Os alimentos que podem causar saciedade e ajudar a emagrecer como o Ozempic:bet z br

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Como funciona o Ozempic?
O princípio ativo do Ozempic é a semaglutida, que atua induzindo a saciedade. Essa sensaçãobet z brestar satisfeito ou "cheio" suprime o apetite. É por isso que funciona para perdabet z brpeso.
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Em resumo, clotrimazole 🌝 é um medicamento antifúngico eficaz quando usado corretamente. No entanto tambémé importante consultar o profissional médico antes bet z br usar Clotrin 🌝 Paysanduol ou qualquer outro medicamentos!
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Fim do Matérias recomendadas
A semaglutida também ajuda o pâncreas a produzir insulina, e é assim que ajuda a controlar o diabetes tipo 2. Nosso corpo precisabet z brinsulina para transportar para dentro das células a glicose (o açúcar do sangue) que obtemos dos alimentos, para que possamos usá-la como energia.
A semaglutida funciona imitando o papelbet z brum hormônio natural, chamado GLP-1 (peptídeo-1 semelhante ao glucagon), normalmente produzidobet z brresposta à detecçãobet z brnutrientes quando comemos.
O GLP-1 faz parte da viabet z brsinalização que informa ao corpo que você comeu e o prepara para usar a energia proveniente da comida.
A comida pode fazer isso?
Os nutrientes que desencadeiam a secreçãobet z brGLP-1 são macronutrientes – açúcares simples (monossacarídeos), peptídeos e aminoácidos (de proteínas) e ácidos graxosbet z brcadeia curta (de gorduras e também produzidos por bactérias intestinais boas).
Existem muitos desses macronutrientesbet z bralimentos com alta densidade energética, que tendem a ser alimentos ricosbet z brgordura ou açúcares com baixo teorbet z brágua. Há evidênciasbet z brque, ao escolher alimentos ricos nesses nutrientes, os níveisbet z brGLP-1 podem ser aumentados.
Isso significa que uma dieta saudável, ricabet z brnutrientes estimulantes do GLP-1, pode aumentar os níveisbet z brGLP-1. Podem ser alimentos com gorduras boas, como abacate ou nozes, ou fontesbet z brproteína magra, como ovos.
E os alimentos ricosbet z brfibras fermentáveis, como vegetais e cereais integrais, alimentam as nossas bactérias intestinais, que depois produzem ácidos graxosbet z brcadeia curta capazesbet z brdesencadear a secreçãobet z brGLP-1.
É por isso que dietas ricasbet z brgordura, fibras e proteínas podem te ajudar a se sentir saciado por mais tempo. É também por isso que a mudança na dieta faz parte do controle do peso e do diabetes tipo 2.
Não tão rápido…
No entanto, não é necessariamente tão simples para todos. Este sistema também significa que, quando fazemos dieta e restringimos a ingestãobet z brenergia, ficamos com mais fome. E, para algumas pessoas, esse "pontobet z brreferência" para peso e fome pode ser diferente.
Alguns estudos demonstraram que os níveisbet z brGLP-1, especialmente após as refeições, são mais baixosbet z brpessoas com obesidade. Isto pode ser devido à redução da produçãobet z brGLP-1 ou a um aumentobet z brsua degradação.
Os receptores que o detectam também podem ser menos sensíveis ou pode haver menos receptores. Isto pode ser devido a diferenças nos genes que codificam o GLP-1, os receptores ou partes das vias que regulam a produção.
Essas diferenças genéticas são coisas que não podemos mudar.

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Então as injeções são a solução mais fácil?
Embora dieta e medicamentos possam funcionar, ambos têm seus desafios.
Medicamentos como o Ozempic podem ter efeitos colaterais, incluindo náuseas, vômitos, diarreia e problemasbet z broutros órgãos. Além disso, quando as pessoas parambet z brtomá-lo, a sensaçãobet z brsaciedade começa a desaparecer e as pessoas começam a sentir fome nos níveis anteriores.
Se perdeu muito peso rapidamente, você pode sentir ainda mais fome do que antes.
As mudanças na dieta apresentam muito menos riscosbet z brtermosbet z brefeitos colaterais, mas as respostas exigirão mais tempo e esforço.
Na nossa movimentada sociedade moderna, os custos, o tempo, as competências, a acessibilidade e outras pressões também podem ser barreiras à alimentação saudável, à sensaçãobet z brsaciedade e aos níveisbet z brinsulina.
As soluções dietéticas e medicamentosas muitas vezes colocam o foco nas mudanças individuais para melhorar os resultadosbet z brsaúde. Mas as mudanças sistêmicas, que reduzem as pressões e barreiras que dificultam a alimentação saudável (como a redução da semanabet z brtrabalho ou o aumento do salário mínimo), têm muito mais probabilidadebet z brfazer diferença.
Também é importante lembrar que o peso é apenas uma parte da equação da saúde. Se você suprimir o apetite, mas mantiver uma dieta ricabet z bralimentos ultraprocessados e pobresbet z brmicronutrientes, poderá perder peso, mas não aumentarbet z brnutriçãobet z brfato.
Portanto, é necessário apoio para melhorar as escolhas alimentares, independentemente do usobet z brmedicamentos ou da perdabet z brpeso, para verdadeiras melhorias na saúde.
O resultado final
A velha frase “deixe a comida ser o seu remédio” é cativante e frequentemente baseada na ciência, especialmente quando os medicamentos são deliberadamente escolhidos ou concebidos para imitar hormônios e compostos que já ocorrem naturalmente no corpo.
Mudar a dieta é uma formabet z brmodificar nossa saúde e nossas respostas biológicas. Mas estes efeitos ocorrem num contexto da nossa biologia pessoal e das nossas circunstâncias únicasbet z brvida.
Para algumas pessoas, a medicação será uma ferramenta para melhorar o peso e os resultados relacionados à insulina. Para outros, a comida por si só é um caminho razoável para esse sucesso.
Embora a ciência seja para as populações, os cuidadosbet z brsaúde são individuais e as decisões sobre alimentos e/ou medicamentos devem ser tomadas com o aconselhamento ponderadobet z brprofissionaisbet z brsaúde. Clínicos gerais e nutricionistas podem trabalhar combet z brsituação e necessidades individuais.
*Professora sêniorbet z brCiência Alimentar e Nutrição Humana, na Escolabet z brCiências Ambientais e da Vida da Universidadebet z brNewcastle, no Reino Unido.
Este artigo foi publicado no The Conversation e reproduzido aqui sob uma licença Creative Commons. Clique aqui para ler a versão originalbet z bringlês.











