A luta da Ucrânia para recrutar novos soldados:código bonus f12 bet

Soldados na rua
Legenda da foto,

Oficiaiscódigo bonus f12 betrecrutamento estão tendo problemas para encontrar pessoas para lutar na guerra

Hoje a Ucrânia está exausta.

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A históriacódigo bonus f12 betPavlo

"Não entendo. As pessoas andam por aí como se a guerra estivesse acontecendocódigo bonus f12 betalgum lugar distante. Mas esta é uma invasãocódigo bonus f12 betgrande escala e é como se as pessoas não se importassem mais", diz Pavlo.

Ele está frustrado com o que considera ser a indiferença das pessoas. "Nós precisamos que todos se unam como no primeiro dia. Todos estavam unidos no começo, como irmãos."

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BBC Lê

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Hojecódigo bonus f12 betdia, o serviçocódigo bonus f12 betsegurançacódigo bonus f12 betCherkasy precisa constantemente buscar e fechar canais e grupos nas redes sociais locais que avisam moradores quando as equipescódigo bonus f12 betrecrutamento estão na cidade.

Aos 24 anos, Pavlo sente que sacrificou muito pelo seu país.

Ele cresceu sonhandocódigo bonus f12 betser soldado — seus olhos brilham quando ele se lembra disso — e ele estava servindo no Exércitocódigo bonus f12 betfevereirocódigo bonus f12 bet2022, quando as tropas russas cruzaram a fronteira.

Ele lutou pertocódigo bonus f12 betKiev, depoiscódigo bonus f12 betSoledar, no lestecódigo bonus f12 betDonbass, onde a batalha foi brutal. No primeiro verão da guerra, ele foi transferido para Bakhmut.

"Ficamos sob fogo pesado. Um projétil caiu pertocódigo bonus f12 betmim. Perdi todo o cotovelo. Não sobrou nada", diz ele.

Ele conseguiu rastejar para baixocódigo bonus f12 betum arbusto e começou a rezar. Ele admite que chegar ao hospital foi um grande alívio: não apenas porque conseguiu sobreviver, mas porque finalmente saiu da linhacódigo bonus f12 betfrente. "Foi muito difícil lá. Não consigo nem colocarcódigo bonus f12 betpalavras."

De repente, ele fica cabisbaixo.

Os ferimentoscódigo bonus f12 betPavlo foram graves. Seu braço direito foi amputado abaixo do ombro, ele ainda sente dores onde ficava o membro e tem estilhaços na perna. Sua prótese básica lhe dá movimentos limitados. Mas ele queria continuar servindo seu país. Por isso, se tornou oficialcódigo bonus f12 betrecrutamento.

Depoiscódigo bonus f12 bettudo o que ele passou, eu me pergunto se ele realmente entende por que outros homens fogem do recrutamento.

"Um dia, os seus filhos perguntarão o que fizeram durante a guerra, quando os homens estavam lutando. Quando responderem: 'Eu estava escondido', suas crianças ficarão com vergonha deles”, diz Pavlo com firmeza.

No entanto, o preço que a Ucrânia está pagando para se defender já é imenso.

Quando pergunto a Pavlo se ele perdeu amigos na luta, ele admite que "quase não sobrou ninguém"código bonus f12 betsua unidade. "Os únicos que sobraram estão [feridos] como eu. Os outros estão mortos."

A históriacódigo bonus f12 betSerhiy

Longe da linha da frente, há sinaiscódigo bonus f12 betrecuperação nas ruínas.

Irpin, pertocódigo bonus f12 betKiev, foi ocupada pelas forças russas logo no início da guerra. Há edifícios destruídos por toda parte. Mas hoje é possível ouvir o somcódigo bonus f12 betobrascódigo bonus f12 betconstrução civil.

Para quem perdeu tudo, existem agora pequenas "cidades"código bonus f12 betcabanas pré-fabricadas, cada uma com dois quartos e um banheiro. Cercacódigo bonus f12 betmetade dos residentes são da própria Irpin. Outros estavam mais perto do front da guerra.

Lilia Saviuk e o seu marido acabaramcódigo bonus f12 betse mudarcódigo bonus f12 betKakhovka, no leste, ainda ocupada pelas forças russas.

No início da guerra, o filho deles, Serhiy, foi capturado lá e mantidocódigo bonus f12 betum porão. Lilia diz que ele foi torturado por gritar slogans pró-ucranianos.

Quando Serhiy conseguiu escapar, ele deixou a região e imediatamente se alistou para lutar pela Ucrânia.

Soldado com arma
Legenda da foto,

Serhiy ficou ferido durante a guerra

Quando Lilia procura fotoscódigo bonus f12 betseu telefone para me mostrar, ele encontra imagenscódigo bonus f12 betferimentos terríveis. A maior parte da pernacódigo bonus f12 betseu filho foi arrancada e seu pé ficou destruído.

Serhiy foi ferido no outono passado (entre setembro e dezembrocódigo bonus f12 bet2023)código bonus f12 betAvdiivka, onde os combates têm sido ferozes. Até mesmo as autoridades ucranianas admitem que o seu Exército está pouco equipado e com poucos soldados.

Uma fonte estima que para cada soldado ucraniano lutando atualmente existam 8 servindo a Rússia.

Lilia e o marido não puderam deixar Kakhovka com Serhiy porque seus pais idosos não quiseram ir embora. Então eles permaneceram sob ocupação, com medocódigo bonus f12 betque os russos descobrissem que seu filho era soldado.

Eles finalmente partiram quando Serhiy ficou ferido, para poder ficar com ele no hospital. Mas Lilia choracódigo bonus f12 betvergonha por deixar seus pais para trás.

Homem ferido
Legenda da foto,

A mãecódigo bonus f12 betSerhiy diz que os médicos fizeram um “milagre” ao salvá-lo

"Nós ligamos e perguntamos: 'Está tudo bem?'", diz ela. "As pessoas choram há tantos meses e nada está melhorando.”

Mas há outro medo por trás das lágrimascódigo bonus f12 betLilia.

Ela me mostra vídeos dela empurrando o filhocódigo bonus f12 betuma cadeiracódigo bonus f12 betrodas. Os dois estão rindo, cobertoscódigo bonus f12 betneve. Depois, há fotos dos seus ferimentos. Lilia diz que os médicos "fizeram um milagre".

Mas assim que Serhiy estiver totalmente recuperado, ele diz à mãe que voltará para o front. Ele diz que não há soldados suficientes. Seus amigos precisam dele.

Lilia está rezando para que a guerra termine antes disso.

"Acho que ele já cumpriu o seu dever", diz ela, com os olhos cheioscódigo bonus f12 betlágrimas. "Como mãe, é pecado dizer isso: mas enquanto ele está no hospital eu consigo dormir tranquilamente. Não consigo dormir quando ele está na linhacódigo bonus f12 betfrente."

"Estou feliz que meu filho esteja no hospital agora, embora eu realmente não devesse dizer isso. Estou feliz que ele não está no front."

A históriacódigo bonus f12 betVladislav

Nos limitescódigo bonus f12 betCherkasy, há um cemitério com uma longa filacódigo bonus f12 betsepulturas recentes. Ali estão enterrados homenscódigo bonus f12 bettodas as idades da cidade, que morreram lutando desde que o presidente russo, Vladimir Putin, deu a ordemcódigo bonus f12 betinvasão.

A Ucrânia honra os mortos como heróis, mas cabe às suas famílias manter o luto.

Cada túmulo é decorado com bandeiras nacionais e repletocódigo bonus f12 betguirlandas e flores. Há imagens fixadascódigo bonus f12 betcruzes ou gravadascódigo bonus f12 betlápidescódigo bonus f12 betmármorecódigo bonus f12 betsoldadoscódigo bonus f12 betuniforme militar.

Mulhercódigo bonus f12 betfrente a túmulo
Legenda da foto,

O filhocódigo bonus f12 betInna foi morto quando uma mina explodiu

Inna ainda não suporta colocar a foto do filho no túmulo. A imagem que ela usou no funeral ainda está emcódigo bonus f12 betcasa. Ela não está pronta para tirar a fotocódigo bonus f12 betcasa.

Vladislav Bykanov foi mortocódigo bonus f12 betjunho passado na explosãocódigo bonus f12 betuma mina pertocódigo bonus f12 betBakhmut. Ele estava prestes a completar 23 anos e já era subcomandante.

"Eu acredito que meu filho morreu fazendo a coisa certa", diz Inna com firmeza, enquantocódigo bonus f12 betfilha chora baixinho ao seu lado.

"Sou professora e sempre digo isso às crianças: temos razão, estamos defendendo nosso país e nossos filhos. Meu filho estava nos defendendo. Ele acreditava na causa. E eu acredito."

Faz algum tempo que ela não visita o cemitério. A fileiracódigo bonus f12 bettúmuloscódigo bonus f12 betsoldados aumentou.

"Você acha que meu filho não teve medo? Eu também tive medo quando ele foi embora. Todo mundo tem medocódigo bonus f12 betmorrer", responde ela.

"Mas talvez ser escravizado pela Rússia seja mais assustador? Agora vemos a morte. É muito difícil. Muito difícil. Mas não há caminhocódigo bonus f12 betvolta. Não podemos desistir."

Com reportagemcódigo bonus f12 betAnastasiia Levchenko e Paul Pradier