Pólio e sarampo: como imunizaçãoblaze apostas cadastroescolas pode ajudar a reverter queda da cobertura vacinal:blaze apostas cadastro

menino com curativo pós-vacina no braço

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Em resposta à BBC News Brasil, o Ministério da Saúde afirmou que vai reforçar o Programa Saúde na Escola, mas ainda não há detalhesblaze apostas cadastroquais serão as estratégias usadas para isso.

Embora o público-alvo sejam crianças menoresblaze apostas cadastrocinco anosblaze apostas cadastroidade, a ideia do plano é alcançar também aquelas que estão com as doses atrasadas.

O sucesso da vacinaçãoblaze apostas cadastroescolasblaze apostas cadastrocampanhas anteriores

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A eficácia dessa estratégia variablaze apostas cadastroacordo com o contexto e a doençablaze apostas cadastroquestão, mas há evidênciasblaze apostas cadastroque ela pode ser bastante efetivablaze apostas cadastroaumentar a cobertura vacinal.

No Brasil, por exemplo, a vacinaçãoblaze apostas cadastroescolas públicas foi responsável por aumentar a cobertura vacinal contra a poliomielite,blaze apostas cadastro2011, protegendo criançasblaze apostas cadastro5 a 6 anos, e um ano antes, contra a meningite C, esta campanha focadablaze apostas cadastrojovensblaze apostas cadastro11 a 19 anos.

Em 2014, outro exemploblaze apostas cadastrosucesso bastante celebrado entre os médicos: o Ministério da Saúde lançou a campanhablaze apostas cadastrovacinação contra o HPVblaze apostas cadastroescolas públicas para meninasblaze apostas cadastro11 a 13 anos, as doses eram dadas dentro do ambiente escolar, e a primeira dose teve adesãoblaze apostas cadastro92% na época.

"Depois, na segunda dose, já caiu bastante, mas quando passou para o ambienteblaze apostas cadastropostosblaze apostas cadastrosaúde, no ano seguinte, caiu ainda mais", disse a oncologista clínica Andréa Guimarães, coordenadora do Grupo Brasileiroblaze apostas cadastroTumores Ginecológicos (EVA) à BBC News Brasilblaze apostas cadastrouma reportagem sobre o HPV, explicando que, para o público jovem, levar a imunização até eles é considerada uma boa estratégia para aumentar a adesão, mas que requer um planejamento forteblaze apostas cadastrologística.

Em 2017, a campanha foi estendida para meninosblaze apostas cadastro12 a 13 anos. Dados levantados pelo Grupo Brasileiroblaze apostas cadastroTumores Ginecológicos (EVA) no DataSUS, do Ministério da Saúde, indicam que 72% menos meninas e 52% menos meninos foram imunizados, após o primeiro anoblaze apostas cadastrovacinação no Brasil (entre 2015 e 2021 e 2018 e 2021, respectivamente).

adolescente usando máscara e com curativo pós-vacina no braço

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A confiança na vacinaçãoblaze apostas cadastroescolas

Pelo menos 6blaze apostas cadastrocada 10 mães brasileiras relatam que já atrasaram a vacinação dos filhos ou deixaramblaze apostas cadastroimunizá-los por motivos como faltablaze apostas cadastrotempo, distância entreblaze apostas cadastrocasa e o local da aplicação, perda da carteirinha ou dificuldades para lembrar das datas das doses.

Os dados sãoblaze apostas cadastrouma pesquisa recente conduzida pelo Instituto Locomotiva a pedido da Pfizer, com a participaçãoblaze apostas cadastro2 mil mãesblaze apostas cadastrocrianças e adolescentes com idade até 15 anos nas cinco regiões do Brasil. A pesquisa considerou as mães como as principais responsáveis pela saúde dos filhos.

Entre as entrevistadas, 68% disseram já terem se sentido confusas sobre a imunização dos filhos, 39% já deixaramblaze apostas cadastrovacinar por dificuldadesblaze apostas cadastrochegar aos postos e 56% relatam que já acabaram esquecendo as datasblaze apostas cadastrovacinação dos filhos.

Cercablaze apostas cadastro35% das participantes indicam que já atrasaram a vacinação dos filhos ou deixaramblaze apostas cadastroimunizá-los por residirem longe do localblaze apostas cadastrovacinação, e essa taxa sobe para 41% entre aquelas das classes D/E, chegando a 51% na região Norte. Também são as mães nortistas as que mais relatam a experiênciablaze apostas cadastroperder um diablaze apostas cadastrotrabalho para poder levar a criança para se vacinar.

"Esse [o Programa Nacionalblaze apostas cadastroImunização] é o maior programablaze apostas cadastroinclusão social do Brasil - está disponível para todos. Mas quando se olhablaze apostas cadastroperto, reconhecemos que não é bem assim, não está chegando para todosblaze apostas cadastrofato. A pandemia absolutamente escancarou a maneira que há problemas no acesso da saúde e educação", avalia Renato Kfouri, pediatra e presidente do departamentoblaze apostas cadastroimunologia da Sociedade Brasileirablaze apostas cadastroPediatria (SBP).

Na sequência, a pesquisa oferece a imunização nas escolas como uma possível solução - e as respostas demonstram uma alta aceitação entre as participantes.

Oitoblaze apostas cadastrocada dez mães concordaram com a frase "seria muito prático se a vacinação do/da meu/minha filho/filha pudesse ocorrer dentro da escola"; 91% das mães afirmam que provavelmente autorizariam os filhos a receber as doses na escola. Entre elas, trêsblaze apostas cadastrocada quatro dizem que a decisão independeria, inclusive, do tipoblaze apostas cadastrovacina administrada.

Os desafios da vacinaçãoblaze apostas cadastroescolas

"Os motivos que fazem as classes menos favorecidas do país não se vacinar não são os mesmos motivos das classes mais altas. Entre as famílias mais pobres, falta o acesso ao local, dinheiro para transporte, informação. Ainda falta muita gente nas classes mais elevadas. O que falta é confiança nas vacinas e a percepçãoblaze apostas cadastrorisco [do que pode acontecer à uma criança não vacinada]", aponta Kfouri.

Também é importante lembrar que a estratégia é focadablaze apostas cadastroparte específica da população, já que as crianças brasileiras começam a frequentar escolas aos quatro anosblaze apostas cadastroidade.

"Ela não aumenta, por exemplo, a imunização no primeiro anoblaze apostas cadastrovida, que também é fundamental", comenta o pediatra Renato Kfouri, presidente do Departamento Científicoblaze apostas cadastroImunizações da Sociedade Brasileirablaze apostas cadastroPediatria (SBP).

Outro desafio, na avaliaçãoblaze apostas cadastroKfouri, é o investimento financeiro.

"É preciso o Ministério estabelecer que essa realmente é uma prioridade do ponto vistablaze apostas cadastroinvestimentos. Para funcionar, equipes das unidadesblaze apostas cadastrosaúde precisam ser deslocadas, e esses profissionais precisamblaze apostas cadastrotransporte e substitutos, por exemplo. A gente não vai sair desse lugar com todas as ideias maravilhosas que a gente possa ter e o reconhecimentoblaze apostas cadastrotodos os problemas existentes se não tiver verba destinada à estratégia."