O britânico que não sabia ler e escrever até 18 anos e virou mais jovem professor negroproprietario da pixbetCambridge:proprietario da pixbet

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Aos 37 anos, Jason Arday está prestes a se tornar o professor negro mais jovem da Universidadeproprietario da pixbetCambridge
Ele cita alguns momentos que influenciaramproprietario da pixbetformação, como assistir pela televisão à libertaçãoproprietario da pixbetNelson Mandela e ao emblemático triunfo da África do Sul na Copa do Mundoproprietario da pixbetRugbyproprietario da pixbet1995.
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Ele se lembraproprietario da pixbetficar profundamente comovido com o sofrimento das outras pessoas eproprietario da pixbetse sentir na obrigaçãoproprietario da pixbettomar uma atitude.
"Eu me lembroproprietario da pixbetpensar que, se não tivesse sucesso como jogador profissionalproprietario da pixbetfutebol ouproprietario da pixbetsinuca, eu queria salvar o mundo", revela.

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Nelson Mandela era presidente da África do Sul quando o capitão François Pienaar comandou a seleção sul-africana rumo ao título da Copa do Mundoproprietario da pixbetRugbyproprietario da pixbet1995
A mãe dele desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento das suas habilidades e autoconfiança.
Ela apresentou a ele uma ampla variedadeproprietario da pixbetmúsicas, na esperançaproprietario da pixbetque isso o ajudasse na conceitualização da linguagem.
Mas isso também despertou um profundo interesse pela cultura popular, que caracterizou parteproprietario da pixbetsuas pesquisas.
Com o apoio do seu mentor, professor universitário e amigo Sandro Sandri, Arday finalmente começou a ler e escrever no final da adolescência.
Ele se formouproprietario da pixbetEducação Física e Estudos da Educação na Universidadeproprietario da pixbetSurrey, no Reino Unido. E, na sequência, se tornou professorproprietario da pixbetEducação Física.
Arday conta que ter sido criadoproprietario da pixbetuma região relativamente menos favorecida e que ter trabalhado como professorproprietario da pixbetescola permitiu a ele verproprietario da pixbetperto as desigualdades sistêmicas enfrentadas pelos jovensproprietario da pixbetminorias étnicas na educação.

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'Quando comecei a escrever artigos acadêmicos, não tinha ideia do que estava fazendo', diz Arday
Aos 22 anos, ele se interessouproprietario da pixbetfazer pós-graduação e comentou com seu mentor sobre a ideia.
"Sandro me disse: 'Acho que você consegue — acho que podemos conquistar o mundo e vencer'", ele recorda.
"Fazendo uma retrospectiva, aquela foi a primeira vezproprietario da pixbetque realmente acrediteiproprietario da pixbetmim mesmo".
"Muitos acadêmicos dizem que acabaram por acaso nesse ramo, mas desde aquele momento, eu estava determinado e focado — sabia que aquele seria o meu objetivo."
Aprender a se tornar um acadêmico, no entanto, foi muito difícil, especialmente porque ele tinha pouco treinamento prático ou orientação a respeito.
Durante o dia, Arday trabalhava como professorproprietario da pixbetEducação Físicaproprietario da pixbetensino superior. À noite, ele escrevia artigos acadêmicos e estudava Sociologia.
"Quando comecei a escrever artigos acadêmicos, não tinha ideia do que estava fazendo", ele conta.
"Não tinha um orientador, e ninguém nunca me mostrou como escrever. Tudo o que eu apresentava era violentamente rejeitado."
"O processoproprietario da pixbetrevisão por pares era muito cruel, quase engraçado. Mas tratei como uma experiênciaproprietario da pixbetaprendizado e,proprietario da pixbetmaneira perversa, comecei a gostar daquilo."

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Arday concluiu seu doutoradoproprietario da pixbetestudos da educaçãoproprietario da pixbet2016, na Universidade John Mooresproprietario da pixbetLiverpool, no Reino Unido
Arday concluiu dois mestrados e um doutoradoproprietario da pixbetEstudos da Educação.
Questionado sobre quando percebeu que era sociólogo, ele conta que foi provavelmente por voltaproprietario da pixbet2015. "Analisando agora, era o que eu queria fazer."
Oito anos depois, Arday está prestes a se tornar professorproprietario da pixbetSociologia da Educação na Universidadeproprietario da pixbetCambridge.
Há, atualmente, cinco professores negros dando aula na universidade.
Dados oficiais da Agênciaproprietario da pixbetEstatísticas da Educação Superior do Reino Unido mostram que,proprietario da pixbet2021, dos maisproprietario da pixbet23 mil professores universitários do país, apenas 155 eram negros.

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Arday começa a trabalhar na Universidadeproprietario da pixbetCambridgeproprietario da pixbet6proprietario da pixbetmarço
Com previsão para assumir o novo cargoproprietario da pixbet6proprietario da pixbetmarço, Arday tem interesse particularproprietario da pixbetmelhorar a representação das minorias étnicas no ensino superior.
“Meu trabalho se concentra principalmenteproprietario da pixbetcomo podemos abrir portas para mais pessoas socialmente desfavorecidas e democratizar verdadeiramente a educação superior”, diz ele.
Em 2018, Arday teve seu primeiro artigo publicado e conseguiu uma vaga na Universidadeproprietario da pixbetRoehampton antesproprietario da pixbetir para a Universidadeproprietario da pixbetDurham, onde trabalhou como professorproprietario da pixbetSociologia.
Em 2021, ele passou a dar aulaproprietario da pixbetSociologia da Educação na Universidadeproprietario da pixbetGlasgow, na Escócia, o que fez dele, na época, um dos professores universitários mais jovens do Reino Unido.
"Espero que estarproprietario da pixbetum lugar como Cambridge me forneça as ferramentas para promover esta agenda a nível nacional e internacional", afirma.
"Falar sobre isso é uma coisa; fazer é o que interessa."
Em seu trabalho atual sobre neurodiversidade e estudantes negros, ele está colaborando com a pesquisadora Chantelle Lewis, da Universidadeproprietario da pixbetOxford, também no Reino Unido.
“Cambridge já está fazendo mudanças significativas e atingiu ganhos notáveis na tentativaproprietario da pixbetdiversificar o cenário”, avalia.
“Mas há muito mais a ser feito — aqui eproprietario da pixbettodo o setor.”
“A universidade tem pessoas e recursos notáveis; o desafio é como usar esse capital para melhorar as coisas para todos e não apenas para alguns”, explica o professor. “Fazer isso corretamente é uma arte – é preciso diplomacia real e todos precisam estar inspirados para trabalhar juntos.”
“Se quisermos tornar a educação mais inclusiva, as melhores ferramentas que temos são a solidariedade, a compreensão e o amor.”
- Texto originalmente publicadoproprietario da pixbethttp://www.mi-rob.com/articles/c29j1xr84weo










