6 dicas para manter memória afiada como a do neurocientista Richard Restak,jogo da google81 anos:jogo da google
1. Leia livrosjogo da googleficção
Os livrosjogo da googlenão ficção são uma grande fontejogo da googleconhecimento e informações, mas, para ativar a memória, os romances são muito mais úteis.
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também colocou o clube no mapa♠ global.
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Fim do Matérias recomendadas
“Os livrosjogo da googlenão ficção, como o último que escrevi, não exigem muitojogo da googletermosjogo da googlememória. Você pode ler o índice e concentrar-se naquilo que interessa, por exemplo”, afirma Restak.
“Mas a ficção é muito mais exigente do pontojogo da googlevista da memória, especialmente quando se tratajogo da googleum romance complexo”, explica o professor. “Ali, os personagens aparecem e desaparecem. Você pode encontrar alguém no segundo capítulo que depois só irá aparecer no capítulo 10.”
Reter o fio da história, os vínculos entre os personagens e os detalhes da trama exige um esforçojogo da googlememória maior,jogo da googlecomparação com os livrosjogo da googlenão ficção.
2. Transforme as palavrasjogo da googleimagens
Este é um princípio básico. Restak sugere, por exemplo, que, se for apresentado a alguém com o sobrenome Greenstone – Pedraverde,jogo da googleportuguês – você deve visualizar najogo da googlecabeça uma pedrajogo da googletom verde intenso.
Esta estratégia simples ajudarájogo da googlemente a se lembrar daquele sobrenome sem problemas.
“Se você não fizer isso e ficar só com as palavras, pode acontecerjogo da googlevocê depois não se lembrar se é Pedrazul ou Pedrapreta, por exemplo”, explica ele.
Outro truque usado pelo especialista é criar um mapa mentaljogo da googlelugares com os quais esteja muito familiarizado, como seu bairro, para relacioná-los a coisasjogo da googleque quer se lembrar.
Se o objetivo,jogo da googlealgum momento, for se lembrarjogo da googlecomprar leite e pão, Restak relaciona as palavras com dois lugares do seu mapa para compor imagens dramáticas, difíceisjogo da googleesquecer.
“Imagino minha casa viradajogo da googlelado, com leite brotando da chaminé (como se fosse uma caixajogo da googleleite) e esparramando pela rua”, descreve ele. “E, quando passo pela biblioteca e olho pela janela, imagino que as estantes estão cheiasjogo da googlefatiasjogo da googlepão no lugar dos livros.”
3. Faça jogos mentais com seus amigos (e quando estiver sozinho)
Um dos jogos favoritosjogo da googleRestak para as festas ou reuniões familiares, que é um excelente exercício para a memória, é o chamado jogo das “20 perguntas”.
O jogo consistejogo da googleum jogador (ou equipe) pensarjogo da googleuma pessoa, coisa ou lugar, enquanto o outro jogador (ou equipe) deve adivinhar do que oujogo da googlequem se trata, fazendo até 20 perguntas que só podem ser respondidas com “sim” ou “não”.
A dificuldade do jogo reside no fatojogo da googleque os dois lados precisam se recordar tanto das perguntas como das respostas, para não dar pistas falsas, não repetir perguntas e chegar, por eliminação, à resposta correta.
Se você estiver sozinho e for amante do esporte, por exemplo, tente relembrar todos os jogadores dajogo da googleequipe favorita. Quando eles estiverem najogo da googlemente, passe a colocá-losjogo da googleordem alfabética e enumere a listajogo da googlejogadores nessa ordem.
4. Use a tecnologia (de forma inteligente)
Levar no celular uma lista dos produtos que queremos comprar no supermercado ou uma fotojogo da googlealgo que nunca compramos, mas queremos experimentar, não é necessariamente uma má ideia.
O usojogo da googlecelulares e aparelhos similares faz com que nossa memória se debilite, mas podemos usar a tecnologia a nosso favor.
Quando você for ao supermercado, por exemplo, Restak recomenda tentar primeiro se lembrar do que foi comprar e só depois consultar a lista, para evitar esquecer alguma coisa.
O mesmo acontece com os produtos novos: tente lembrar como eles são e, depois que conseguir, confirme com a foto para ver se está certo.
A ideia, segundo o professor, é “não substituir a memória pelo aparelho, mas usar primeiro o cérebro e depois verificar seu desempenho”.
5. Faça a ‘siesta’
Em alguns países, a siesta (tirar uma soneca no inpicio da tarde) não tem fama muito boa, mas diversos estudos demonstraram que fazer uma siesta rápida é fundamental para ajudar a memória. Restak faz uma siesta todos os dias e afirma que ela ajuda a absorver informações, consolidá-las e codificar a memória, para depois ter acesso a ela.
“De fato, quando tomamos dois gruposjogo da googleestudantes e permitimos que um deles faça uma siesta depoisjogo da googleaprender algo e o outro não, observamos que o grupo que dormiu um pouco aprendeu muito melhor”, afirma Restak.
A recomendação do professor é dormirjogo da google20 a 40 minutos. “Se passar da hora, você irá interferir com o sono noturno. Por isso, ligue o alarme ou peça a alguém que o acorde.”
6. Melhore a alimentação
Mais do que alimentos específicos, Restak afirma que o principal é evitar certos alimentos, como os ultraprocessados – os que contêm excessojogo da googlegorduras, sais, conservantes etc.
“Esses alimentos não são bons para a memória porque, a longo prazo, reduzem a circulação sanguínea nas regiões relacionadas à memória e causam hipertensão e diabetes”, explica ele. “São fatores que podem causar demência.”