O que é a 'lista da vergonha' da ONU - e por que tanto Hamas quanto Israel estão lá:slot duel

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"Em 2023, a violência contra criançasslot duelconflitos armados atingiu níveis extremos, com um aumento chocanteslot duel21% nas violações graves", diz o último relatório.
Introdução:
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"O númeroslot duelcasosslot duelassassinatos e mutilações aumentou assombrosos 35%."
O relatórioslot duel2024 cita Israel e o Território Palestino Ocupado como uma das regiões com o maior númeroslot duel"violações graves" verificadas contra crianças.
Maioria das violações é atribuída a Israel
A ONU verificou 5.698 violações atribuídas às forças armadas eslot duelsegurança israelenses, 116 atribuídas às Brigadas Izz al-Din al-Qassam, do Hamas, e 21 atribuídas às Brigadas Al-Quds, da Jihad Islâmica Palestina.
O relatório afirma que o processoslot duelatribuiçãoslot duelresponsabilidade por outras 2.051 violações constatadas ainda estáslot duelandamento.
De acordo com o relatório da ONU, verificou-se que:
- O assassinatoslot duel2.267 crianças palestinas, a maioriaslot duelGaza, entre 7slot dueloutubro e 31slot dueldezembro: "a maioria dos incidentes foi causada pelo usoslot duelarmas explosivasslot dueláreas povoadas pelas Forças Armadas eslot duelsegurança israelenses";
- O assassinatoslot duel43 crianças israelenses — a maioria delasslot duelIsrael e durante os atosslot duelterrorslot duel7slot dueloutubro, com munições reais, foguetes ouslot duelmeio ao fogo cruzado;
- O sequestroslot duel47 crianças israelenses pelas Brigadas Izz al-Din al-Qassam, do Hamas, e outros grupos armados palestinos;
- A detençãoslot duel906 crianças palestinas por supostas violações à segurança pelas Forças Armadas eslot duelsegurança israelenses;
- 371 ataques a escolas e hospitais atribuídos às forças armadas eslot duelsegurança israelenses, colonos israelenses e perpetradores não identificados;
- 17 ataques a escolas e hospitaisslot duelIsrael pelas Brigadas Izz al-Din al-Qassam, do Hamas, outros grupos armados palestinos e perpetradores não identificados.
As violações graves listadas no relatório também incluem a mutilaçãoslot duelcrianças e a negação do acesso à ajuda humanitária.
No entanto, "as informações divulgadas não representam a dimensão total das violações contra crianças, dado que o acesso dos observadores continua sendo um desafio", ressalta a ONU.

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O que é a 'lista da vergonha' — e quem está nela?
Em 2001, a Resolução 1379 do Conselhoslot duelSegurança da ONU solicitou ao secretário-geral da organização que identificasse e listasse as "partesslot duelconflito" que recrutam e utilizam crianças.
Desde então, a lista foi anexada ao relatório anual do secretário-geral da ONU para o Conselhoslot duelSegurança, que inclui “tendências relativas ao impacto dos conflitos armados nas crianças e informações sobre as violações cometidas".
O mandatoslot duelrepresentante especial do secretário-geral para as crianças e conflitos armados, criadoslot duel1996 para informar sobre o impacto dos conflitos armados nas crianças, identifica seis graves violações que afetam as crianças durante os conflitos.
Cinco destas violações adiciona automaticamente qualquer perpetrador que as cometa à "lista da vergonha" da ONU:
- Recrutamento e utilizaçãoslot duelcrianças;
- Assassinato e mutilaçãoslot duelcrianças;
- Violência sexual contra crianças;
- Ataques a escolas e hospitais;
- Sequestroslot duelcrianças.
Outra violação é negar o acesso humanitário a civis, incluindo crianças.
É "proibido no âmbito da Quarta Convençãoslot duelGenebra e seus protocolos adicionais, e pode equivaler a um crime contra a humanidade e um crimeslot duelguerra", diz a ONU.
A lista atual inclui grupos armados como o Boko Haram, o Estado Islâmico e o Talebã.
No ano passado, as Forças Armadas russas foram adicionadas a ela.

Israel classificou a inclusão das FDI como 'imoral'
Embora até agora não tenha havido comentários por parte do Hamas ou da Jihad Islâmica sobre o recente relatório da ONU, Israel classificou o documento como "imoral".
Em 7slot dueljunho, Courtenay Rattray, chefeslot duelgabinete do secretário-geral da ONU, informou o embaixador israelense na ONU, Gilad Erdan, durante um "telefonemaslot duelcortesia" que as Forçasslot duelDefesaslot duelIsrael (FDI) seriam incluídas na lista.
A ligação é normalmente "feita aos países recém-listados, no intuitoslot duelavisá-los e evitar vazamentos", explicou o porta-voz da ONU, Stephane Dujarric.
Em resposta à inclusão das FDI na lista, Erdan publicou nas redes sociais um vídeo dele ao telefone com Rattray, no qual ele classifica a medida como "uma decisão imoral que só vai ajudar o Hamas".
Dujarric descreveu mais tarde a "divulgação parcial” da gravação no X (antigo Twitter) como "chocante e inaceitável", acrescentando que era "algo que nunca vislot duel25 anos servindo esta organização".
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, divulgou um comunicado dizendo que a ONU "se adicionou à lista negra da história quando se juntou àqueles que apoiam os assassinos do Hamas".
"As FDI são o Exército com mais moral no mundo; nenhuma decisão delirante da ONU vai mudar isso", ele declarou,slot duelresposta à inclusão na lista.

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Embora Israel tenha sido adicionado à lista pela primeira vez, o país foi identificadoslot duelrelatórios anteriores sobre criançasslot duelconflitos armados.
O relatório anterior, publicado no ano passado, afirmava que "524 crianças (517 palestinas, 7 israelenses) foram mutiladas, e 563 necessitaramslot duelassistência médica após inalarem gás lacrimogêneo lançado pelas forças israelenses".
O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, já foi fortemente criticado por organizaçõesslot dueldireitos humanos por não listar Israelslot duelrelatórios anteriores.
"A inclusão das forças israelenses na 'lista da vergonha' da ONU já deveria ter sido feita há muito tempo", disse Jo Becker, diretoraslot dueldefesa dos direitos das crianças da ONG Human Rights Watch, após a última publicação.
“As Brigadas Izz al-Din al-Qassam, do Hamas, e as Brigadas Al-Quds, da Jihad Islâmica Palestina, também pertencem legitimamente à lista", ela acrescentou.
"Não deveria ter sido necessário que 15 mil crianças morressemslot duelGaza para que Israel estivesse nesta lista vergonhosa", escreveu Agnes Callamard, secretária-geral da Anistia Internacional, no início deste mês.
Qual o impacto da lista?

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O relatório tem como objetivo chamar a atenção para a situação das crianças, mas não é juridicamente vinculativo.
Emanuela-Chiara Gillard, pesquisadora do Institutoslot duelÉtica, Direito e Conflitos Armados da Universidadeslot duelOxford, no Reino Unido, disse à BBC que "colocar países e entidades nesta lista é principalmente 'apontar o dedo e envergonhar' — não tem qualquer consequência jurídica concreta imediata sobre as partes listadas".
"Pode, no entanto, ter impacto nas decisões individuais dos Estados sobre a transferênciaslot duelarmas para Israel, se acreditarem que há preocupaçõesslot duelrelação ao cumprimento da lei por parteslot duelIsrael, mas não implicaslot duelqualquer sanção ou embargo", explica.
O Hamas e a Jihad Islâmica Palestina já são designados como organizações terroristas por Israel, pelos EUA, pelo Reino Unido e outros países, e como são grupos não estatais, a referência a eles no relatório "não afeta seu estatuto legal", afirma a ONU.
Gillard afirma que a lista tem consequências práticas —slot dueltermosslot duelmonitoramento e denúncia sobre criançasslot duelconflitos armados —, uma vez que haverá um maior escrutínio tantoslot duelIsrael quanto do Hamas, e ela pode ser citadaslot duelresoluções relacionadas do Conselhoslot duelSegurança.
Para serem retiradas da lista da ONU, as organizações mencionadas no relatório precisam dialogar com a organização para desenvolver e implementar "planosslot duelação" destinados a prevenir novas violações do tipo mencionado contra crianças.











