Como Israel ignorou jovens soldadas que alertaram sobre possível ataque do Hamas:best free online casino games

Parecia claro, para algumas dessas mulheres, que o Hamas planejava algo grande – que havia, nas palavrasbest free online casino gamesNoa, um “balão prestes a explodir”.

A BBC conversou com essas jovens mulheres sobre a escaladabest free online casino gamesatividade suspeita que observaram, os relatórios que apresentaram e o que elas enxergam como faltabest free online casino gamesreaçãobest free online casino gamespor parte dos oficiais superiores das Forçasbest free online casino gamesDefesabest free online casino gamesIsrael (FDI).

A BBC também teve acesso a mensagensbest free online casino gamesWhatsApp, trocadas entre elas nos meses que antecederam o ataque, que falavam sobre incidentes na fronteira. Para algumas delas, o assunto virou uma piada sinistra: quem estariabest free online casino gamesplantão quando o inevitável ataque acontecesse?

Essas mulheres não foram as únicas a soar o alerta e, à medida que mais testemunhos são recolhidos, a indignação contra o Estado israelense — e as dúvidas sobre abest free online casino gamesreação — aumentam entre elas.

A BBC conversou também com as famíliasbest free online casino gamesluto por terem perdido suas filhas e com especialistas, que vêem a resposta das FDI ao trabalho dessas mulheres como partebest free online casino gamesuma falha mais ampla da inteligência. As FDI disseram estar “atualmente focadasbest free online casino gameseliminar a ameaça da organização terrorista Hamas” e recusaram-se a responder às perguntas da BBC.

“O problema é que eles (os militares) não ligaram os pontos”, disse à BBC uma antiga comandantebest free online casino gamesuma das unidades fronteiriças.

Se o tivessem feito, diz ela, teriam percebido que o Hamas preparava algo sem precedentes.

Shai Ashram, 19 anos, era uma das jovensbest free online casino gamesserviço no dia 7best free online casino gamesoutubro. Em conversabest free online casino gamestelefone com a família,best free online casino gamesque ouviram tiros ao fundo, ela disse que havia “terroristas na base e que algo grande aconteceria”.

Ela foi uma entre as dezenasbest free online casino gamessoldadosbest free online casino gamesvigilância mortas. Outras foram feitas reféns.

À medida que o Hamas atacava, as mulheresbest free online casino gamesNahal Oz, uma base a cercabest free online casino gamesum quilômetro da fronteira com Gaza, começaram a despedir-se umas das outras num grupobest free online casino gamesWhatsApp.

Noa, que não estavabest free online casino gamesplantão e lia as mensagensbest free online casino gamescasa, lembra ter pensado “é isso”, o ataque que elas temiam há tanto tempo estava realmente acontecendo.

Devido à localizaçãobest free online casino gamessuas bases, as mulheres dessa unidade militar – conhecida como tatzpitaniyotbest free online casino gameshebraico – estiveram entre os primeiros cidadãos israelenses que o Hamas alcançou após sairbest free online casino gamesGaza.

'Nosso trabalho é proteger todos os moradores'

As mulheres trabalhambest free online casino gamessalas que ficam próximas à fronteira, olhando todos os dias, durante horas, para imagens capturadas por câmerasbest free online casino gamesvigilância ao vivo ao longo da cercabest free online casino gamesalta tecnologia, e por balões que sobrevoam Gaza.

Várias dessas unidades estão próximas da cercabest free online casino gamesGaza e outras estãobest free online casino gamesdiferentes posições ao longo das fronteirasbest free online casino gamesIsrael. Todas são compostas por mulheres jovens, com idades entre 18 e 20 e poucos anos. Elas não portam armas.

Nas horas vagas, as jovens aprendiam coreografiasbest free online casino gamesdança, faziam jantares e assistiam a programasbest free online casino gamestelevisão juntas. Para muitas delas, o período no exército foi o primeiro longe das famílias. E descrevem a formaçãobest free online casino gameslaçosbest free online casino gamesirmãs.

Mas elas contam que levavam suas responsabilidades a sério. "Nosso trabalho é proteger todos os residentes. Temos um trabalho muito difícil — você fica sentada e não tem permissão para apertar ou movimentar os olhos nem um pouco. Você deve estar sempre focada", diz Noa.

Um artigo publicado pelas FDI no finalbest free online casino gamessetembro lista as tatzpitaniyot entre as unidadesbest free online casino gamesinteligênciabest free online casino gameselitebest free online casino gamesIsrael e como aquela que “sabe tudo sobre o inimigo”.

Quando as mulheres vêem algo suspeito, registram-no junto ao seu comandante e num sistema computadorizado para que seja avaliado por oficiais mais graduados.

O major-general aposentado das FDI Eitan Dangot diz que as tatzpitaniyot desempenham um papel importantebest free online casino games"soar o alarme quando há algo errado" e que as preocupações que levam a um comandante devem ser repassadas adiante "para traçar um quadrobest free online casino gamesinteligência".

Ele diz que os vigias fornecem “peças-chave do quebra-cabeças” para o entendimentobest free online casino gamesquaisquer ameaças.

Nos meses que antecederam os ataques do Hamas, altos oficiais israelenses fizeram declarações públicas sugerindo que a ameaça representada pelo Hamas tinha sido contida.

Mas muitos sinais ao longo da fronteira indicavam que havia algo muito errado.

No fimbest free online casino gamessetembro, um observador do Nahal Oz escrevebest free online casino gamesum grupobest free online casino gamesWhatsAppbest free online casino gamesamigosbest free online casino gamesuma mesma unidade: “O que, há um outro evento?”

Uma resposta vembest free online casino gamesseguida, por mensagembest free online casino gamesáudio: "Garota, onde você esteve? Tivemos um todos os dias nas últimas duas semanas."

As vigias com as quais falamos descrevem uma sériebest free online casino gamesincidentes que observarambest free online casino gamestempo real nos meses anteriores a 7best free online casino gamesoutubro, levando algumas delas a temer que um ataque estivessebest free online casino gamesfato por vir.

“Nós os víamos ensaiando o ataque todos os dias”, disse Noa, que ainda serve no exército, à BBC. “Eles tinham até uma maquetebest free online casino gamestanque usada para treinar como tomar o controle. Eles também tinham maquetesbest free online casino gamesarmas sobre a cerca e também mostravam como iriam explodi-las e,best free online casino gamesum ataque coordenado, assumir o controle das forças, matar e sequestrar”.

Eden Hadar, outra vigia da base, lembra que quando começou a servir, os combatentes do Hamas faziam principalmente treino físico na seção que ela cuidava. Mas nos meses antesbest free online casino gamesdeixar o serviço militar,best free online casino gamesagosto, ela notou uma mudança, para o “treinamento militar real”.

Numa base diferente ao longo da fronteira, Gal (nome fictício), diz que também observou a intensificação dos exercícios.

Ela acompanhou, atravésbest free online casino gamesum balãobest free online casino gamesvigilância, a construção, no coraçãobest free online casino gamesGaza",best free online casino gamesuma réplicabest free online casino gamesuma arma automatizada israelense usada na fronteira.

Várias mulheres também descrevem bombas sendo plantadas e detonadas perto da cerca – conhecida como Muralhabest free online casino gamesFerrobest free online casino gamesIsrael – aparentemente para testarbest free online casino gamespotência. Imagensbest free online casino games7best free online casino gamesoutubro mostraram, mais tarde, grandes explosões realizadas antes que os combatentes do Hamas passassembest free online casino gamesalta velocidadebest free online casino gamesmotocicletas.

Para a ex-vigia Roni Lifshitz, que ainda estava no exército mas não trabalhava quando o Hamas atacou, a coisa mais preocupante que viu nas semanas anteriores foi a patrulha regularbest free online casino gamesveículos cheiosbest free online casino gamescombatentes do Hamas, que paravambest free online casino gamespostosbest free online casino gamesobservação do outro lado da cerca.

Ela lembra ter visto os homens “conversando, apontando para as câmeras e para a cerca, tirando fotos”.

Ela diz que conseguiu identificá-los como pertencentes à elite da Força Nukhba do Hamas por causa dos uniformes. Israel disse que esta foi uma das “forças líderes” por trás dos ataquesbest free online casino gamesoutubro.

O relatobest free online casino gamesRoni coincide com obest free online casino gamesoutra mulher da base que conversou com a BBC.

Emojisbest free online casino gamescoração e GIFs

Algumas das vigias também falambest free online casino gamesincidentes crescentesbest free online casino gamestentativasbest free online casino gamesincursão.

Mensagens compartilhadas com a BBC por uma das soldados fazem referênciabest free online casino gamescódigo a vans ao longo da fronteira, bem como a pessoas que tentavam atravessar sendo impedidas pelas FDI, algo que ela disse estar acontecendo com mais frequência. Os militares da unidade se parabenizam por essas interceptações com emojisbest free online casino gamescoração e GIFs.

Em uma mensagem que a vigia Shahaf Nissani enviou à mãebest free online casino gamesjulho, ela escreve: “Bom dia, mamãe. Terminei um turno agora e tivemos uma (tentativabest free online casino gamesincursão na fronteira), mas este evento foi realmente estressante… como se fosse um evento com o qual ninguém antes tinha se deparado."

As mulheres também começaram a observar mudanças estranhas nos padrõesbest free online casino gamescomportamento ao longo da fronteira.

Agricultoresbest free online casino gamesGaza, caçadoresbest free online casino gamespássaros e pastoresbest free online casino gamesovelhas começaram a se aproximar da cerca da fronteira, elas dizem. Hoje, as vigias acreditam que esses homens estavam reunindo informações antes dos ataques.

“Conhecemos o rostobest free online casino gamescada um e sabemos exatamente suas rotinas e horários. De repente começamos a ver caçadoresbest free online casino gamespássaros e agricultores que não conhecemos. Nós vimos como se mudaram para novos territórios. A rotina deles mudou”, diz a vigia Avigail, que pediu anonimato para descrever o que viu.

Noa também lembra deles chegando “cada vez mais perto” da cerca.

"Os observadoresbest free online casino gamespássaros penduravam suas gaiolas bembest free online casino gamescima da cerca. É estranho porque eles podem pendurar a gaiolabest free online casino gamesqualquer lugar. Os agricultores também se dirigiam para o lado da cerca, uma área que não é agrícola e não há outra razãobest free online casino gamesestarem ali, alémbest free online casino gamescoletar informações sobre o sistema e ver como podem burlá-lo. Nos pareceu suspeito", diz ela.

"Falávamos sobre isso o tempo todo."

Nem todas as pessoas com quem falamos tinham consciência do significado do que elas observavam.

O Hamas sempre treinou para um ataque, e algumas das mulheres não previram que o grupo preparasse para algo da dimensão do que aconteceubest free online casino games7best free online casino gamesoutubro, disse uma delas.

Várias vigilantes que temiam um grande ataque disseram à BBC que sentiam que as suas preocupações não eram levadas a sério.

Ao notar as vans na fronteira, Roni conta que o protocolo era alertar o comandante e depois continuar vigiando até que os veículos não estivessem mais embest free online casino gamesseção. Ela então colocaria a informação no sistema, que seria “repassada”.

Mas, diz, ela “não tem ideia” sobre o real paradeiro desses relatórios.

“Provavelmente foram para a inteligência, mas se foram usados ou não, eu realmente não sei”, diz ela. "Ninguém nos deu uma resposta sobre o que havíamos relatado e transmitido."

Noa diz ter perdido as contasbest free online casino gamesquantas vezes reportou o que viu. Dentro da unidade, todos “levavam a sério e repassavam, mas no final eles (pessoasbest free online casino gamesfora da unidade) não faziam nada a respeito”.

Avigail diz que mesmo quando altos funcionários chegavam à base “ninguém falava conosco, pedia a nossa opinião ou nos contava um pouco sobre o que estava acontecendo”.

“Eles simplesmente vinham, davam uma tarefa e iam embora”, diz.

'Por que estamos aqui se ninguém nos ouve?'

Como comandante dabest free online casino gamesunidade, Gal diz que recebia as informações das vigias e as repassava ao seu supervisor.

Mas diz que embora as informações tenham sido incluídas nas "avaliações da situação" — quando os superiores da base discutiam os relatórios apresentados pelas vigias — nada além disso parece ter sido feito.

Várias vigias contam ter compartilhado suas frustrações e preocupações com as famílias.

A mãebest free online casino gamesShahaf, Ilana, lembrabest free online casino gamesa filha dizer: “Por que estamos aqui se ninguém nos presta atenção?”

“Ela me disse que as meninas veem que tudo está uma bagunça. E eu perguntei: 'Você está reclamando para alguém?'

“Eu não entendo exatamente como funciona o exército, mas entendi que não é um problema da base, eram as hierarquias superiores que precisavam agir", diz ela.

Mas, apesar das preocupaçõesbest free online casino gamesShahaf,best free online casino gamesfamília, como outras, tinham plena confiança no exército e no Estado israelense e acreditavam que mesmo que algo estivesse sendo planejado, seria resolvido rapidamente.

“Nos últimos meses, ela disse repetidas vezes que haveria uma guerra, você verá. E nós ríamos do exagero dela”, lembra Ilana, respirando fundo entre as palavras.

Shahaf foi uma das primeiras pessoas mortasbest free online casino games7best free online casino gamesoutubro, quando o Hamas invadiu Nahal Oz.

Foi o dia mais mortal da históriabest free online casino gamesIsrael, com cercabest free online casino games1,3 mil pessoas mortas, segundo o gabinete do primeiro-ministro, e 240 reféns.

Os ataques aéreos e terrestres lançados por Israelbest free online casino gamesrepresália já mataram maisbest free online casino games23 mil pessoasbest free online casino gamesGaza,best free online casino gamesacordo com o ministério da Saúde administrado pelo Hamas.

Embora não soubessem disso à época, as tatzpitaniyot não foram as únicas a levantar suspeitas ou as únicas fontesbest free online casino gamesinformaçãobest free online casino gamesque algo estava prestes a acontecer.

De acordo com uma reportagem do New York Times, um extenso documento detalhando os planos do Hamas chegou às mãosbest free online casino gamesoficiais israelenses maisbest free online casino gamesum ano antes do 7best free online casino gamesoutubro, mas foi rejeitado e classificado como ambicioso.

Uma analista veterana da Unidade 8200 da agênciabest free online casino gamesinteligênciabest free online casino gamesIsrael alertou três meses antes dos ataques que o Hamas havia feito um intenso exercício parecido com o descrito no documento, mas suas suspeitas foram ignoradas, relata o jornal.

Os exercícios conduzidos pelo Hamas e outros grupos armados também foram divulgados publicamente nas redes sociais.

As mulheres 'não receberam a atenção que deveriam ter recebido'

“Os sinais estavam borbulhando”, diz o major-general aposentado Eitan Dangot. "Quando se estábest free online casino gamespossebest free online casino gamestodos os sinais, toma-se uma decisão logo e atua-se para impedir. Infelizmente não foi o que aconteceu."

Ele diz que embora uma investigação completa ainda não tenha sido realizada, está claro que os relatos das vigias “não receberam a devida atenção”.

"Às vezes tem a ver com a autoconfiança dos oficiais superiores... 'OK, entendi, mas sei melhor do que você. Tenho mais experiência. Sou mais velho. Vejo o quadro estratégico, e não pode ser o que você está me dizendo', por exemplo.

“Ou às vezes também pode ser machismo”, diz ele.

“Em inteligência, você tem que se sentar a uma mesa redonda, coletar informações e depois montar seu quebra-cabeças. Com essas pessoas, quando você quer saber o que realmente está acontecendo, você tem que se sentar com elas e ouvir atentamente abest free online casino gamesanálise"

O general Amir Avivi, antigo vice-comandante da divisãobest free online casino gamesGaza, não acredita que o machismo tenha sido determinante, mas concorda que as preocupações das vigias deveriam ter tido maiores consequências.

“Não posso dizer exatamente o que aconteceu, mas posso dizer o que é esperado”, diz ele.

“O que se espera é que quando as pessoas na fronteira fazem o seu trabalho, têm preocupações e veem coisas que precisam ser analisadas e avaliadas, você tem que ouvir. Porque elas são as profissionais. Elas são realmente os olhos do batalhão, da brigada e da divisão."

Ele diz que o “maior fracasso” foi a “suposiçãobest free online casino gamesque eles (o Hamas) estão desmotivados” – a presunçãobest free online casino gamesque “sim, eles treinam, sim, eles têm um plano, mas não vão executá-lo”.

A FDI prometeu uma investigação futura e respondeu aos pedidos da BBC dizendo: “Questões deste tipo serão analisadas numa fase posterior”.

As vigias têm opiniões diferentes sobre o porquêbest free online casino gamesseus relatórios não terem gerado uma resposta maior, mas Avigail partilha a opiniãobest free online casino gamesvárias com quem falamos: "É porque somos o soldado mais inferior do sistema... por isso a nossa palavra é considerada menos profissional."

“Todos nos viam apenas como olhos, não como soldados”, diz Roni

Três meses após os ataques, as tatzpitaniyot sobreviventes e as famílias das vítimas lutam para aceitar o que aconteceu, enquanto aguardam uma investigação.

No quartobest free online casino gamesShai Ashram, boinas militares estão penduradasbest free online casino gamesuma penteadeira, sobre a qual estão desenhos e fotos dela vestindo o uniforme militar.

O pai dela, Dror, diz que às vezes entra no quarto e chora.

“Ela amava muito o trabalho. Ela amava o exército e adorava ser soldado”, diz ele.

"Sou motoristabest free online casino gamestáxi, pego pessoas na estaçãobest free online casino gamestrem e quando vejo um pai indo buscar uma soldado, dói. Fico com inveja."

'Está comigobest free online casino gamestodos os lugares'

Na casa da família, Noa assiste todos os dias, nas redes sociais, vídeos antigosbest free online casino gamesseus amigos cantando e dançando na base. Ela dorme no sofá todas as noites, com medobest free online casino gamesficar sozinha no quarto.

“Está comigobest free online casino gamestodos os lugares –best free online casino gamespesadelos e pensamentos, na faltabest free online casino gamessono ebest free online casino gamesapetite”, diz ela. "Eu não sou a mesma pessoa que era."

Rolando a tela do grupobest free online casino gamesWhatsApp que tinha com outras tatzpitaniyot, ela aponta para os nomes dizendo “morto” ou “sequestrado”.

Embest free online casino gamesbase, Nahal Oz, a sala onde as tatzpitaniyot trabalhavam está agorabest free online casino gamesruínas, e as telas pelas quais elas assistiam enquanto o Hamas se preparava para o ataque estão queimadas ou escurecidas.

Quando o Hamas avançou por Nahal Oz, eles mataram dezenasbest free online casino gamespessoas.

Entre os mortos estão muitas das mulheres que vigiavam tãobest free online casino gamesperto a fronteira do Estado israelense e que ousaram desconfiar — apesarbest free online casino gamesconhecerem o imenso poder e os vastos recursosbest free online casino gamesIsrael — que algo assim pudesse um dia acontecer.

Reportagem adicionalbest free online casino gamesIdan Ben Ari.

Design e visualizaçãobest free online casino gamesTural Ahmedzade, Matt Thomas e Gerry Fletcher.

Editado por Samuel Horti