Os efeitos da solidão no cérebroblack jack betanoidosos:black jack betano

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A solidão afeta cercablack jack betanouma a cada 12 pessoasblack jack betanotodo o mundo, sem distinçãoblack jack betanofronteiras, nem diferenças culturais.
Segundo a pesquisa mais recente realizada na Europa, até 13% dos entrevistados afirmaram que se sentiram sozinhos a maior parte do tempo durante as quatro semanas anteriores à realização da pesquisa.
Se nos concentrarmos no contexto específico da Espanha, por exemplo, dados do Instituto Nacionalblack jack betanoEstatística do país (INE) revelam que maisblack jack betano2 milhõesblack jack betanopessoas com maisblack jack betano65 anos vivem atualmente sem companhia.
E os números também destacam uma disparidadeblack jack betanogênero significativa: 44,1% das mulheres com maisblack jack betano85 anos vivem sozinhas, contra 24,2% dos homens.
Essa circunstância não só prejudica o bem-estar emocional das pessoas, mas também adquire característicasblack jack betanoum problemablack jack betanosaúde pública, aumentando o riscoblack jack betanodoenças mentais e cardiovasculares.
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É preciso abordar dois fenômenos distintos. De um lado, está a solidão temporária, que é uma experiência comum com impactos limitados à saúde e ao bem-estar das pessoas, considerandoblack jack betanonatureza efêmera.
Mas, quando a situação se prolonga por muito tempo, a solidão pode se tornar crônica, passando a ser uma importante ameaça à saúde.
O segundo ponto é que a solidão pode prejudicar as funções mentais das pessoas idosas. A complexidade inerente a este problema reside na profunda conexão entre a sensação contínuablack jack betanoisolamento e as transformações causadas às funções mentais.
Cadeiablack jack betanoefeitos negativos

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Na Espanha, 44,1% das mulheres com maisblack jack betano85 anos vivem sozinhas
Para entender melhor essa relação, é preciso se aprofundar nas últimas descobertas da neurociência e da psicologia.
Estudos recentes revelaram aumento da ativação do sistema nervoso simpático e redução da regulação do sistema nervoso parassimpático (responsável pelo repouso e pela recuperação) entre as pessoas idosas que vivem sozinhas. E essas mudanças podem criar obstáculos para a capacidadeblack jack betanoadaptação cerebral e a geraçãoblack jack betanonovas células do cérebro.
Outras pesquisas também encontraram alterações tangíveis da estrutura física do cérebro que predispõem as pessoas a sofreremblack jack betanodoenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, Parkinson e outros tiposblack jack betanodemência. Por outro lado, estudos anteriores indicam maior riscoblack jack betanodeterioração cognitiva leve e desenvolvimentoblack jack betanodemência nas etapas avançadas da vida.
E, como se não fosse suficiente, a faltablack jack betanointerações sociais pode prejudicar diversas capacidades cognitivas, como a memória episódica, a memóriablack jack betanotrabalho, a atenção prolongada e a flexibilidade cognitiva, alémblack jack betanoaumentar o riscoblack jack betanodepressão, ansiedade e estresse crônico.
Este conjuntoblack jack betanodesafios agrava os efeitos cognitivos e funcionais habitualmente associados ao processoblack jack betanoenvelhecimento.
Traçosblack jack betanoepidemia nos países desenvolvidos

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Embora muitas causas possam levar à solidão, foram identificados diversos fatoresblack jack betanorisco, como a depressão e/ou doenças crônicas e a idade avançada. Quanto maior a idade, maior a possibilidadeblack jack betanoisolamento social.
Por isso, tudo indica que o impacto da solidão irá aumentar cada vez mais, especialmente nos países desenvolvidos, com o envelhecimento da população. E este motivo faz com que seja cada vez mais frequente classificar a solidão como uma epidemia, que precisa ser combatida com políticasblack jack betanosaúde pública.
A preocupação cada vez maior com este panorama incentivou o desenvolvimentoblack jack betanoprogramas comunitários, destinados a incentivar a interação social e fornecer apoio emocional.
Intervenções concretas já demonstraramblack jack betanoeficácia, sustentando não apenas a necessidadeblack jack betanoreduzir os efeitos da solidão, mas tambémblack jack betanofortalecer o tecido social das comunidades. É assim que se promove o envelhecimento ativo e saudável.
Qualidadeblack jack betanovida
Em resumo, a solidão entre as pessoas idosas representa um desafio que engloba numerosos aspectos e exige respostasblack jack betanonível individual, comunitário e político.
Compreender os mecanismos neurobiológicos subjacentes e os efeitos inter-relacionados da solidão sobre a saúde cerebral e emocional é fundamental para orientar o desenvolvimentoblack jack betanoestratégias para reduzir seus impactos negativos.
Ao priorizar a solidão como tema importanteblack jack betanosaúde pública, podemos melhorar a qualidadeblack jack betanovida das pessoas idosasblack jack betanotodo o mundo. Este compromisso global é fundamental para fomentar a conexão e o enriquecimento pessoal ao longo da melhor idade da vida.
* María Antonia Parra Rizo é doutorablack jack betanopsicologia da saúde da Universidade Miguel Hernández, na Espanha.
Este artigo foi publicado originalmente no siteblack jack betanonotícias acadêmicas The Conversation e republicado sob licença Creative Commons. Leia aqui a versão originalblack jack betanoespanhol.




