A Disney está perdendo a magia?:mrjack.bet bonus

O executivo-chefe da Disney, Bob Iger, que voltou ao cargomrjack.bet bonusnovembro após a saída abruptamrjack.bet bonusBob Chapek, disse a investidores neste mês que a empresa iria redobrar suas apostasmrjack.bet bonusgrandes marcas como Marvel e Frozen — que já provaram serem fontes garantidasmrjack.bet bonuslucros — enquanto corta gastosmrjack.bet bonusprojetos mais arriscadosmrjack.bet bonus"entretenimento geral".

Este ano, serão lançados novos filmes da Pequena Sereia, do Indiana Jones e dos Guardiões da Galáxia. Em seguida, virão Toy Story 5, Frozen 3 e uma continuaçãomrjack.bet bonusZootopia.

A estratégia é a mesma que Iger implantou emmrjack.bet bonusprimeira gestão como executivo-chefe da Disney, entre 2005 a 2020, quando o conglomerado adquiriu a Marvel, a Pixar e a Lucasfilm. Nesse período, o preço das ações da empresa aumentou maismrjack.bet bonusseis vezes.

Ele disse que a empresa recuará um pouco emmrjack.bet bonusestratégiamrjack.bet bonusstreaming, focando maismrjack.bet bonuscinema e televisão tradicional.

Mas esta estratégia será suficiente?

Jessica Reif Ehrlich, analista do Bank of America, diz que a força das marcas do grupo Disney são uma vantagem, mas os investidores ainda não estão totalmente convencidos.

O preço das ações da Disney caiu quase pela metade desde marçomrjack.bet bonus2021 — e não subiu muito desde que Iger apresentou seus planos.

"Todo mundo sabe que há muitos desafios", diz Ehrlich. "Há muito trabalho duro pela frente."

Cansaço?

As vendasmrjack.bet bonusingressosmrjack.bet bonuscinema estãomrjack.bet bonusum patamar cercamrjack.bet bonus30% abaixo domrjack.bet bonus2019, o último ano antes da pandemia.

E a ascensão do streaming dividiu o públicomrjack.bet bonusnichos. Agora é mais difícil gerar o burburinho que costuma levar as pessoas a pagarem por entretenimento.

A britânica Jackie Allen diz que não quis assinar o serviçomrjack.bet bonusstreaming Disney+ para seus dois filhos, pois não está convencida do valor do produto

"Parece que eles estão sempre refazendo a mesma coisa apenas para ganhar dinheiro,mrjack.bet bonusvezmrjack.bet bonusfazer algo porque deve ser feito", diz ela.

Mesmo fãs leais como Kit confessam sentir um certo cansaço.

Conversei com ele emrjack.bet bonusesposa Andrea na loja da Disney na Times Square,mrjack.bet bonusNova York. Ele me disse que os recentes filmesmrjack.bet bonusação da Disney, como o novo Avatar, são bons o suficiente para que ele queira ver no cinema.

Mas Andrea, que se casou ao sommrjack.bet bonusuma música do filme Up da Disney/Pixarmrjack.bet bonus2009, teme que as tramas complicadas típicasmrjack.bet bonusfilmes com muitas continuações, como é o casomrjack.bet bonusfilmes da Marvel, acabam desanimando espectadores mais novos.

E ambos dizem que sentem pouca urgênciamrjack.bet bonusver algo como um Toy Story 5.

O casal diz que está cada vez mais propenso a ficarmrjack.bet bonuscasa devido ao aumento do customrjack.bet bonusvida. Mas também estão da história — depoismrjack.bet bonusquatro filmes e um spin-off.

"Espremer ainda mais só para ter um quinto filme é um pouco demais", diz Kit.

A acusaçãomrjack.bet bonusque a Disney depende demais da reciclagemmrjack.bet bonusseus clássicos não é novidade.

Afinal, a empresa vai lançarmrjack.bet bonusbreve a nona versãomrjack.bet bonusBrancamrjack.bet bonusNeve e os Sete Anões — a primeira estreoumrjack.bet bonus1937.

Mas nos últimos anos essa estratégia, que foi bem-sucedida por décadas, se envolveu nas guerras culturais cada vez mais acirradas dos Estados Unidos. Algumas reciclagensmrjack.bet bonusclássicos geraram acusaçõesmrjack.bet bonusconservadoresmrjack.bet bonusque a empresa está se tornando "woke" demais.

Por exemplo, o filme Lightyear, um spin-offmrjack.bet bonusToy Story, gerou uma polêmica no ano passado sobre um beijo entre pessoas do mesmo sexo. A cena havia ficadomrjack.bet bonusfora do filme inicialmente, mas a empresa voltou atrás, depois que funcionários acusaram censura.

Banidomrjack.bet bonusalguns países, o filme foi criticado por políticosmrjack.bet bonusdireita, como o senador republicano Ted Cruz, por tratarmrjack.bet bonustemas homossexuais.

Apesar dos riscosmrjack.bet bonusdesagradar alguns fãs, a estratégiamrjack.bet bonuslançar mais filmesmrjack.bet bonusfranquias segue sendo bem-sucedida, diz Janet Wasko, professoramrjack.bet bonusestudosmrjack.bet bonusmídia na Universidademrjack.bet bonusOregon e autoramrjack.bet bonusUnderstanding Disney: The Manufacture of Fantasy.

"É um pouco arriscado, mas trabalhar bem a basemrjack.bet bonusfãs e consumidores já existentes e expandir as suas possibilidadesmrjack.bet bonusconsumo — se isso for bem-sucedido, pode gerar lucros enormes. Eu não imagino que eles paremmrjack.bet bonusfazer isso."

A fã da Disney, Amanda Welch,mrjack.bet bonus29 anos, é assinante da plataformamrjack.bet bonusstreaming da empresa. Ela já esteve no parque Disneyworld maismrjack.bet bonusdez vezes. A estratégia da Disneymrjack.bet bonuscontinuar lançando filmes mesmas franquiasmrjack.bet bonusgrande sucesso não a incomoda.

Ela e o noivo Brandon Dumont,mrjack.bet bonus31 anos, cancelaram a assinatura do Disney+ algumas vezes para conter gastos. Mas eles sempre acabam voltando. Às vezes, eles ligam o Disney+ simplesmente para ajudar a dormir.

"Não há realmente nenhum filme da Disney que eu tenha enjoado", diz Brandon. "Eu posso revê-los sempre."