'Dói muito ouvir as pessoas vivas embaixo dos escombros e não poder fazer nada', diz palestinomobile bet365eeGaza:mobile bet365ee

Construção atacadamobile bet365eeGaza

Crédito, GETTY IMAGES

"Dói muito ouvir quando as pessoas estão vivas, mas embaixo dos escombros, das casas destruídas. Você sabe que estão vivos, mas não consegue fazer nada para ajudar", conta.

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Para o palestinomobile bet365ee59 anos, essa é uma das situações mais dramáticas que tem presenciado nos últimos dias, desde a escalada do conflito entre Israel e Hamas.

Até esta quarta-feira (18/10), pelo menos 3,3 mil pessoas foram mortasmobile bet365eeataques das forçasmobile bet365eeIsraelmobile bet365eeGaza, segundo o ministro palestino da Saúde.

O conflito cresceumobile bet365eeintensidade após o ataque do grupo militante palestino Hamas a Israel no último dia 7mobile bet365eeoutubro.

Até o momento, segundo autoridades locais, há cercamobile bet365ee1,4 mil mortosmobile bet365eeIsrael.

Kayed Hammad

Crédito, Arquivo pessoal

Legenda da foto, Kayed Hammad relata inúmeras dificuldades enfrentadas na Faixamobile bet365eeGaza

'Bombas por todos os lados'

Hammad nasceu na Faixamobile bet365eeGaza e vive na área com a esposa, os quatro filhos e os pais da companheira dele. Eles moram no norte da região, área duramente afetada pelos bombardeios israelenses.

O palestino diz à BBC News Brasil que teve a casamobile bet365eeque vivia com a família completamente destruída. "Não restou mais nada. Perdemos tudo. Se a guerra acabar hoje, vamos para a rua."

Hammad conta que a casamobile bet365eeque está atualmente com a família pertence a parentes distantes. Esta é a quarta ou quinta residênciamobile bet365eeque eles moram desde o início dos ataques. Eles saíram das anteriores porque elas também foram atingidas por bombas.

Explosãomobile bet365eeGaza avistada pela janelamobile bet365eeuma casa

Crédito, Arquivo pessoal

Legenda da foto, Foto feita por Kayed da janelamobile bet365eeuma das casasmobile bet365eeque ficoumobile bet365eemeio à guerra

Pelas janelas, o tradutor e a família acompanharam a tragédia na Faixamobile bet365eeGaza. "Ao longo da minha vida, já vi sete ou oito conflitos, mas nada assim como está sendo agora."

Nessas janelas das casasmobile bet365eeque ficou, ele afirma ter visto construções sendo atingidas por bombas e pessoas morrendo, alémmobile bet365eeoutras tentando sobreviver embaixo dos destroços dessas construções.

"Vi muita coisa. Vi bombas por todos os lados, ao longo dos dias e noites. Estamos sem luz, sem água, sem comida, sem serviços sanitários, muitas casas destruídas, muita gente morta e ainda tem muita gente morta embaixo dos escombros, que não puderam ser retiradas por faltamobile bet365eeferramentas para isso", lamenta o palestino.

"Nem eu, nem os bombeiros e nem ninguém poderia resgatar essas pessoas embaixo dos escombros. Os bombeiros, inclusive, tiveram duas estações bombardeadas dias atrás. Bombardearam algumas ambulâncias também", relata o palestino.

Caminhões com ajuda humanitária aguardam no lado egípcio da fronteira com Gaza

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Caminhões com ajuda humanitária aguardam no lado egípcio da fronteira com Gaza
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Ao menos por ora, conta o tradutor, não há previsão para que ele ou a família deixem a região. Segundo Hammad, não há nenhum lugar seguro para o qual possam ir neste momento.

"Agora o nosso principal objetivo é ficar vivo, por um milagre. Não sabemos o que vai acontecer. As bombas caem por todos os lugares e a nossa sorte é ficar vivo junto com a minha família. Não temos nenhum escape disso, não existe nenhum lugar considerado seguro por aqui."

Ele agradece por não ter perdido nenhum parente próximo. Entre os familiares distantes, diz não saber exatamente quem sobreviveu. "Não conseguimos falar por telefone com todos, então não sabemos. Pode haver muita surpresa quando a guerra acabar ou algo assim", afirma.

O palestino e amobile bet365eefamília têm carregado o celular por meiomobile bet365eegeradores sempre que possível.

E para sobreviver, ele diz, todos têm tomado água que não é potável e comido alguns alimentos compradosmobile bet365eemercados próximos que ainda estão abastecidos. "Mas evitamos sair nas ruas, porque fazer isso é arriscar a vida."

Diante das inúmeras dificuldades, ele reclama da faltamobile bet365eeajuda. "Não deixaram entrar ajuda humanitária ou medicamentos. Não deixaram nada", lamenta.

Nas áreasmobile bet365eefronteira com Gaza há comboios com alimentos e outros itens para auxiliar a população. No entanto, essas áreas estão fechadas desde o início da guerra e o abastecimento na região está severamente comprometido.

"Nós precisamos frear tudo o que estão fazendo com a gente aqui. Nós somos civis e temos direitos também, como todo o resto do mundo", declara o palestino.