos Estados Unidos nas Nações Unidas.

Apesarcasa de aposta tvter ficado muito atráscasa de aposta tvTrump nas duas prévias até agora, Haley prometeu continuar na disputa, e seu próximo grande teste será a votação no Estado que governou,casa de aposta tv24casa de aposta tvfevereiro.

As pesquisas, no entanto, indicam que Trump deverá vencer na Carolina do Sul com maiscasa de aposta tv30 pontoscasa de aposta tvvantagem.

Se Haley não tiver um bom desempenhocasa de aposta tvseu próprio Estado, analistas afirmam que deve aumentar a pressão para que ela abandone a disputa, o que deixaria Trump sem nenhum adversário com chancecasa de aposta tvvencê-lo.

Em uma eleição geral disputada por Trump e Biden, pesquisas recentes dão vantagem ao republicano, apesarcasa de aposta tvser por uma margem pequena.

No casocasa de aposta tvuma disputa entre Biden e Haley, o democrata teria 37%, e a republicana 38%.

A maioria dos americanos, porém, não gostariacasa de aposta tvver Biden e Trump disputando a Presidência novamente.

Em pesquisa da agênciacasa de aposta tvnotícias Reuters e do instituto Ipsoscasa de aposta tvjaneiro, 67% disseram estar cansados dos mesmos candidatos.

Em um paíscasa de aposta tvque o voto não é obrigatório, 18% dos eleitores dizem que provavelmente não vão comparecer às urnas se a eleição for entre Biden e Trump.

Apesar da aparente frustração com ambos os candidatos, a mesma pesquisa indica que Trump teria 40% dos votos, e Biden 34%.

Ainda é cedo na corrida pela Casa Branca, e pesquisas no momento devem ser interpretadas com cautela.

O sistema americanocasa de aposta tvvotação também significa que um candidato pode perder no voto popular e ainda assim vencer as eleições, caso vençacasa de aposta tvEstados decisivos.

Mas há várias questões que poderão ser determinantescasa de aposta tvnovembro.

Entenda quais são os principais pontos que podem ajudar ou atrapalhar os planoscasa de aposta tvTrumpcasa de aposta tvvoltar à Presidência.

1. A idadecasa de aposta tvBiden e suas aparentes fragilidades

Uma das preocupações dos americanos é com a idadecasa de aposta tvBiden que, caso seja reeleito, terá 82 anos na posse,casa de aposta tvjaneirocasa de aposta tv2025.

Apesarcasa de aposta tvTrump, aos 77 anos, não ser muito mais jovem, o republicano tem tido mais sucessocasa de aposta tvrejeitar especulações sobrecasa de aposta tvcapacidadecasa de aposta tvgovernar.

Na pesquisa Reuters/Ipsoscasa de aposta tvjaneiro, 74% afirmaram que Biden é muito velho para governar, percentual bem acima dos 48% que disseram o mesmo sobre Trump.

Na mesma pesquisa, 70% disseram que Biden não deveria concorrer novamente, e 56% afirmaram o mesmo sobre Trump.

Outra pesquisa, conduzidacasa de aposta tvsetembro passado pela rede CBS e pela empresa YouGov, revelou que somente 34% dos eleitores acham que Biden, se reeleito, completaria o segundo mandato. No casocasa de aposta tvTrump, o percentual foicasa de aposta tv55%.

Segundo o institutocasa de aposta tvpesquisas Pew Research Center, somente 33% dos americanos aprovam o desempenhocasa de aposta tvBiden como presidente, apenas 29% acham que ele tem a “mente afiada” e 24% o descrevem como “energético”.

Sua aprovação está abaixocasa de aposta tv40% desde abrilcasa de aposta tv2022 e é ainda menor entre os mais jovens, ficandocasa de aposta tv27% na faixacasa de aposta tv18 a 29 anos.

“Jovens tendem a ser menos propensos a votarcasa de aposta tvgeral, e será difícil mobilizá-los”, diz à BBC News Brasil o cientista político Hans Noel, professor da Universidadecasa de aposta tvGeorgetown.

A campanhacasa de aposta tvBiden tem retratado a disputa presidencial como uma batalha pela democracia, ressaltando a turbulência do governo Trump e a recusa do republicanocasa de aposta tvaceitar a derrotacasa de aposta tv2020.

Muitos apostam que o simples fatocasa de aposta tvTrump ser o adversário servirá para motivar a base democrata e alguns independentes a apoiar Biden.

Mas Trump e seus apoiadores têm chamado a atenção para supostas gafescasa de aposta tvBiden, incluindo ocasiõescasa de aposta tvque o democrata parece tropeçar nas palavras ou fazer pronunciamentos confusos.

Essas fragilidades também preocupam muitos no Partido Democrata.

“Biden tem um apelo mais amplo que Trump, mas é um apelo fracocasa de aposta tvvárias fatias do eleitorado. Muitos preferem Biden, mas não entusiasticamente”, diz à BBC News Brasil o especialistacasa de aposta tvPolítica e Relações Internacionais John Ciorciari, professor da Universidadecasa de aposta tvMichigan, citando jovens e eleitores mais progressistas entre esses grupos.

Biden também enfrenta faltacasa de aposta tventusiasmo entre outros gruposcasa de aposta tvsua basecasa de aposta tvapoio.

Uma pesquisa New York Times/Siena do fim do ano passado indicava que 22% dos eleitores negroscasa de aposta tvseis dos Estados decisivos planejavam votarcasa de aposta tvTrump.

“Se todos os que preferem Biden votarem, ele poderá vencer a eleição. O problema é que muitos dos que o apoiam sem entusiasmo podem decidir ficarcasa de aposta tvcasa”, diz Ciorciari.

“Ao passo que a maioria dos que apoiam Trump são mais apegados a ele e mais propensos a votar.”

2. O desempenho da economia

Economia e inflação são as principais preocupaçõescasa de aposta tv34% dos eleitores americanos, segundo pesquisa feitacasa de aposta tvdezembro pelo jornal The New York Times e o Instituto Siena College, afiliado à universidadecasa de aposta tvmesmo nome.

Apesarcasa de aposta tvbons indicadores econômicos, há entre muitos a percepçãocasa de aposta tvque a situação era melhor no governo Trump.

Sob o comandocasa de aposta tvBiden, a economia americana se recuperou da crise gerada pela pandemia e vem demonstrando força e surpreendendo analistas.

No ano passado, o país cresceu 2,5%, acima do avançocasa de aposta tv1,9% registradocasa de aposta tv2022.

A inflação parece estar sob controle, e o índicecasa de aposta tvpreçoscasa de aposta tvgastos com consumo (PCE, na siglacasa de aposta tvinglês), que é o indicador preferido do Fed (o Banco Central do país), subiu 2,6% no acumulado do ano passado.

Mas esses dados positivos ainda não se traduziramcasa de aposta tvotimismo por parte dos eleitores, que continuam a enfrentar preços altoscasa de aposta tvitens como moradia e não veem os bons indicadores refletidos no bolso.

Segundo o Pew Research Center, apesarcasa de aposta tvmelhorias recentes nas opiniões, os americanos hoje ainda estão “muito menos otimistas (em relação à economia) do que estavam entre 2018 e o iníciocasa de aposta tv2020, durante a presidênciacasa de aposta tvTrump e antes da pandemia”.

Em janeirocasa de aposta tv2020, as condições econômicas eram consideradas boas ou excelentes por 57% dos americanos. Em janeiro deste ano, somente 28% tinham a mesma opinião.

Entre os 72% que atualmente consideram as condições econômicas apenas razoáveis ou ruins, as principais preocupações citadas foram inflação e alto custocasa de aposta tvvida.

Esse descontentamento pode beneficiar Trump, que teve um mandato marcado por inflaçãocasa de aposta tvbaixa.

“Uma questão importante é que a economia está melhorando, mas ainda não está no nívelcasa de aposta tvexpansão já visto algumas vezes antes”, afirma Hans Noel, professor da Universidadecasa de aposta tvGeorgetown.

“Você pode dizer que a recuperação dos Estados Unidos após a pandemia foi muito boacasa de aposta tvcomparação com o resto do mundo, mas a maioria dos eleitores não pensa desta maneira. Eles não sabem como é a economia do resto do mundo ou o quão melhor eles estão.”

Mas Noel ressalta que é cedo para saber o impacto do desempenho econômico na eleição.

Segundo ele, à medida que a política americana se torna mais polarizada entre os partidos Democrata e Republicano, a conexão entre economia e eleições vem ficando mais fraca.

Mas ainda há um grupocasa de aposta tveleitores no meio que pode ser influenciado. Em uma votação apertada, eles podem ser decisivos.

Ciorciari acredita que, caso a economia permaneça forte até novembro, Biden terá vantagem.

Mas, caso haja algum imprevisto, como uma quebra no mercado imobiliário ou outro surtocasa de aposta tvinflação, isso prejudicaria o democrata.

“Alguns dos eleitores que planejam apoiar Biden podem decidir ficarcasa de aposta tvcasa, e alguns dos indecisos podem resolver votarcasa de aposta tvTrump”, avalia.

3. O eleitorado MAGA fiel a Trump - e as dificuldades para ampliá-lo

Desde que surpreendeu o mundo político ao vencer as eleiçõescasa de aposta tv2016, Trump é a figura dominante no Partido Republicano.

Neste ano, muitos dos adversários que criticavam o ex-presidente nas primárias abandonaram a corrida eleitoral e, agora, declaram apoio a ele.

No entanto, o domíniocasa de aposta tvTrump tem como alicerce uma base eleitoral extremamente fiel, mas limitada, e analistas sugerem que, para vencercasa de aposta tvnovembro, o ex-presidente precisa unificar seu partido e apelar para grupos foracasa de aposta tvsua base mais fiel, como moderados ou eleitores com diploma universitário.

Muitos dos apoiadorescasa de aposta tvNikki Haley dizem que não votariamcasa de aposta tvTrump.

Apesarcasa de aposta tvTrump ter vencido Haley na primáriacasa de aposta tvNew Hampshire por ampla margem, alguns dos resultados naquela votação indicam possíveis dificuldades para o ex-presidente na eleição geral.

Haley ganhou 65% dos votos entre os eleitores independentescasa de aposta tvNew Hampshire, enquanto Trump ficou com 34%.

Ela também conquistou a maioria dos eleitores com diploma universitário.

Segundo pesquisa da redecasa de aposta tvTV Fox News, 34% dos republicanos que votaram na primáriacasa de aposta tvNew Hampshire disseram que não votariamcasa de aposta tvTrumpcasa de aposta tvnovembro.

Entre os republicanos que não se identificam como Maga (em referência ao movimento “Make America Great Again”, ou "Torne a América Grande Novamente", iniciado por Trump), 75% votaramcasa de aposta tvHaleycasa de aposta tvNew Hampshire e apenas 23%casa de aposta tvTrump.

“Trump provavelmente poderia receber alguns votos adicionais,casa de aposta tveleitores que mudariam seu apoiocasa de aposta tvBiden para ele. Mas acho que é um número muito pequeno”, diz Ciorciari, ressaltando que o republicano tem uma capacidade limitadacasa de aposta tvampliarcasa de aposta tvbasecasa de aposta tvapoio.

“Acredito que a única maneiracasa de aposta tvTrump receber um número significativocasa de aposta tvvotos adicionais, quecasa de aposta tvoutra forma iriam para Biden, seria se houvesse algum grande imprevisto, como um aumento na imigração ou uma crise econômica”, afirma.

“Algo que faça com que eleitores que no momento apoiam Bidencasa de aposta tvmaneira fraca passem a apoiar Trump, (também)casa de aposta tvmaneira fraca.”

4. Os problemascasa de aposta tvTrump na Justiça

Trump é alvocasa de aposta tv91 acusaçõescasa de aposta tvquatro processos criminais, que podem afetar suas chancescasa de aposta tvser eleito.

Ele tem se colocado como vítimacasa de aposta tvperseguição política, e seu desempenho nas pesquisas e prévias até agora sugere que muitos apoiadores concordam ou simplesmente não foram desmotivados por suas pendências na Justiça.

O ex-presidente também tem usado o interesse da mídia nos julgamentos a seu favor, garantindo uma cobertura muito maior do que acasa de aposta tvseus adversários na disputa republicana.

Mas, se algum dos julgamentos for decidido antescasa de aposta tvnovembro, uma condenação poderia prejudicá-lo.

“Se fossem apenas um ou dois casos, e apenascasa de aposta tvEstadoscasa de aposta tvmaioria democrata, isso poderia beneficiar Trump”, afirma Ciorciari.

“Mas são vários casos, alguns dos quais não podem ser facilmente caracterizados comocasa de aposta tvnatureza política.”

“Não sei quantos dos que planejam votarcasa de aposta tvTrump decidiriam não apoiá-lo caso seja condenado, mas devo presumir que o número não seria zero”, diz Ciorciari.

“Talvez não passem a apoiar Biden, mas podem ficar menos propensos a votar. E Trump não pode se dar ao luxocasa de aposta tvperder nenhum desses apoiadores.”

Os principais casos envolvem seus esforços para permanecer no poder após perder a eleiçãocasa de aposta tv2020, a acusaçãocasa de aposta tvfalsificar registros comerciais para ocultar dinheiro pago a uma atriz pornô, um julgamento na Geórgia por interferir na eleição naquele Estado e um julgamento na Flórida por levar documentos confidenciais para casa e obstruir os esforços para recuperá-los.

Além desses julgamentos, Trump é alvocasa de aposta tvesforçoscasa de aposta tvuma sériecasa de aposta tvEstados para que seu nome seja retirado das cédulas, sob a acusaçãocasa de aposta tvque ele teria cometido insurreição após perder a eleiçãocasa de aposta tv2020.

Trump não aceitou aquela derrota, nem seus apoiadores mais fiéis, e milhares deles invadiram a sede do Congressocasa de aposta tv6casa de aposta tvjaneirocasa de aposta tv2021.

A Suprema Corte deverá darcasa de aposta tvbreve a palavra final sobre se o nomecasa de aposta tvTrump poderá aparecer nas cédulas, mas analistas acham pouco provável que o ex-presidente seja impedidocasa de aposta tvconcorrer.

E caso Trump seja reeleito, os processos contra ele ainda pendentes deverão perder a relevância.

5. O cenário internacional

O mandatocasa de aposta tvBiden tem sido marcado por conflitos internacionais, como as guerras na Ucrânia ecasa de aposta tvGaza, que contam com financiamento dos Estados Unidos, e os ataquescasa de aposta tvforças americanas contra rebeldes houthis no Iêmen.

Esse cenário contrasta com a relativa calma no Oriente Médio e na Europa durante o governocasa de aposta tvTrump.

Segundo pesquisa New York Times/Siena Collegecasa de aposta tvdezembro, 57% dos eleitores desaprovam a forma como Biden está lidando com o conflitocasa de aposta tvGaza, e 46% confiam que Trump faria um trabalho melhor.

O apoiocasa de aposta tvBiden a Israel,casa de aposta tvmeio ao crescente númerocasa de aposta tvmortes e uma crise humanitária, vem frustrando eleitores dentro da coalizão que o ajudou a vencercasa de aposta tv2020.

Esses eleitores democratas querem um cessar-fogo e afirmam que a posiçãocasa de aposta tvBiden vai lhe custar votos e pode ameaçar suas chancescasa de aposta tvreeleição.

“Acho que se olharmos somente para os eleitores americanoscasa de aposta tvascendência árabe ou palestina, isso não vai determinar a eleição”, afirma Ciorciari.

“Mas o conflitocasa de aposta tvGaza alienou (também) alguns dos eleitores jovens e progressistas cujo apoio ele precisa para vencer.”

Ciorciari considera a política externa uma fraqueza para Biden, mas lembra que as eleições presidenciais costumam ser decididas por políticas domésticas e sociais, a não ser que ocorra um grande evento internacional próximo à votação e que envolva diretamente interesses americanos. Nesse caso, Biden poderia se beneficiar.

“Porque, inicialmente, costuma haver muito apoio popular a um presidentecasa de aposta tvuma crisecasa de aposta tvpolítica externa”, diz.

“À medida que a crise se estende, porém, o público começa a ficar frustrado, e isso se torna uma desvantagem para um presidente que busca reeleição.”

6. Imigração

Analistas e pesquisas sugerem que a questão da imigração pode ser uma vulnerabilidade para Biden, já que Trump é visto por muitos eleitores como o candidato mais forte para enfrentar o grande númerocasa de aposta tvimigrantes que entram nos Estados Unidos ilegalmente.

Desdecasa de aposta tvcampanhacasa de aposta tv2016, quando construir o muro na fronteira com o México foi umacasa de aposta tvsuas principais promessas, e ao longo dos quatro anoscasa de aposta tvseu governo, Trump manteve uma postura linha-duracasa de aposta tvrelação à imigração que foi muito criticada pelos democratas.

Mas algumas análises indicam que, ao reagir a Trump, o partidocasa de aposta tvBiden talvez tenha se afastado da posição da maioria dos americanos, aceitando a entradacasa de aposta tvmuitos imigrantes ilegais, o que seria rejeitado por eleitores mais moderados.

Quase três quartos dos americanos consideram a imigração ilegal um problema sério, e pesquisas apontam que, nos Estados que serão decisivoscasa de aposta tvnovembro, a maioria dos eleitores é favorável ao muro na fronteira com o México.

Políticos republicanos, como o governador do Texas, Greg Abbott, passaram a enviar pessoas que entraram ilegalmente pela fronteira para cidades democratas, como Nova York ou Chicago, que porcasa de aposta tvvez passaram a pedir ajuda do governo federal para lidar com o grande fluxocasa de aposta tvrecém-chegados.

Mesmo políticos democratascasa de aposta tvregiões na fronteira alertam que seu partido vem perdendo o apoio atécasa de aposta tveleitorescasa de aposta tvorigem hispânica, frustrados com o fluxocasa de aposta tvimigrantescasa de aposta tvsuas cidades.

Somentecasa de aposta tvdezembro, quase 250 mil imigrantes sem documentos cruzaram a fronteira com o México.

No fimcasa de aposta tvjaneiro, diante da importância do tema na disputa presidencial, Biden mudoucasa de aposta tvtom e chegou a prometer “fechar” a fronteira quando estiver “sobrecarregada”, como partecasa de aposta tvnegociações para um acordo no Senado que inclui outros pontos, como ajuda financeira para a Ucrânia e Israel.

“A questão da imigração é uma fraqueza significativa para Biden”, diz Ciorciari.

“É um problema para qualquer presidente que tenta a reeleição, mas especialmente para um que, aos olhoscasa de aposta tvmuitos eleitores indecisos, tem sido muito tolerante com a imigração.”