É possível evitar os microplásticos?:site oficial betano

Crédito, Getty Images
Um litrosite oficial betanoágua engarrafada contém,site oficial betanomédia, 240 mil partículassite oficial betanomicroplástico. Será que algum dia estaremos livressite oficial betanotoda essa poluição?
Os pesquisadores analisaram cinco amostrassite oficial betanotrês marcas comunssite oficial betanoágua engarrafada. Eles descobriram que os níveissite oficial betanonanoplástico variamsite oficial betano110 mil a 400 mil fragmentos por litro. A média ésite oficial betano240 mil fragmentos.
dade por meio ano", erqueça que ela disse da sua decisão para terminar O álbum do mais
pararanetorrente fantas Zucker incógn
ofR173,665,500 in 2024. Vera Institute of
Fim do Matérias recomendadas
Os cientistas afirmam que grande parte do plástico parece vir da própria garrafa. E não se sabe se a ingestãosite oficial betanoplástico representa riscos mais sérios à saúde.
Uma análise das evidências científicas disponíveis realizada pela Organização Mundial da Saúdesite oficial betano2019 e 2020 concluiu que ainda havia muito poucas pesquisas para determinar se o consumo ou a inalaçãosite oficial betanomicroplásticos representa risco à saúde humana.
Mas a OMS alertou que os fragmentos menores – com menossite oficial betano10 micrômetros – provavelmente são absorvidos biologicamente. A organização também pediu a redução da poluição por plástico, para diminuir a exposição humana.
Mas é realmente possível evitar os microplásticos?
Os microplásticos estão nos alimentos
O plástico não é onipresente apenas na água. Ele também está disseminado nas terras agrícolas e pode chegar aos alimentos que consumimos.
Um estudosite oficial betano2022 demonstrou que lodosite oficial betanoesgoto, usado como fertilizante agrícola, contaminou quase 81 mil quilômetros quadradossite oficial betanoterras agrícolas nos Estados Unidos.
Esse lodo contém microplásticos e os compostos perfluoroalquila e polifluoroalquila (PFAS, na siglasite oficial betanoinglês), que também são conhecidos como "produtos químicos eternos".
Um estudo da Universidadesite oficial betanoCardiff, no Reino Unido, concluiu que 86 a 710 trilhõessite oficial betanopartículassite oficial betanomicroplásticos contaminam terras agrícolas na Europa todos os anos.
Isso significa que, podemos estar ingerindo involuntariamente minúsculos fragmentossite oficial betanoplásticosite oficial betanocada garfada da nossa alimentação. Mas algumas plantas parecem absorver os microplásticos mais do que outras.
Estudos parecem indicar, por exemplo, que o plástico tende a se acumular nas raízes das plantas. Isso significa que vegetais folhosos, como a alface, podem ter concentraçõessite oficial betanoplástico menores do que cenouras, nabos e rabanetes.
Embora os efeitos da ingestãosite oficial betanomicroplásticos à saúde ainda não tenham sido claramente determinados, já se descobriu que eles chegam até o fluxo sanguíneo humano.

Crédito, Getty Images
O plástico descartado se decompõe lentamentesite oficial betanofragmentos menores, formando o microplástico que pode se infiltrar nas fontessite oficial betanoágua potável
O plástico biodegradável pode ajudar?
As várias iniciativas contra o usosite oficial betanoplásticos descartáveis fizeram com que muitas empresas procurassem adotar alternativas consideradas compostáveis ou biodegradáveis. Mas,site oficial betanoalguns casos, essas alternativas podem estar agravando a crise do microplástico.
Cientistas da Universidadesite oficial betanoPlymouth, no Reino Unido, concluíram que sacos plásticos marcados como "biodegradáveis" podem levar anos para se desintegrar. E, ainda assim, eles se decompõem principalmentesite oficial betanopedaços menores, não nas substâncias que os compõem.
E as garrafassite oficial betanovidro?
Eliminar as embalagens plásticas pode ajudar a reduzir a exposição ao material. Afinal, a água da torneira contém níveis menoressite oficial betanomicroplásticos do que a águasite oficial betanogarrafassite oficial betanoplástico.
Mas essa substituição também traria outras consequências ambientais.
As garrafassite oficial betanovidro possuem alta taxasite oficial betanoreciclagem, massite oficial betanopegada ambiental é superior à do plástico esite oficial betanooutras embalagens usadas para líquidos, como caixassite oficial betanopapelão e latassite oficial betanoalumínio.
Isso se deve à mineração da sílica, matéria-prima do vidro, que pode causar danos significativos ao meio ambiente, incluindo a deterioraçãosite oficial betanoterrenos e perdasite oficial betanobiodiversidade.
E, mesmo com os recipientes feitossite oficial betanooutros materiais, é difícil escapar totalmente dos microplásticos.
Estudos conduzidos por Sherri Mason, da Universidade Estadual da Pensilvânia, nos Estados Unidos, concluíram que os microplásticos não estão presentes apenas na água da torneira, oriundos principalmente das fibras das nossas roupas. Eles também são encontrados no sal marinho e na cerveja.
Existe algo que possa ser feito?
Pesquisadores estão desenvolvendo uma sériesite oficial betanotécnicas para tentar eliminar a poluição causada pelo plástico no nosso meio ambiente.
Uma possibilidade é procurar fungos e bactérias que se alimentemsite oficial betanoplástico e decomponham o material durante o processo. E há também os insetos – uma espéciesite oficial betanolarvasite oficial betanobesouro que pode se alimentarsite oficial betanopoliestireno é outra possível solução.
Outros pesquisadores estão examinando técnicassite oficial betanofiltragemsite oficial betanoágua e tratamentos químicos que possam remover o microplástico. E até o usosite oficial betanoímãs está sendo estudado para combater o problema.
Com todos esses estudos, podemos dizer que, felizmente, ainda há esperança.




